Criança e Adolescente

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Linhares

2009

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Políticas Sociais II - Mod. V

Orientador: Profª. Maria Angela Santini.

Linhares/ES

2009

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................4

DESENVOLVIMENTO................................................................5

CONCLUSÃO.............................................................................7

BIBIOLGRAFIA...........................................................................7

INTRODUÇÃO

Mesmo com o estatuto da criança e do adolescente (ECA) nossas crianças seguem desprotegidas sem uma política social inclusiva de fato, o desrespeito, a falta de um cuidado permanente, sem educação de qualidade, deixamos a própria sorte inoscentes sem preparo enfrentar o mundo cruel ainda não desbravado. É necessário uma retomada de consciência por parte de profissionais que militem as causas sociais, esses devem ante-ver as situações já presente não podendo tampar aos olhos aos diversos abusos psicossociais, sem delongar aqui em lista infinitas dos abusos sofridos por nossas crianças e adolescentes.

É hora de levantarmos um clamor em respostas ao choro e aos crimes cometidos contra as crianças, é hora de buscarmos um projeto político e social que busque minimizar as diferenças de classe existente em nosso país. Podemos nos reservar de nosso dever, até nos tornarmos vítimas desses atos absurdos cometidos contra a criança.

DESENVOLVIMENTO

Temos de sair do discurso politizado, do profissionalismo puro e ético apenas, pois, esses termos não produzem efeito na sociedade muitas vezes martirizada, temos que encararmos a pratica profissional como a busca por direitos num atendimento sem distinção de cor e raça. Temos de buscar junto ao poder público políticas sociais que atendam a demanda da sociedade, nossa crianças padecem o descaso do poder público e o silencio dos profissionais comprometidos tão somente com o atendimento suplementar.

Em pleno século XXI, nossa sociedade vive o discurso do fim do trabalho escravo infantil, porém observa-se que em grandes centros ou centros de médio porte as crianças são escravas livres, escravas de sua sorte miserável que as obriga a recorrer a um trabalho de coleta de material reciclável para daí tirarem seu sustento. Famílias vivendo do lixo, crianças deixando ir à escola para viver do lixo, essa é a realidade de muitos centros que nossas crianças enfrentam sem política assistencialista, isso quando não são obrigadas a vender balas no sinal, ou ainda mendigar pelas ruas, ou ainda pior quando na necessidade de sobrevivência sua e de seus familiares são obrigadas a se prostituir.

Vivemos uma trajetória de conquistas e derrotas que pensamos não existir solução somos vitimas de nossa descrença em nós mesmo, quanto maior o empenho do poder público em resolver os problemas sociais, maiores eles ficam. Casos de pedofilia a cada instante nos jornais e denuncias de exploração da mão-de-obra infantil pelo norte e nordeste, como já citado nos centros urbanos os que vivem livres se escravizam em busca do sustento pois, retirar do lixo seu sustento é ser escravo de sua desgraça.

Na falta de políticas sociais o que acontece são essas coisas com o que chamamos de futuro de nossa nação nossas crianças, o descaso ou um mero discurso político não supre as carências sócias deste