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CONTEXTO EMPRESÁRIAL - CIENCIAS CONTABEIS

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Por:   •  26/10/2013  •  4.154 Palavras (17 Páginas)  •  316 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 HISTORIA E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO...............................................5 2.1.1 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO..................................................... 6 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO...............................................................7 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO...............................................................8 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO...............................................................9 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMÔNIO..............................................................10 2.1.1.1 CAPITAL SOCIAL........................................................................................11 2.1.1.1.1 NOÇÃO DE CAPITAL SOCIAL.................................................................11 2.2 COMO FUCIONA O MERCADO........................................................................12 2.3.1 DEMANDA OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO.....................................13 2.3.2 ESTRUTURA DE MERCADO.........................................................................14 2.3.3 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA RESPONSABILIDADE SOCIAL...............................................................................15

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO.....................................................................................................................16

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO..................................................................................16

3.2 EXEMPLO DE FIGURA......................................................................................16

3.3 EXEMPLO DE QUADRO....................................................................................17

3.4 EXEMPLO DE TABELA......................................................................................18

4 CONCLUSÃO........................................................................................................19

REFERÊNCIAS......................................................................................................20

APÊNDICES..........................................................................................................21

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados................21

ANEXOS...............................................................................................................22

ANEXO A – Título do anexo.................................................................................22

1 INTRODUÇÃO

Trata-se de um estudo pratico sobre a historia da administração e da contabilidade. Será mostrado neste conteúdo como estar a estrutura do mercado nos dias atuais. Conheça também um pouco sobre quem deu inicio aos estudos da teoria científica.

2 DESENVOLVIMENTO

Desde do século xx que vem se aprimorando cada vez mais as informações sobre a administração e a contabilidade entre a sociedade, e isso só aumenta o número de pessoas que consegue entender o por que da evolução, oque é bens direitos e obrigações o tamanho da importância do conhecimento, não só para pessoas formadas na área mas pessoas que busca ter sucesso no seu próprio negocio.

Entretanto, a história demonstra que a sociedade estar mas informada a quem deve procurar, no que deve fazer com sua empresa .

2.1 HISTORIA E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO.

A história da Administração surgiu a muitos séculos atrás, mais precisamente no ano 5.000 A.C., na Suméria, quando seus antigos habitantes procuravam uma maneira para melhorara resolução de seus problemas práticos, então surgi a arte e o exercício de administrar.

Depois no Egito, Ptolomeu planejou e dimensionou um sistema econômico que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração publica sistêmica e organizada. Em seguida, na China de 5.000.A.C., a necessidade de se ter um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com 8 (oito) Regras de Administração Publica de Confúcio, exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração, (1-O Alimento, 2- O mercado, 3- Os Ritos, 4- O Ministério do Emprego, 5- O Ministério da Educação, 6- A administração da Justiça. 7- A Recepção dos Hospedes, 8- O Exército).

Apontam-se ainda outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, (Prelado é a autoridade eclesiástica que, na Igreja Católica, tem o encargo de governar ou dirigir uma Prelatura ou Prelazia. É o ordinário da Prelatura, designam-se, além do Romano Pontífice, os Bispos diocesanos e os outros), já na Idade Média, destacando-se como administradores natos.

Na Alemanha e na Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados de Fiscalistas ou Cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses,valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.

Na evolução histórica da administração, duas instituições de destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares.

A Igreja pode ser considerada uma organização mais formal, mais eficiente da civilização Ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre o comportamento pessoal de seus fiéis.

As Organizações Militares, evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.

O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final do séculos XVIII e se estendeu o longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

A revolução Industrial teve inicio na Inglaterra, com a invenção da maquina a vapor por James Watt, em 1776. A aplicação da maquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda Europa e Estados Unidos. A revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados de petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria prima.

E a moderna administração surgiu em resposta as duas conseqüências provocadas pela Revolução Industrial:

a-) Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração cientifica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;

b-) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.

O difícil é precisar até que pontos os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do inicio da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar.

No inicio do século XX, surge FREDERICK W. TAYLOR, engenheiro americano, que apresentou os princípios da ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA e o estudo da ADMINISTRAÇÃO como CIÊNCIA.

Conhecido como o precursor da TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos, a máxima produção com o mínimo de custo seguindo os princípios da seleção cientifica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência. Talvez, surge aí, isso segundo o meu entendimento, também as relações humanas, onde o bem estar dos trabalhadores era um dos fatores para o bom funcionamento da organização e o alcance dos objetivos traçados por ela.

Nas considerações da ADMINISTRAÇÃO CINETIFICA de Taylor, a organização é comparada a uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em conseqüência da divisão de tarefas que são executadas de maneira monótona e repetitiva e finalmente, a administração cientifica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.

