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A (Série Assistente Social no Combate ao Preconceito

Por:   •  30/5/2023  •  Resenha  •  807 Palavras (4 Páginas)  •  115 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Transfobia. Brasília: CFESS, 2016. (Série Assistente Social no Combate ao Preconceito).

A série de cadernos Assistente Social no combate ao preconceito tem o intuito de orientar e estimular assistentes sociais a uma compreensão crítica das variadas situações de preconceito que podem acompanhar os encaminhamentos cotidianos do exercício profissional, provocando a categoria a refletir sobre sua responsabilidade ética na defesa do projeto ético-político.

Resumo

O texto "Série Assistente Social no Combate ao Preconceito Transfobia" apresenta uma abordagem importante sobre o papel dos assistentes sociais na luta contra a transfobia, um problema que afeta diretamente a vida de muitas pessoas trans no Brasil e no mundo.

O autor no texto, apresenta a importância da luta do movimento, as conquistas da comunidade; como o reconhecimento da sigla, sua história, políticas públicas e leis voltadas contra a lgbtfobia e o agrupamento de identidades.

O autor ressalta ainda a importância do assistente social como um profissional que atua diretamente com a população mais vulnerável e que pode contribuir de forma significativa na luta contra a transfobia. O assistente social, segundo o texto, tem um papel fundamental na promoção de direitos, na prevenção e enfrentamento da discriminação e na busca pela justiça social.

No texto classificam três diversidades de gêneros que são As Travestir, Drag kings, Transformista, performers e Crossdressers. As travestir, como elas preferem ser chamadas são pessoas do sexo masculino, com base apenas no seu genital, elas se consideram como uma variante do feminino e algumas travestis tendem a não desejar modificações cirúrgicas de sua genitália, como algo importante na definição de sua feminilidade, as travestis dizem claramente que não desejam ser mulher. Muitas travestis não fazem questão de recursos estéticos para se sentirem bem no seu gênero, é comum que a maioria delas deseje ser reconhecida por um nome feminino e não com o nome de registro de nascimento. Algumas travestis buscam recursos biomédicos para se sentir e viver melhor, mas isso também não é uma regra que valha para todas as travestis. Ao logo dos anos muitas lideranças travestir luta no Brasil e afirmaram que ser travestir não é fantasia-se de mulher em eventos, tampouco durante uma parte do tempo. A travesti vive e se apresentam como tal nos mais diversos espaços sociais. Já Dreg queens, drang kings, transformistas, performers, são artistas que costumam encenar performances e personagens do outro genero, afins de entretenimento e produção artísticas.

E essas performances não são mantidas durante sua vida cotidiana. Crossdressesrs são pessoas que vestem roupa ou usam objetos associados ao sexo oposto, como por exemplo: acessórios, perucas e maquiagens. tanto masculino como feminino, por motivos profissionais, para obter satisfação emocional ou gratificação sexual momentânea, ou outras.

Além disso, o texto chama a atenção para a necessidade de uma formação adequada dos assistentes sociais para que possam atuar com eficácia na luta contra a transfobia e outras formas de preconceito. A capacitação, segundo o autor, deve abranger não apenas o conhecimento técnico, mas também a sensibilidade e o comprometimento ético com a promoção dos direitos humanos e a luta pela igualdade.

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