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CRIANÇAS INVISÍVEIS BILÚ E JOÃO

Por:   •  30/9/2015  •  Monografia  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  322 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................5

4 CONCLUSÃO...........................................................................................................6

REFERÊNCIA..............................................................................................................7



  1. INTRODUÇÃO

A criança tem direito á vida, á identidade, á liberdade de expressão, á liberdade de pensamentos, á privacidade, ao acesso, a informação, a não sofrer maus tratos, a receber assistência humanitária, a ter reconhecidas necessidades especiais decorrentes de deficiências, á saúde, a previdência social, á habitação, ao vestuário, á educação, ao lazer, ás garantias processuais, dentre outros principais direitos da criança.

A criança possui como qualquer ser humano, dignidade. É em base nessa dignidade que são concebidos a criança os mesmo direitos dos adultos, porém com base em vulnerabilidades especificas da criança, ela tem direito especial. O fato de a criança ser uma pessoa em desenvolvimento leva ao reconhecimento dos princípios básicos. Tratamentos especiais, interesse superior e participação ao atendimento das reais necessidades da criança.


  1. DESENVOLVIMENTO

      O vídeo mostra a realidade de duas crianças pobres na periferia em São Paulo, na sua busca por alguns reais para comprar tijolos. Pedir ou roubar não é dado como possibilidade, e isso introduzem as crianças em uma complexa circulação pela cidade e também em uma cadeia de produção e trocas econômicas.  Eles passam um dia e uma noite sem levar a nenhum lugar especial e sem nenhum grande evento.

                   As crianças estão inseridas no mundo do trabalho; recolhem alumínio e papelão e fazem pequenos transportes. Na circulação e nas trocas tudo tem valor: o espaço de trabalho, os carrinhos que as crianças alugam para fazer transportem e todos os restos do consumo. Quando o garoto ganha uma laranja de um feirante, em um dos poucos gestos descompromissados do filme, ele retribui com a objetividade da lógica que domina seu dia, sua vida. Ele leva ao feirante um comprador, como um gesto de gratidão.
                  A verdade nem sempre é aceita, no que é parte do movimento da cidade e do mundo.  Estas crianças não estão envolvidas em drogas, brigas, roubos ou guerras, não estão na ilegalidade. Pelo contrário, fazem parte de uma cadeia produtiva muita mais ampla que São Paulo e sua periferia. No momento em que vão vender as latinhas que recolheram acabam recebendo um real a menos por quilo porque o dólar caiu. Vamos percebendo no filme uma naturalização deste lugar da criança, ou da falta de um "lugar"; em meio à agressividade que não é do pai ou de um personagem específico, mas da cidade, dos grandes carros, da arquitetura, da lógica que as crianças são obrigadas a compartilhar.
                 Através desse contexto é possível fazer uma reflexão, que podemos sim mudar a realidade de crianças que são submetidas à terrível situação, se cada um fizer a sua parte, todos junto fazem muito.

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