Em 1911, Taylor publicou um livro considerado como a bíblia dos organizadores do trabalho: PRINCIPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, que tornou-se um Best Seler no mundo inteiro.

Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagraram uma febre de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL, ocorrido ao longo do pós- guerra.

Propostas básicas de TAYLOR, as 5 funções essenciais da GERENCIA ADMINISTRATIVA:

1-Planejar - Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como estes vão ser alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização das outras funções.

2-Comandar - Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe-se que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos.

3-Organizar - É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.

4-Controlar-Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.

5-Coordenar - A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas traçadas.

Apesar das decorrências negativas para a classe trabalhadora, que as propostas de TAYLOR acarretaram não se pode deixar de admitir que, elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa.

Paralelo aos estudos de TAYLOR, HENRI FAYOL que era francês, defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto altos executivos europeus estudavam os métodos de TAYLOR, os seguidores da, ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, só deixaram de ignorar a obra de FAYOL quando ela foi publicada nos USA. O atraso na difusão generalizada das idéias de FAYOL fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. FAYOL relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de TAYLOR, são eles:

1-Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.

2-Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.

3-Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.

4-Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.

5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.

6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.

7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.

8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.

9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.

10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.

12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.

13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.

14-Espírito de corpo - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

As cinco funções essenciais da gerencia administrativa defendida por TAYLOR, já conhecidas e estudadas nas escolas de administração, são os fundamentos da TEORIA CLASSICA defendida por FAYOL. Essa teoria considera: a obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores, que semelhante a ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, desenvolvia princípios que buscavam explorar os trabalhadores.

Traçando um paralelo entre a ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA ,de TAYLOR e a ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA de FAYOL conclui-se que:

-Enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol estudava a empresa privilegiando as tarefas da organização.

A ênfase dada por TAYLOR era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas, enquanto FAYOL enfatizava a estrutura formal da empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões.

Na história da evolução da ADMINISTRAÇÃO não podemos esquecer uma contribuição muito importante que foi a de ELTON GEROGE MAYO, criador da TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS, desenvolvida a partir de 1940 nos USA e mais recentemente com novas idéias com o nome de TEORIA DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Foi basicamente o movimento de reação e oposição a TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA, com ênfase concentrada nas PESSOAS.

Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia), as idéias da filosofia pragmática de JOHN DEWEY e da psicologia DINAMICA DE KURT LEWIN e as conclusões do Experimento de HAWTHORNE, já estudado e discutido nas escolas de administração.

Em 1932, quando essa experiência foi suspensa j[a estavam definidos os princípios básicos da Escola de RELAÇÕES HUMANAS, como: nível de produção como resultado da integração social, o comportamento social do empregado, a formação de grupos informais, as relações interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.

A partir de 1950 foi desenvolvida a TEORIA ESTRUTURALISTA, preocupando-se em integrar todas as Teorias das escolas acima, que teve inicio com a TEORIA DA BUROCRACIA DE MAX WEBER, que se baseia na racionalidade, na adequação dos meios aos objetivos, para que se tenha o máximo de eficiência.

TEORIA DE SISTEMAS, desenvolvida a partir de 1970, que passou a abordar a empresa com um sistema aberto em continua interação com o meio ambiente que o envolve, e a TEORIA DA CONTINGENCIA, desenvolvida no final da década de 1970. Para essa teoria a empresa e sua administração são variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo, a medida que o meio ambiente muda, também ocorre mudanças da empresa e na sua administração. O chamado Fator externo.

2.1.1 CONCEITO CONTÁBIL DE PATRIMONIO

PATRIMÔNIO: É O CONJUNTO DE BENS, DIREITOS E OBRIGAÇÕES.

BENS: tudo que pode ser avaliado economicamente e que satisfaça as necessidades humanas; Tangíveis: têm existência física, existe como

coisa ou objeto. Ex.: Dinheiro, mercadoria p/ revenda, imóveis, máquinas, veículos, móveis, equipamentos, etc. Intangíveis: Exs.: Marcas e patentes, ações ou Quotas de Capital.

DIREITOS : são bens de nossa propriedade que se encontram em poder de terceiros. (valores a receber). Ex.: duplicatas a receber, títulos a

receber, notas promissórias a receber, aluguéis a receber, clientes,

dinheiro em banco, aplicações financeiras, etc.

OBRIGAÇÕES: são bens de propriedade de terceiros que se encontram em nosso poder. (valores a pagar). Ex.: duplicatas a pagar, títulos a

pagar, notas promissórias a pagar, aluguéis a pagar, fornecedores,

impostos a recolher, etc.

