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Atps movimentos sociais 7 periodo

Por:   •  26/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.597 Palavras (15 Páginas)  •  496 Visualizações

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SERVIÇO SOCIAL 2015.1

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA- ATPS

MOVIMENTOS SOCIAIS.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------------------------- 4

2. ETAPAS ---------------------------------------------------------------------------------------- 5

2.1 A CONJUNTURA NACIONAL E O CENÁRIO POLITICO E HISTÓRICO NOS QUAIS SE FUNDAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS ----------------------------- 5,6,7

2.2 A CONSTRUÇÃO DA DEMOCRÁCIA E O PAPEL DOS MEDIADORES NOS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS. ---------------------------------------------------7,8,9

2.3 INSTITUIÇÃO SOCIAL. ------------------------------------------------------------ 9,10,11

2.4. MOVIMENTOS SOCIAIS COMO CATEGORIAS ENTRE SI, GONH(2010) -11,12

2.5 O PAPEL DAS ONGS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEPOÂNEOS -12,13

3. CONCLUSÃO -------------------------------------------------------------------------------- 14

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS----------------------------------------------------- 15

INTRODUÇÃO

O movimento econômico da nova sociedade converte tudo o que se apresenta em seu caminho em mercadoria, o homem e a terra inclusive. Os homens tornam-se coisas, desvinculam-se uns dos outros e rompem muitas das ligações que os uniam a outras formas de sociabilidade. O que hoje aparece como "natural", dando-nos a ilusão de leis econômicas que independem da vontade dos homens, é o resultado histórico e político de profundas transformações sociais que chegaram a questionar o que entendemos por natureza humana. O conceito de movimento social se refere à ação coletiva de um grupo organizado que tem como objetivo alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico. Fazem parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais e a organizações não governamentais (ONGs). Os movimentos sociais brasileiros ganharam mais importância a partir da década de 1960, quando surgiram os primeiros movimentos de luta contra a política vigente, ou seja, a população insatisfeita com as transformações ocorridas tanto no campo econômico e social. Mas, antes, na década de 1950, os movimentos nos espaços rural e urbano adquiriram visibilidade.

2. ETAPAS

2.1 A CONJUNTURA NACIONAL E O CENÁRIO POLITICO E HISTÓRICO NOS QUAIS SE FUNDAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS.

No livro-Texto da disciplina Movimentos Sociais e Redes de Mobilizações Civis no Brasil Contemporâneo da autora Maria da Glória Gohn, ela realiza, como a mesma afirma, um mapeamento das principais ações coletivas, organizadas em movimentos, redes de mobilização ou associações civis da atualidade. Os dados e o formato inicial do livro originam-se da pesquisa “O protagonismo da Sociedade Civil”, que teve apoio do CNPq, e do Mapa da rede de instituições e ativos institucionais – as redes de movimentos sociais, ONGs, fóruns e conselhos. Sendo assim, a obra discorre-se de um resumo de 40 anos de experiência em estudos, pesquisas e reflexões que a autora tem sobre movimentos sociais. O objetivo final deste livro pretende estimular ao debate sobre os movimentos organizados, voltados para a transformação da realidade social, salientando a dicotomia que existe entre os movimentos de emancipação e os de controle social. Comporta duas partes ou divisões, sendo que, na primeira, é realizado um estudo do cenário na qual os movimentos estão inseridos, com destaque para as categorias analíticas que se refere a essas organizações. E, na segunda, são relatadas as diversas maneiras de associativismo, organizadas em 10 eixos temáticos que se segue:

a) Movimentos ao redor da questão urbana;

b) Movimentos em torno da questão do meio ambiente: urbano e rural;

c) Movimentos identitários e culturais: gênero, etnia e gerações;

d) Movimentos de demandas na área dos direitos;

e) Movimentos ao redor da questão da fome;

f) Mobilizações e movimentos sociais: área do trabalho;

g) Movimentos decorrentes de questões religiosas;

h) Mobilizações e movimentos sociais rurais;

i) Movimentos sociais no setor das comunicações; e por fim

j) Movimentos sociais globais.

Na primeira parte do livro são ainda destacados os cinco pontos de diferenciação dos movimentos sociais atuais em relação aos do passado. Cabe inventariar que este livro de Maria da Glória Gohn é de significância incontestável não apenas para os que anseia ter um olhar amplo sobre os movimentos sociais do Brasil contemporâneo, de suas características e condicionantes, bem como para um entendimento fundamentado da identidade e da importância destes sujeitos na construção democrática. Como se trata de um campo teórico ainda carente de estudos e pesquisas, o supracitado livro terá um papel imprescindível no preenchimento de lapsos analíticos que existem e na catalisação de debates sobre o que se propôs à temática.

No que se refere a música “Preso à Liberdade” do grupo Subsolo podemos perceber que a mesma trata de uma liberdade mascarada, ou seja, é como se tivéssemos condenados a uma liberdade sem muita liberdade, na verdade estamos, é uma liberdade de mãos atadas, sem direito a democracia, sem voz, sem poder político, social. Fala-se de democracia, o povo decide, “a voz do povo é a voz de Deus”, mas isso realmente funciona? Quando podemos andar com nossos próprios pés, ditar nossas próprias leis, sem sermos escravos do poder. GOHN descreve os problemas identificados de acordo com as suas linhas temáticas, bem como os Movimentos e Organizações correspondentes, manifestando de maneira crítica

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