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COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DE

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Por:   •  26/3/2014  •  4.075 Palavras (17 Páginas)  •  248 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DE

MULHERES DE 25 A 49 ANOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA CIDADE DE UNIÃO - PI

VALDENICE CARVALHO DE SOUSA

TERESINA – PI

2012

VALDENICE CARVALHO DE SOUSA

COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DE

MULHERES DE 25 A 49 ANOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA CIDADE DE UNIÃO - PI

Trabalho científico apresentado ao curso de especialização em atividade física e saúde, como requisito parcial a obtenção do título de especialista.

Orientadora: Esp. Silmara Delian Brasil Freire

TERESINA – PI

2012

AGRADECIMENTOS

A DEUS, meu maior suporte e minha inspiração;

À minha irmã Cleyde, pelo companheirismo e auxílio;

Às minhas amigas Silmara e Maura, pelo auxílio;

À minha família, pelas orações;

E a todas as pessoas que contribuíram para a realização desse trabalho.

“Sucesso é uma questão de não desistir, e

fracasso é uma questão de desistir cedo demais”.

Walter Burke

COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE DE

MULHERES DE 25 A 49 ANOS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA CIDADE DE UNIÃO - PI.

Valdenice Carvalho de Sousa¹

Silmara Delian Brasil Freire²

RESUMO

O objetivo do estudo foi comparar o nível de flexibilidade entre mulheres com idade de 25 a 49 anos praticantes e não praticantes de musculação da cidade de União - PI. Foram selecionadas 30 mulheres que foram divididas em dois grupos: 15 praticantes de musculação (idade média de 34,86±6,69 anos), e outro de 15 não praticantes de musculação (idade média de 33,20±7,09 anos). Como indicador dos níveis de flexibilidade foi usado o teste de sentar e alcançar com o banco de Wells e Dillon, seguindo a classificação do Canadian Standardized Test of Fitness (CSTF). Utilizou-se estatística descritiva com procedimentos de média e desvio padrão. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes para a comparação entre as médias dos dois grupos (praticante e não praticante de musculação) sobre a variável dependente (flexibilidade). Diferença com valor bicaudal de p≤0,05 foi considerado estatisticamente significante. O pacote estatístico IBM SPSS versão 19.0 para Windows foi utilizado para a análise dos dados. A partir destes resultados, conclui-se que não houve diferença significante (t(28) = 1,484, p=0,149) entre as médias do nível de flexibilidade para os grupos praticante (29,20±3,76 cm) e não praticante de musculação (26,40±6,26 cm), ambas classificadas abaixo da média, segundo a classificação canadense.

Palavras – chave: Flexibilidade, Musculação, Saúde.

ABSTRACT

Key-words: Flexibility, Fitness, Health.

______________

1 Pós-graduanda do Curso de Especialização em Atividade Física e Saúde da Universidade Federal do Piauí.

2 Especialista em Atividade Física e Saúde pela Universidade Federal do Piauí

1 INTRODUÇÃO

A flexibilidade é uma qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações se movimentarem dentro dos limites ideais de determinadas ações, diminuindo as possibilidades de ocorrerem lesões (NOVAES; VIANNA, 1998).

Segundo Barbanti (citado por RASSILAN; GUERRA, 2006), a flexibilidade é um importante componente da aptidão física relacionada à saúde e também ao desempenho na realização de gestos cotidianos e até mesmo na busca do aperfeiçoamento da execução de movimentos desportivos.

Os níveis de flexibilidade inadequados podem resultar no aumento da probabilidade de ocorrerem lesões musculoesqueléticas, ou ainda tornar impossível a realização de determinados movimentos (RASSILAN; GUERRA, 2006).

A participação em certas atividades físicas resulta no desenvolvimento específico da flexibilidade em algumas articulações (BARBANTI, 1996). O envolvimento em programas regulares de exercícios físicos pode favorecer a melhoria dos níveis de flexibilidade (Cyrino et al, 2004).

Em relação à prática de atividades físicas regulares, os indivíduos mais ativos normalmente têm se mostrado mais flexíveis do que os sedentários (DANTAS, 1999). Nesse sentido, como forma de obter uma melhoria na saúde e na qualidade de vida, muitas pessoas passaram a dedicar parte do tempo livre à prática de exercício físico;

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