ITENS PATRIMONIAIS

ATIVO: conjunto de bens e direitos (parte positiva). Chamado de Patrimônio Bruto

PASSIVO: conjunto de obrigações (parte negativa). Também chamado de Capital de

Terceiros ou Passivo Exigível.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO : diferença entre o Ativo e o Passivo. Representa as

obrigações da entidade para com os sócios ou acionistas. É

a parte do Patrimônio que vai medir ou avaliar a situação ou

condição da entidade; é chamado, também, de Passivo

não exigível ou Situação Líquida.

Entendimento Ref. Elementos Contábeis

Podemos entender que elementos contábeis é a principal ferramenta para ter um negocio e podem ser classificados por ativo, passivo, patrimônio, líquido, capital social, lucros acumulados, as receitas, despesas e dividendos.

2.1.1.1 CAPITAL SOCIAL

Capital social é o valor dos bens ou o dinheiro com que os sócios contribuem para uma empresa sem direito de devolução. Posto isto, o capital social (sob a perspectiva da contabilidade) outorga aos sócios direitos podendo variar consoante a sua participação, constituindo uma garantia para com terceiros. Trata-se de um valor estável, ainda que os resultados negativos possam levar à falência. Neste caso, a empresa dispõe dos recursos necessários para fazer frente às suas obrigações para com terceiros.Por outro lado, o capital social é um passivo (dívida) da sociedade perante os sócios. Para reverter a situação, deve-se seguir uma série de procedimentos jurídicos. Convém fazer a diferença entre as noções de capital social, patrimônio social (a totalidade de activos e passivos da sociedade) e patrimônio líquido (a diferença efectiva entre os activos e os passivos).

2.1.1.1.1 NOÇÃO DE CAPITAL SOCIAL

Capital social pode variar, seja para mais seja para menos, desde que sejam cumpridos determinados requisitos ainda que sejam bastante exigentes e rigorosos. Esta constatação tem levado muitos autores a alterarem a sua visão quanto ao capital social como um cifra invariável, mas que poderá

ser variável sob determinados condicionalismos.

Apesar de tal situação se verificar no acto da constituição da sociedade, não terá que haver correspondência entre o capital social e a soma das entradas dos sócios. Se pensarmos, por exemplo, nas entradas de indústria que não são computadas no capital social (cfr. Artigo 178º, nº 1 do CSA), não ser, nem o é, constituído pela soma de todas as entradas dos sócios, nem sempre o valor da participação social de cada sócio corresponde efectiva e realmente ao valor da sua entrada – os sócios podem entrar para a sociedade com um valor superior ao valor nominal da sua participação social (é o que se verifica no caso da chamada emissão de acções acima do par); seja porque havendo entradas diferentes de dinheiro, estas podem ser mal avaliadas. Ao verificar-se esta situação, isso determinará necessariamente a desigualdade entre a cifra do capital social e o valor constante da soma das entradas dos sócios.

Tem-se entendido o capital social não como cifra representativa da soma do valor das entradas, mas como uma “cifra representativa da soma do valores nominais das participações sociais fundadas em entradas em dinheiro e/ou espécie.

Pode-se assim definir o capital social como elemento do pacto consubstanciando-se numa cifra tendencialmente estável, representativa da soma dos valores nominais das participações sociais que não correspondam a entradas em serviços, expressa na moeda em curso legal em Portugal, devendo

ser inscrita no lado direito do balanço, de forma a determinar o valor em que o activo há-de superar o passivo.

CAPITAL DE TERCEIROS: Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível.

2.2 COMO FUCIONA O MERCADO

Para iniciar, vamos supor que numa determinada cidade exista uma feira livre onde são vendidas semanalmente, entre outros produtos, uma certa quantidade X de laranjas e uma quantidade Y de maçãs. Suponhamos mais que, por uma razão qualquer, verifica-se uma mudança na preferência dos consumidores e, em conseqüência, a demanda por laranjas tenha aumentado (talvez porque alguém tenha espalhado o boato de que a laranja é melhor para a saúde do que a maçã). Dado que a renda ou o poder aquisitivo dos consumidores não se alterou, esta preferência por mais laranjas só será satisfeita se ocorrer uma queda na demanda por maçã.

Como a produção de maçãs e de laranjas permanece inicialmente a mesma de antes, o que acontecerá com os preços desses dois produtos? Ora, o aumento na procura de laranjas provocará uma falta deste produto, enquanto a queda na demanda por maçã provocará um excesso de oferta deste produto. Em conseqüência, o preço da laranja se elevará, enquanto os vendedores tratarão de reduzir o preço da maçã para acabar com o estoque. Como, agora, os lucros da venda de laranjas são maiores, os produtores irão transferir recursos (ou fatores) da produção de maçãs para a de laranjas, aumentando a oferta destas e reduzindo a oferta daquelas. Obviamente, com o aumento da quantidade de laranjas, seus preços deverão cair um pouco, enquanto os preços das maçãs (agora, reduzidos) se elevarão ligeiramente. Enquanto o preço das laranjas for compensador (mais lucrativo), os produtores continuarão transferindo recursos para sua produção – isto é, até que o conseqüente declínio de seus preços não mais compense essa transferência. No final desse processo, os níveis de produção e de preços de ambos os produtos se estabilizarão – com o preço da laranja mais alto e o da maçã mais baixo que inicialmente – enquanto se registrou uma alteração na utilização dos recursos produtivos entre os dois produtos.

