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Resumo apostila, história do pensamento filosófico

Por:   •  4/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.950 Palavras (8 Páginas)  •  2.906 Visualizações

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Capítulo 13: A busca da verdade

A filosofia pré-socrática: A filosofia grega se dividiu em três grandes momentos.  Temos então o período pré-socrático, o socrático e o pós-socrático.

Os filósofos pré-socráticos buscavam entender sobre a origem de tudo (arkhé).

Heráclito tudo flui: Para Heráclito tudo muda, todas as coisas mudam sem cessar, “nunca nos banhamos duas vezes no mesmo rio”, pois na segunda vez não somos os mesmos, e também as águas mudaram.

Parmênides o ser é imóvel: Parmênides crítica o tudo flui de Heráclito, para Parmênides o ser é imóvel, imutável. Segundo Parmênides o movimento existe apenas no mundo sensível.

Os sofistas a arte de argumentar: Os sofistas fazem parte da época clássica e alguns deles foram interlocutores de Sócrates, eles foram professores e costumavam cobrar por suas aulas.

Sócrates e o conceito: A partir o pressuposto “Só sei que nada sei”, Sócrates utilizava dois métodos de indagação: Ironia que finge que não tem conhecimento sobre determinado assunto mas faz com que o outro reconheça a sua própria ignorância com hábeis perguntas.  

O outro método se chama maiêutica, que após destruir a dóxa em seu dialogo com seu interlocutor, dava início à procura da definição do conceito, mas nem sempre se achava uma conclusão definitiva.

A dialética platônica: Na teoria das ideias Platão distingue o mundo sensível do mundo inteligível.

  • Mundo sensível: Percebido pelos sentidos, mundo dos fenômenos.
  • Mundo inteligível: Mundo das ideias.

Para Platão o mundo das ideias se refere ao ser parmenideo, e o mundo dos fenômenos ao devir heraclitiano.

Aristóteles: A metafísica:  Na metafísica, Aristóteles tenta relacionar a matéria e a forma, Aristóteles define a alma como forma e a matéria como o corpo.

Aristóteles afirma que todo ser é determinado por quatro causas.

A causa material: É aquilo de que a coisa é feita.

A causa eficiente: É aquela que dá impulso ao movimento.

A causa formal: É aquilo que a coisa tende a ser.

A causa final: É aquilo para o qual a coisa é feita.

Segundo Aristóteles deus é a causa primordial das coisas.

Patrística: É a filosofia dos chamados padres da igreja. No esforço de converter os pagãos, combater as heresias e justificar a fé.

Escolástica: A escolástica surgiu como nova expressão da filosofia cristã foi um método para tentar conciliar a razão e a fé.

Opinião: Vimos que a Filosofia grega se dividiu em três momentos tendo Sócrates como referência central. A Filosofia pré-socrática buscava entender a origem de modo racional.

Para Heráclito tudo flui, Parmênides criticou esta ideia de Heráclito, segundo Parmênides o ser é imutável, imóvel.

Os sofistas eram sábios que cobravam para dar aulas e Sócrates achava disto uma forma de prostituição. Eu achei interessante sobre os Sofistas, pois hoje em dia é normal cobrar por aulas, eu não vejo nada de mais nisso.

Sócrates utilizava de dois métodos de indagação, a Maiêutica e a ironia.

Platão distingue o mundo sensível (mundo dos sentidos)  e o mundo inteligível ( das ideias). Platão também nos faz refletir com seu famoso mito da caverna, este mito está presente até os dias de hoje e inspirou vários filmes, exemplo: Matrix.

Aristóteles na metafísica tenta relacionar matéria e forma e afirma que todo ser é determinado por quatro causas. : Material, eficiente, formal e final.

Eu percebi também que na filosofia medieval era muito discutida a razão e a fé.

Capítulo 14: A metafísica da modernidade

  • As mudanças na modernidade: Na modernidade houve uma mudança de paradigma da fé para a razão. Se antes o foco era a teologia, na modernidade prevalece a visão antropocêntrica.

Racionalismo cartesiano a dúvida metódica: Descartes abriu um caminho para discussão sobre ciência e ética, sobretudo ao enfatizar a capacidade humana de construir o próprio conhecimento.

  • O primeiro propósito de Descartes foi encontrar um método seguro que conduzisse até a verdade indubitável. Para tanto, Descartes estabelece quatro regras:
  • Da evidência: Acolher apenas o que aparece ao espírito como ideia clara e distinta;
  • Da análise: Dividir as dificuldades para resolvê-las em partes.
  • Da ordem: Conduzir uma ordem de pensamento, começando pelos mais simples em rumo aos mais complexos.
  • Da enumeração: Fazer revisões de tudo que foi analisado para ter certeza de que nada foi omitido.

Descartes também afirma que o ser humano é um ser duplo que se divide em corpo e alma.

O empirismo britânico: Ao contrario do racionalismo, o empirismo enfatiza o papel dos sentidos e da experiência sensível no processo do conhecimento.

Francis Bacon saber é poder: Bacon inicia seu trabalho pela denúncia dos pré-conceitos e das noções falsas que dificultam a apreensão da realidade, aos quais chama de ídolos.

  • Os ídolos da tribo: São os preconceitos que circulam na comunidade em que se vide.
  • Os ídolos da caverna: São provenientes de cada pessoa.
  • Os ídolos do mercado: São os que decorrem das relações comerciais.
  • Os ídolos do teatro: são os ídolos que imigraram para o espírito dos homens por meio de diversas doutrinas filosóficas e também pelas regras viciosas da demonstração.

John Locke a tabula rasa: Para Locke o homem é como uma tabula rasa, como um pedaço de cera em que não há qualquer impressão, um papel em branco e o conhecimento só começa com a experiência sensível.

David Hume o hábito e a crença: Hume leva o empirismo mais adiante. Hume preconiza o método de investigação que consiste na observação e generalização. Afirma que o conhecimento tem início das percepções individuais, que podem ser impressões ou ideias.

Opinião: Neste capítulo percebemos as mudanças ocorridas na modernidade, neste período prevalece a visão do antropocentrismo, ou seja, agora o homem é o centro de tudo. Existe até um desenho feito por Leonardo Da Vinci que mostra bem isso, é um desenho muito bacana e muito famoso até nos dias de hoje.

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