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CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MIRACEMA DO TOCANTINS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

Por:   •  12/3/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.651 Palavras (7 Páginas)  •  152 Visualizações

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MIRACEMA DO TOCANTINS

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: Ciência Política e Serviço Social

DOCENTE: Drª. Maria José Antunes da Silva

DISCENTE: Míria Liane Rocha Cabral

MATRICULA: 2020215574

RESUMO

MIRACEMA DO TOCANTINS

2021[pic 3]

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL[pic 4]

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MIRACEMA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

MIRIA LIANE ROCHA CABRAL

RESUMO DO CAPITULO 3 DO LIVRO ECONOMIA POLITICA INDRODUÇÃO CRITICA

                                                                                                 Trabalho apresentado à disciplina de Economia Política e Serviço Social do Curso de Serviço Social da Fundação Universidade Federal do Tocantins – Campus de Miracema, para obtenção de nota, sob orientação da professora Maria José Antunes da Silva.

MIRACEMA DO TOCANTINS

2021

Resumo do livro: Economia Política Uma Introdução Critica.

Capitulo 3.  Produção de mercadorias e modo de produção capitalista                                             

                                                                       

      Míria Liane Rocha Cabral

A riqueza social que domina o modo de produção capitalista parece ser uma grande coleção de mercadorias, e as mercadorias individuais são sua forma básica. A riqueza é como o acúmulo de mercadorias.  -Ao reiterar nossa experiência diária, nada disso parece óbvio, porque nos mergulha em fenômenos que parecem muito naturais.  - -Desde a infância, sabemos que a riqueza é representada por ricas mercadorias (podemos comprar com dinheiro), e a pobreza é representada pela falta (quando não temos dinheiro) no momento da compra).  - E, se tivermos dúvidas sobre todas essas questões, alguém próximo a nós dirá "A Voz da Experiência" para dissipar nossas dúvidas e nos dizer que sempre foi assim.  

3.1 – Mercadoria e Produção Mercantil  

A mercadoria é um objeto externo do ser humano, pode satisfazer as necessidades humanas materiais, materiais e espirituais, e sua utilidade faz com que tenha valor de uso. As mercadorias produzidas pelo trabalho são valor de uso, e sua comunicação com a sociedade e a natureza determina o valor de uso. No entanto, nem todo valor de uso é uma mercadoria, vejamos as razões: * Primeiro, porque apenas produtos que podem ser produzidos várias vezes podem usar valor.

*Em segundo lugar, uma vez que as mercadorias são valores de uso e são produzidas para troca, ou seja, os produtos de autoconsumo só podem atender às necessidades sociais dos outros. Commodities são unidades que combinam

valor de uso e valor de troca. Para que o produto esteja disponível, ele deve:   * Em primeiro lugar, deve haver uma divisão social do trabalho entre homens ou grupos de homens   -* Segundo ela, deve estar vinculada à propriedade privada dos meios de produção. Somente o proprietário do produto pode negociar o produto.

3.2. Produção mercantil simples e produção capitalista

 As atividades dos artesãos livres levaram à produção de mercadorias escravizadas. No sistema feudal, à medida que as empresas e suas mercadorias aumentavam os excedentes, as fileiras dos artesãos aumentavam. Esse tipo de produção de produto significa uma simples produção mercantil, o que é importante para enfatizar o fato de que o trabalho pessoal e os artesãos estão envolvidos e são donos dos meios de produção. Esses produtos têm mercados locais restritos e nenhum conteúdo de mineração. É importante notar que o artesão configurou os produtos e todos os produtos nos seguintes sistemas: M -------------- D --------------- M mercadoria-dinheiro-mercadoria Nesse caso, o dinheiro não é seu objetivo, é apenas um meio de troca. -À medida que as commodities se expandem, os produtores vão buscar distâncias maiores, com o objetivo de comprar commodities mais barato e vender mais dinheiro, esse dinheiro passa a ter outra função. Por meio da pirataria e do roubo, passaram a acumular enormes lucros, que foram chamados de capital comercial. Portanto, a circulação comercial mudou sua estrutura: D ---------------- M ------------------ D + (dinheiro-bens-adicionar dinheiro). Além disso, o mestre tecelão que só ensina membros enriquece com esse novo método de gestão financeira e passa a ser o patrão desses membros. Não trabalhamos mais coletivamente. Os camponeses reformaram seus próprios ricos e os outros foram destruídos. Nessa relação, pode-se ver que a produção de mercadorias simples foi alterada pela produção de mercadorias capitalista. Nessa relação, o trabalho pessoal do proprietário desaparece. O capitalista é o dono dos meios de produção, mas não faz sua tarefa de comprar mão-de-obra. É importante notar que a produção de mercadorias capitalista se baseia na exploração do trabalho por meio da troca de salários. Nessa relação, a meta do capitalista é o lucro, que se expressa da seguinte forma: D ----------------- M ---------------- D ’(dinheiro-mercadoria-valor agregado-valor agregado) neste caso, a classe básica muda para os capitalistas e o proletariado.

3.3. A acumulação primitiva

Sabemos que nessa relação capitalista de produção de mercadorias existem duas classes sociais, originadas entre os séculos XV e XVIII, com a acumulação primitiva, que Marx chamou de pré-história do capitalismo. A acumulação primitiva começou na Inglaterra e outros países da Europa Ocidental. Na ilha, o principal motivo é cercar a terra do fazendeiro, transformá-la em pasto de ovelhas, expulsar os fazendeiros das ovelhas e concentrar a terra nas mãos de poucas pessoas, portanto, um grande número de imigrantes migra homens, exceto para o seu trabalho para a cidade. Portanto, existem dois tipos de mão de obra para compra e venda. É interessante notar que além da acumulação de capital, a descoberta de ouro e prata e a acumulação de terras também proporcionaram a acumulação capitalista.

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