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Por:   •  23/3/2014  •  Seminário  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  163 Visualizações

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Em maio de 1798, o popular e ambicioso general Napoleão Bonaparte, aos 28 anos de idade, arquiteta a conquista do Egito - após suas vitórias militares na Itália nos dois anos anteriores -, onde ele pretendia emular os feitos de seu herói, Alexandre, o Grande, realizando a sua própria conquista do país.

Ele parte para a desconhecida e milenar terra dos faraós, levando consigo mais de 40 mil soldados, 10 mil marinheiros, 400 navios de transporte, 13 de navios de linha, 14 fragatas, 7 mil cavalos, 1.000 peças de artilharia e 167 cientistas, engenheiros, pintores, botânicos, matemáticos e escritores - que ele pretendia usar para explorar e documentar a terra do Nilo, revelando-a ao Ocidente, e reconstruir a cultura e a economia do Egito, difundindo os valores e ideais iluministas no Oriente, unindo campanha militar à expedição acadêmica.

Foi o início de uma grande epopeia - e de uma derrota ainda maior. No fim da campanha, a Armée d'Orient estava dizimada vítima da peste e do malsucedido Cerco de Acre, os navios estavam afundados nas profundezas de uma baía do Mediterrâneo, e Napoleão tinha abandonado.

Em maio de 1798, o popular e ambicioso general Napoleão Bonaparte, aos 28 anos de idade, arquiteta a conquista do Egito - após suas vitórias militares na Itália nos dois anos anteriores -, onde ele pretendia emular os feitos de seu herói, Alexandre, o Grande, realizando a sua própria conquista do país.

Ele parte para a desconhecida e milenar terra dos faraós, levando consigo mais de 40 mil soldados, 10 mil marinheiros, 400 navios de transporte, 13 de navios de linha, 14 fragatas, 7 mil cavalos, 1.000 peças de artilharia e 167 cientistas, engenheiros, pintores, botânicos, matemáticos e escritores - que ele pretendia usar para explorar e documentar a terra do Nilo, revelando-a ao Ocidente, e reconstruir a cultura e a economia do Egito, difundindo os valores e ideais iluministas no Oriente, unindo campanha militar à expedição acadêmica.

Foi o início de uma grande epopeia - e de uma derrota ainda maior. No fim da campanha, a Armée d'Orient estava dizimada vítima da peste e do malsucedido Cerco de Acre, os navios estavam afundados nas profundezas de uma baía do Mediterrâneo, e Napoleão tinha abandonado

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