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DESAFIO PROFISSIONAL: Planos e Projetos de Intervenção Social.

Por:   •  15/8/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  7.198 Palavras (29 Páginas)  •  1.140 Visualizações

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CURSO - SERVIÇO SOCIAL - 7ª SEMESTRE[pic 7]

DESAFIO PROFISSIONAL

Disciplinas Norteadoras: Competências Profissionais, Movimentos Sociais, Participação e Controle Social, Políticas Especiais, e Planos e Projetos de Intervenção Social.

Alunos:

Erico Roberto da Costa        RA: 6942010955

Kimberly Macário da Silva        RA: 6951455495

Luciana da Silva Porcino        RA: 6942010968

Luísa Elaine Soares Lima        RA: 6783375624

Naili Olivina Deucher Vicente        RA: 6951475258

Paola Klaus        RA: 7118522506

Tutora a Distância: Jemina Ribeiro Lima

Joinville / SC

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SUMÁRIO[pic 10]

INTRODUÇÃO        3

  1. A HISTÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL E O CÓDIGO DE ÉTICA        4
  2. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL.        7
  3. A ERRADICAÇÃO DA DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA.        8
  4. A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL, MOVIMENTOS SOCIAIS E ONGs        10

5. 1 LINHA DO TEMPO.        14

  1. PLANO DE AÇÃO        18
  1. JUSTIFICATIVA.        18
  2. PÚBLICO ALVO.        18
  3. OBJETIVOS        19
  1. Objetivo Geral.        19
  2. Objetivos Específicos.        19
  1. METODOLOGIA.        19
  2. RECURSOS NECESSÁRIOS.        19
  3. PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS        19
  4. ATIVIDADES.        19
  5. CRONOGRAMA        20
  6. CONSIDERAÇÕES FINAIS        20

8. CONCLUSÃO        22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        23

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INTRODUÇÃO[pic 13]

O exercício da profissão do Assistente Social é substancialmente interventivo, exigindo que este profissional tenha sempre atitudes investigativas em seus compromissos com as demandas sociais. Onde o papel de um Assistente Social dentro de uma organização não governamental é de fundamental importância, pois irá atuar diretamente com os usuários, desenvolvendo potencialidades e executando serviços de proteção social nas áreas de maior vulnerabilidade.

Neste plano de ação serão desenvolvidas atividades com objetivo de promover  o acesso aos direitos básicos da criança e do adolescente, conforme a Resolução n°  109, de 11 de novembro de 2009 onde aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais.

De acordo com os Art.3 e Art.4 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) onde aborda a questão dos direitos fundamentais da criança e do adolescente assegurados por lei facilitando seu desenvolvimento em condições de liberdade e dignidade, sendo dever da família, sociedade, comunidade e o poder público assegurar esses direitos reservados.

A presente ação pretende valorizar a diversidade de culturas, despertar o combate ao racismo e qualquer tipo de discriminação, contribuindo para a garantia de direitos preconizados na Constituição Federal de 1988 e no ECA e principalmente defender o direito de ter direitos assim como rege a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Analisando o Art.2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos que versa sobre a “capacidade de gozar dos direitos e as liberdades estabelecidas sem distinção  de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de  outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição” e ainda em seu Art.26 enfatiza que “a educação deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos.” Diante da temática proposta pelo desafio, é importante que saibamos o significado de alguns vocábulos utilizados para que possamos compreender a realidade vivida pelo usuário das políticas da assistência social.

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  1. A HISTÓRIA DO SERVIÇO SOCIAL E O CÓDIGO DE ÉTICA

Historicamente o Serviço Social iniciou como trabalho filantrópico, realizando caridade para a classe proletária, onde as senhoras da sociedade burguesa comandavam Sob a influência da Igreja católica. A profissão de Assistente Social surgiu em 1930, fundamentada na doutrina católica. Nas décadas de 60 e 70 houve a ruptura do conservadorismo que atua no enfrentamento das questões sociais. Por ser caracterizada judicialmente como uma profissão liberal em 27 de agosto de 1957 através da Lei n. 3.252, teve a sua primeira regulamentação. No decorrer da história, vem acontecendo transformações e são várias as influências culturais, sociais e econômicas. As forças produtivas desenvolvidas no processo capitalista indicam novas relações sociais, que determinada por abusos, exploração e falta leis e direitos, necessita fornecer respostas às necessidades imediatas das classes trabalhadoras que se organizam em busca de reivindicar sua condição de cidadão e direitos, os impasse passam a exigir profissionais que enfrentem a lógica capitalista que labore pelas necessidades sociais, manifestada como consequências negativas do modo capitalista tal como desemprego, precarização e flexibilidade no mercado de trabalho, desigualdade social, dentre outras, vitimando a sociedade e com ela o Serviço Social que está vendendo sua força de trabalho, mas,  não legitimado como profissão. O capitalismo foi um divisor na história da sociedade que se realizou “como um modo de produção antagônico que trás em seu seio a marca da desigualdade da posse privada de bens, da exploração da força de trabalho,” (MARTINELLE, 2011P. 69), ainda voltado ao interesse da classe dominante em forma de controle da classe subalterna em meio a está contradição de capital e trabalho surge à expressão ‘questão social’. O serviço social surge e atua em favor da classe dominante, sem nenhuma metodologia teórica, ou comprometimento ético, na emergência de controle da classe proletária.

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