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Teorias Sociais Contemporânea

Por:   •  20/11/2019  •  Resenha  •  330 Palavras (2 Páginas)  •  162 Visualizações

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Aluna: Débora Natália Ferreira da Silva

Disciplina: Teorias Sociais Contemporânea

Curso: Psicologia

Semestre: 5º

Professora: Dra. Lutiane de Lara

Filme : “A pele que Habito”

O filme traz a história de um médico chamado Robert, que teve sua única filha violentada sexualmente pelo Vicente.

Robert resolveu se vingar de Vicente, e o manteve aprisionado em sua casa por alguns anos, e aos poucos foi mudando seu corpo e seu rosto, trocou seu órgão genital por uma vagina e após foi mexendo em sua estrutura corporal.

Robert deixou Vicente praticamente igual a sua esposa que havia morrido a alguns anos atrás, então Vicente agora se tornou Vera,

Ao longo do filme mostra que Dr. Robert foi moldando aquele corpo em busca do corpo da esposa que havia falecido, na sociedade que vivemos a todo o momento acaba moldando o sujeito.

O sujeito vai sendo moldado através de suas experiências, somos atravessados por linhas invisíveis que se misturam no tempo, na nossa identidade. As mascaras que nos colocam, torna a vida mais suportável e ao mesmo tempo a deformam, até ameaçar a destruí-la.

Para Vicente mesmo com toda essa tragédia e sua realidade insuportável, que Dr. Robert lhe obrigada, ele nunca apresentou resistência.

Assim somos capazes de nos reinventarmos e no decorrer de nossa existência ser revisitada e alterada, as pessoas e o mundo de alguma forma nos emolduram, quando permitimos fazendo nos ser oque não queremos ser, e fazendo nos esquecer o que somos de verdade.

Mesmo com tantas variáveis que o mundo nos apresenta e que nos dissociam, oque importa são nossos vínculos que permanecem, os fios que nos mantem ligados ao que tem valor de verdade, independente de toda a mudança de sua estrutura corporal que Vicente passou, nunca esqueceu seu passado, suas vivencias e assim retornando para casa.

Essa Hipermodernidade que vem nos bombardeando diariamente, os excessos de consumo de tecnologias, sempre em torno do capital, o sujeito se permite ser usado, consumido, o consumo do eu, como um objeto sem valor e descartável.

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