Conclui-se que todas essas mudanças ocorreram em função de uma simples mudança no gosto dos consumidores e da conseqüente atuação do mecanismo de preços de mercado.

2.3.1 DEMANDA OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO

A demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou séricos que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo.” Essa procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do individuo. Para se estudar a influencia dessas variáveis consideram-se cada uma dessas variáveis afetando separadamente as decisões do consumidor.

Oferta ,é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores e vendedores desejam em determinado período. Representa um plano ou intenção de produtores ou vendedores, e não a venda efetiva. As variáveis que afetam a oferta de dado bem ou serviço são: quantidade ofertada do bem, preço do bem, preço dos fatores e insumos de produção, preço de outros bens, substitutos na produção, objetivos e metas do empresário.

Quando ocorre um excesso de ofertas (um maior número de produtos à venda do que de consumidores para consumi-los), os vendedores acumularão estoques não planeados e terão que diminuir seus preços, concorrendo pelos escassos consumidores. No caso de excesso de demanda (muitos consumidores para comprar um número pequeno de determinado produto), os consumidores estarão dispostos a pagarem mais caro pelos produtos escassos. Assim, existe uma tendência ao equilíbrio, não existindo pressões para alterar preços e os planos dos compradores são consistentes com os planos dos vendedores, e não existem filas ou estoques não planeados nas empresas.

2.3.2 ESTRUTURA DE MERCADO

Um mercado é constituído de compradores e vendedores. A palavra mercado pode tanto se referir a uma economia como um todo – o mercado brasileiro ou mercado de São Paulo, por exemplo – ou a um produto ou um setor específico qualquer – o mercado de trabalho, o mercado agrícola, o mercado de automóveis, de calçados ou de livros.

Observa-se, de outra parte, que as relações entre compradores e vendedores seguem padrões diferentes, dependendo do tamanho desse mercado, do número de agentes econômicos (vendedores e compradores) que nele atuam e até mesmo do tipo de produto comercializado. Como resultado, a forma como os preços são determinados varia de acordo com as características de cada mercado.

2.3.3 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA RESPONSABILIDADE SOCIAL.

Hoje, as empresas refletem muitos índices que afetam de forma direta a sociedade e seus componentes, porque a sociedade vem sofrendo transformações profundas nas mais diversas áreas, as quais exigem informações confiáveis e principalmente transparência por parte das empresas para que as mesmas possam atuar de forma mais efetiva e eficiente. Devido a isto, as entidades têm incluído a contabilidade social, ramo da contabilidade que incorpora distintos aspectos sociais, como a de recursos humanos, do meio ambiente e de caráter ético. São muitos os benefícios dados pela contabilidade social e a idéia é fazer com que as empresas se unam a ela, para que a contabilidade social consiga sua efetivação e êxito. Isto é possível se a organização adotar, uma gestão eminentemente participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças entre as áreas ambiental, econômica e social.

Devido à crescente responsabilidade social que devem

assumir as entidades econômicas, surge a necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade. Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico, e ainda tem recebido diversas denominações como “Contabilidade Social”.

A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer. A contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade. Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO

Segue abaixo um exemplo de apresentação de um gráfico.

Gráfico 1 –

Fonte: da pesquisa Google (2013)

3.2 EXEMPLO DE FIGURA

Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Administração

3.3 EXEMPLO DE QUADRO

Segue abaixo um exemplo de apresentação demostração sobre o assunto abordado.

3.4 EXEMPLO DE TABELA

Fonte: jorgenca.blogspot.com.br

4 CONCLUSÃO

Concluímos esse conteúdo pratico com algumas informações, importantes para ter um grande negocio e relebramos alguns criadores que cotribuiram para esta evolução .

REFERÊNCIAS

MÔNICA MARIA DA SILVA , Marina S. Lupinetti, 2010.

PEARSON, Mônica Maria da Silva. Fundamentos as administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010.

NELSON BATISTA DE SOUZA

MÔNICA KLOECKNERk , Livro Administração Teoria e Processo , Editora: Marileide Gomes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.

APÊNDICES

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados

www.arigonal.com/administração-artigos.

www.revistatemalivre.com

jorgenca.blogspot.com.br

www.administradores.com.br/informe-se/artigos/historia-e-evolução-da-administracao/26561

www.base.unisinos.br

ANEXOS

ANEXO A – Título do anexo

...

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