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A Educação Inclusiva

Por:   •  13/4/2017  •  Resenha  •  972 Palavras (4 Páginas)  •  184 Visualizações

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Dirleia Pedro de Oliveira  RA: 61010004130

Prof.ª Elen Souza

Educação Inclusiva

Curso: Serviço Social 5º semestre

Os desafios da Educação inclusiva: foco nas redes de apoio

A educação inclusiva compreende a educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Até o século 21 o sistema brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial, ou o aluno frequentava uma ou a outra, porém na ultima década nosso sistema modificou- se com a proposta inclusiva, sendo adotado a de ensino regular que acolhe todos os alunos oferecendo apoio aqueles que encontram barreiras para aprendizagem. A educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento, essa opção não significa negar  as dificuldades dos estudantes e sim  educar todos num mesmo contexto escolar.

O Plano Nacional de

Educação inclusiva estabelece a nova função da Educação especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização infantil ao ensino superior realiza o AEE (Atendimento educacional especializado) orienta os alunos e professores quanto a sua utilização nas turmas comuns de ensino regular é considerado pelo PNE ( Plano Nacional de educação) público alvo pessoas com deficiência intelectual, física, auditiva, visual e múltipla, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades, e se o aluno apresentar  uma necessidade específica decorrente das suas características pode estar solicitando recursos diferenciados NEE ( Necessidades educacionais especificas).

O projeto pedagógico inclusivo reflete sobre as barreiras que podem impedir o acesso de alguns alunos ao ensino e á convivência relacionada a componentes diversos, a inclusão deve garantir meios para que  todas as crianças e jovens tenham  acesso a escolarização, não basta somente ter a matrícula é preciso oferecer condições  dentre elas estruturação, física, à oferta de profissionais do ensino especial e a formação dos professores para a inclusão. Com base no  projeto a escola  orienta, organiza, administra, planeja ações,  possibilita, flexibiliza, e estabelece redes de apoio que proporcionem a ação de profissionais especializados para favorecer o processo educacional.

A flexibilização e adaptação curricular em favor da aprendizagem deve se bem estruturada para que não haja plano paralelo ou segregado deve estar a serviço de uma única permissa diferenciar os meios para igualar os direitos principalmente o direito à participação e ao convívio.

As redes de apoio começam na própria escola, na equipe e na gestão escolar, o aluno e visto como responsabilidade de toda equipe escolar, a família compõe a rede de apoio como a instituição primeira e significativa importante para a escolarização dos alunos, é a fonte de informações para o professor sobre as necessidades especificas da criança, faz-se necessário que se estabeleça uma confiança entre a escola e família para o melhor desenvolvimento  e aprendizado dos envolvidos.

Na perspectiva de educação inclusiva os apoios centrais reúnem serviços da educação AEE, o aluno tem direito de frequentar nos períodos opostos as aulas, no sistema publico tem organizado salas multifuncionais ou salas de apoio na própria escola em instituições conveniadas com o objetivo de oferecer recursos de acessibilidade e estratégias para eliminar as barreiras, favorecendo a plena participação social e o desenvolvimento da aprendizagem.

Art. 1º. Para a implementação do Decreto no 6.571/2008, os sistemas de ensino devem matricular os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos; Art. 2º. O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem; Parágrafo Único. Para fins destas Diretrizes, consideram-se recursos de acessibilidade na Educação àqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços. (CNB/CNE, 2009).

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