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Suicidio

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Por:   •  26/3/2015  •  1.332 Palavras (6 Páginas)  •  274 Visualizações

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FACULDADE INTEGRAL DIFERENCIAL FACID

CURSO DE PSICOLOGIA

SILVANA MARIA

INTERPRETAÇÃO DO TESTE HTP

TERESINA

2014

NOME: SILVANA MARIA

DATA: 14/02/14

ESCOLARIDADE: Ensino superior incompleto

MOTIVO DA AVALIAÇÃO: Fins acadêmicos

TIPO DE APLICAÇÃO: Individual

AVALIADOR (A): Anna Beatriz Moura

Professora. Regina

1. INTRODUÇÃO

O H-T-P e melhor adaptado para uso como uma técnica de estabelecimento de rapport durante as entrevistas terapêuticas. Os clínicos têm observado que as pessoas respondem mais livremente às questões enquanto ocupadas ativamente na tarefa de desenhar Os itens específicos – casa, árvores e pessoas, parecem estimular mais verbalizações aberta do que outros itens. As forças ou fraquezas que o desenho do indivíduo inclui aspectos de seu mundo interno. As forças ou fraquezas da personalidade que o indivíduo mostra envolve o grau em que seus recursos internos podem ser mobilizados para lidar com os conflitos psicodinâmicos.

Considera-se que os desenhos avaliam predominantemente processos expressivos, enquanto um teste um teste de resposta verbal como o Rorschach avalia processos reativos. Os desenhos são os primeiros indicadores clínicos a mostrar sinais de psicopatologia e o último a perder os sinais de doença, à medida que o indivíduo se recupera, e concluiu que os desenhos são mais fortemente sensíveis a tendências psicopatológicas do que outras técnicas projetivas. Assim, pode-se esperar ver um H-T-P indicativo de um serio desajuste, mesmo se resultado do útil isoladamente porque os conflitos profundos são mostrados mais prontamente o desenho do que em outras atividades.

E assim, parece que o afeto proveniente de uma figura alcança mais profundamente o inconsciente do que a linguagem, devido ao fato da expressão pictórica ser mais adequada ao estágio de desenvolvimento em que o trauma ocorreu; ela permaneceu mais dentro da amplitude do concreto e do físico do que a expressão verbal.

Considerando que o desenho da pessoa reflete o ajustamento individual em um nível psicossocial, enquanto o desenho da árvore parece revelar sentimentos intrapsíquicos básicos, mais duradouros e mais profundos e atitudes relacionadas a si próprias. É mais fácil para o indivíduo retratar material emocionalmente perturbador ou carregado de conflitos no desenho da árvore do que no da pessoa, porque é mais difícil para o indivíduo tratar a árvore como um auto-retrato. Sentimentos mais profundos e menos aceitáveis podem ser revelados mais facilmente pelo desenho da arvore, sem medo de revelar a si próprio ou a necessidade de manobras defensivas do ego.

Nos desenhos acromáticos e coloridos do H-T-P irão mostrar aproximadamente o mesmo nível de integração para os indivíduos bem ajustados. Os desenhos coloridos e acromáticos refletirão polaridades relativamente oposta da personalidade para indivíduos em condições neuróticas. Nestes casos, os desenhos acromáticos costumam refletir mecanismos de defesa, enquanto aquilo contra o que eles estão se defendendo aparece nos desenhos coloridos. Por outro lado, as mesmas defesas que aparecem nos desenhos acromáticos tendem a aprofundar- se no desenho colorido de indivíduos com desordem de caráter. Indivíduos com esquizofrenia tendem a manifestar a patologia tanto nos desenhos coloridos como nos acromáticos.

Em estudos de casos foram relatos algumas pesquisas e são mais comuns apresentando um exercício na interpretação e contribuição ao conhecimento clinica referente ao significado de características particulares do desenho. O estudo de caso na maioria das vezes inclui desenhos obtidos antes do tratamento e após a recuperação ou acompanha mudanças após intervenções medicas. O investigador avalia os desenhos de um pequeno numero de pessoas antes e depois do tratamento com o objetivo de mudar um aspecto do funcionamento psicológico para o qual uma característica particular do desenho é considerada como um indicador.

O paradigma de pesquisa comum apresentado na literatura do H-T-P observa a consistência de certas características é outro paradigma de pesquisa apresentado na literatura do H-T-P. Pacientes que desenhavam as articulações do braço e do joelho tendiam a ser descritos como paranóicos.

Outra forma de pesquisa do H-T-P analisa os desenhos de populações não clinicas e procura correspondência com as medidas gerais de personalidade. Esses esforços são geralmente guiados por hipóteses sobre as características dos desenhos desenvolvidas para uso com populações clinicas.

Na abordagem experimental pode não ser apropriado para o H-T-P. Quase nenhuma característica dos desenhos tem uma interpretação única. Pois em certas características ou traço pode ser expresso de muitas formas. Cada protocolo tem um foco diferente: uns podem apresentar agressão, outros apresentar domínio do funcionamento do ego. Os julgamentos são feitos para propósitos diferentes.

Tem se observado que sinais qualitativos do H-T-P são vistos apenas como indicativos, nunca tendo uma significância diagnostica invariável. Quanto maior for o numero de indicadores diagnósticos que apontem para algum desajustamento, maior será a magnitude de seu desvio em relação à média.

Tantos

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