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Por:   •  11/4/2013  •  451 Palavras (2 Páginas)  •  468 Visualizações

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Principais teorias motivacionais

Sempre houve uma preocupação constante na razão da busca verdadeira do comportamento humano.

Na era do pensamento filosófico, surgiram diferentes teorias a respeito daquilo que possa explicar o dinamismo comportamental próprio dos seres vivos em geral. As mais conhecidas são que seguem.

As primeiras teorias

Para tanto a noção de “vontade” evidencia-se como básica, assumindo importante posição entre outas faculdades mentais até então denominadas pensamentos e sentimentos. Pelo fato de poder controlar sua vontade o homem é considerado responsável por sua ação.

Examinando as teorias dos grandes filósofos das antiguidades, Sócrates, Platão e Aristóteles, revendo as postulados da filosofia escolástica de Santo Tomás, bem como analisando as posições nas atuais, como a de Descartes, por exemplo, algo sempre aparecerá de comum entre eles, apesar da distancia, que os separa no tempo. Os motivos levem o homem a agir e o pensamento orienta que direção toma para se chegar ao ponto almejado.

As teorias hedonistas

Estas teorias defendem o principio de que o comportamento humano acha-se especialmente orientado no sentido de buscar o prazer e, consequentemente, procura evitar a dor ou o sofrimento.

Modificado em seu original, a teoria hedonista teve em mc Clellan, mais recentemente um representante que trabalhou experimentalmente, a partir de relatos subjetivos, para obter maiores informações de como se passava a dinâmica motivacional. Chegou-se então a enfatizar o fato de ser a motivação com conjunto de expectativas aprendidas ao longo da vida de cada um e que tem finalidade antecipar reações emocionais positivas ou negativas. Todos aqueles objetivos conhecidos como evadas de prazer serão procurados ao passo que outros, que possuem a conotação de dar ou desprazer, deverão ser evitados. Há que se entender que a predisposição comportamental é inata, nas os motivos são aprendidos.

O entendimento mais abrangentes de emoção, explicar outros aspectos do comportamento humano, como é o caso da motivação, por exemplo. Quem toca nesse aspecto é Weiten, quando explica a emoção do medo.

“As relações entre o comportamento de realização e medo do fracasso ilustra como a motivação e a emoção estão frequentemente interligadas. Por um lado, a emoção pode causar motivação. Por exemplo, raiva com relação ao seu plano de trabalho, pode motivá-lo a procurar um novo emprego. Ciúmes de uma ex-namorada pode motiva-lo a convidar sua colega de classe sair. Por outro lado, a motivação pra vencer um concurso fotográfico pode gerar grande ansiedade durante o julgamento, jubilo se você vencer ou melancolia se não vencer. Embora a motivação e a emoção estejam intimamente relacionadas, elas não são a mesma coisa”.

A motivação explica uma dinâmica interior que leva os indivíduos a buscarem estados emocionais que tragam maior conforto e bem estar. Os indivíduos estão também motivados a fugir de situações que ocasionam estados emocionais

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