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Centro de Educação a Distância Curso de Serviço Social

Por:   •  16/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.926 Palavras (12 Páginas)  •  273 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Centro de Educação a Distância

Curso de Serviço Social

Nome

RA

Audria Alves Moles da Silva

3820662253

Jurema Ap. Baade Ramos

4559861846

Kátia Gutierre

3869757534

Marcia Ap. de Oliveira Pereira

4351828775

Roseli Ap. Marino

4337822463

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE MOVIMENTOS SOCIAIS

PROFESSORA TUTORA EAD: Jôsi Greffe

Jundiaí/SP

2015

Nome

RA

Audria Alves Moles da Silva

3820662253

Jurema Ap. Baade Ramos

4559861846

Kátia Gutierre

3869757534

Marcia Ap. de Oliveira Pereira

4351828775

Roseli Ap. Marino

4337822463

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE MOVIMENTOS SOCIAIS

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância-CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota das disciplinas de Movimentos Sociais

Tutora EaD: Jôsi Greffe

Jundiaí/SP

2015

SUMÁRIO

1. Introdução        ......................

2. As possibilidades de permanências e mudanças dos movimentos sociais na atualidade        

3. A construção da democracia na sociedade brasileira contemporânea        6

4. O papel das ONGs no contexto dos movimentos sociais brasileiros na contemporaneidade        7

5. Considerações Finais        .................8

6. Referências Bibliográficas        .................9

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz um estudo das formas de demandas e lutas da sociedade civil brasileira. Aprofundaremos na temática dos movimentos sociais ou redes de mobilizações e associações civis no Brasil, conhecendo mais a respeito da construção da democracia e do papel dos mediadores nos novos movimentos sociais.

Através de um comentário sobre o livro Conselhos Gestores e Participação Sociopolítica, de Maria da Glória Gohn, falaremos sobre participação e movimentos sociais, com suas possibilidades de mudanças e permanências na atualidade.

A seguir abordaremos sobre democracia e as mudanças ocorridas no Brasil no decorrer dos anos.

Encerraremos enfatizando o papel das ONGs no contexto dos movimentos sociais brasileiros na contemporaneidade.

2. As possibilidades de permanências e mudanças dos movimentos sociais na atualidade

A autora Maria da Glória Gohn trata em seu livro Conselhos Gestores e Participação Sociopolítica, o tema da participação, seus diferentes conceitos e significados, e as teorias nas quais se inserem.

Muito se falou e produziu a respeitos do tema da participação nas últimas décadas no Brasil e em outros países ocidentais; inúmeras foram as lutas para a conquista de espaços democráticos onde fosse possível exercer a participação de forma cidadã.

Este tema possibilita um olhar ampliado para a história. A participação também luta por melhores condições de vida e pelos benefícios da civilização. Segundo Bobbio:

“o termo participação se acomoda também a diferentes interpretações, já que se pode participar, ou tomar parte nalguma coisa, de modo bem diferente, desde a condição de simples espectador mais ou menos marginal à de protagonista de destaque” (Bobbio ET AL., 1986, p. 888).

Com relação à música “Preso a liberdade”, da Banda Subsolo, foi observado a ênfase da letra em relação aos movimentos sociais, na luta por conquistas, por um mundo melhor. Fala em não desistir, em lutar até o fim em busca destas conquistas. A conquista de um mundo melhor, a conquistar da liberdade. Como a própria música diz, “a liberdade de meus pés é coisa que não tem preço.

Com relação às possibilidades de mudanças e permanências dos movimentos sociais na atualidade, são destacados cinco pontos de diferenciação dos movimentos sociais atuais em relação aos do passado, sendo eles:

– Houve redefinição na identidade e na qualificação do tipo de suas ações. Esta mudança está menos focada em pressupostos ideológicos, como no passado, e mais nos vínculos de integração com esferas da sociedade, organizadas segundo critérios de cor, raça, gênero, habilidades e capacidades.

– Os movimentos de antes possuíam papel predominantemente universalizante, pois lutavam pelo “direito a ter direitos” (p. 17). Hoje, o que se busca é o reconhecimento e o respeito às diferenças e às demandas e características particulares, representados pelos movimentos identitários.

– O Estado está reconfigurando suas relações com a sociedade e reconhecendo a existência desses novos sujeitos coletivos. Porém, acaba ocorrendo uma inversão de papéis: ao estabelecer relações com os movimentos sociais, o Estado passa a exercer uma influência política “de cima para baixo”, e os movimentos sociais passam a sofrer forte influência e até mesmo controle das estruturas políticas do Estado.

– Os movimentos sociais estão agora dispostos em redes associativas, graças à profusão de novas tecnologias de comunicação. Isso decorre também do alargamento das fronteiras dos conflitos, como a questão migratória e imigratória e de acesso a recursos estratégicos, como água, energia, terra, etc.

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