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As múltiplas formas de descriminação sofridas por mulheres e meninas com deficiência.

Por:   •  27/11/2017  •  Resenha  •  340 Palavras (2 Páginas)  •  243 Visualizações

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1. Introdução

1.1. Tema:

As múltiplas formas de descriminação sofridas por mulheres e meninas com deficiência.

1.2. Problema:

Porque existe um maior preconceito quando a pessoa deficiente se trata de mulheres e meninas?

1.3. Objetivos Gerais:

Garantia dos direitos humanos e liberdades fundamentais estabelecidos na CF.

1.4. Objetivos Específicos:

Medidas apropriadas para assegurar o pleno desenvolvimento, o avanço e empoderamento das mulheres a fim de garantir-lhes o exercício e o gozo dos direitos humanos e liberdades fundamentais estabelecidos na CF.

1.5. Justificativa:

As mulheres com deficiência experimentam com maior intensidade situações de opressão e de exclusão social do que os homens com deficiência ou ate mesmo do que mulheres sem deficiência isso se da devido a valores patriarcais dominantes na nossa sociedade capitalista. Nesse sentido as mulheres estão em dupla desvantagem devido a uma discriminação baseada em gênero e deficiência. Tal discriminação se torna mais complexa quando incorporamos as categorias de raça/etnia, classe, orientação sexual, região e religião dentre outras.

1.6. Hipótese:

Casos de violência contra mulheres com deficiência são tratados de forma isolada, o que contribui para que hajam dificuldades no atendimento prezado a esse publico no espaço das delegacias especializadas, as mulheres com deficiência tem dificuldade de acessar os serviços de denuncia e de assistência as mulheres em situação de violência devido à falta de acessibilidade.

1.7. Metodologia:

Essa pesquisa terá como metodologia referencia bibliográficas.

1.8. Referencial Teórico:

De acordo com MELLO (2014, p. 55)

O modelo social da deficiência proposto inicialmente em 1983 pelo sócio- logo inglês Michael Oliver identificou duas principais formas de opressão contra as pessoas com deficiência: a primeira é a discriminação socioeconômica; a segunda, a medicalização da deficiência. Entretanto, algumas feministas argumentaram que elas são pertinentes à deficiência, mas não ao gênero, uma vez que não contemplam, em nenhum momento, a realidade específica baseada no duplo enfoque, de gênero e de deficiência, ou seja, a discriminação experimentada por homens com deficiência se multiplica no caso das mulheres com deficiência.

A opressão contra as pessoas com deficiência tanto se manifestava em relação à restrição de seus direitos civis quanto, especificamente, à que era imposta pela tutela da família e de instituições. (LANA, 2010, p. 14)

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