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Direito a diversidade na sociedade capitalista

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.487 Palavras (6 Páginas)  •  335 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        

2. A FORMAÇÃO DOS INDIVÍDUOS E DOS GRUPOS FRENTE À SOCIEDADE CAPITALISTA        

3. DIREITO A DIVERSIDADE E ENFRENTAMENTO AO PRECONCEITO ..............6

4. DIFERENÇAS ÉTNICO-RACIAIS, SOCIAS E ECONÔMICAS DO BRASIL A PARTIR DOS QUILOMBOS        

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 8

REFERÊNCIAS         



1. INTRODUÇÃO

A sociedade capitalista está infiltrada na vida dos indivíduos ditando regras. Está dividida entre capitalistas e trabalhadores. Um possui os meios de produção e o outro a força de trabalho. Cada um procura atender à suas necessidades. Estas são orientadas por seu poder econômico e pelos valores que orientam sua vida.

A diversidade se apresenta de diversas formas, mas não são aceitas pelos vários grupos porque o diferente, muitas vezes, assusta. Então, os indivíduos preferem não aceitar outras formas de ver a vida e tentam acabar com o diferente.

Os grupos afro-descendentes, vindos de quilombos, são quem mais sofrem com o preconceito, a desigualdade e a descriminação. Isso ocorre porque grande parte desses indivíduos se encontra em áreas de periferia e têm pouca, ou nenhuma, condição econômica. Isso faz com que os outros os vejam como menores, diante da sociedade, e associem sua imagem à violência, pobreza e desordem.

Existem campanhas de conscientização, programas de políticas públicas para atender os excluídos socialmente, mas ainda é pouca para resolver esse grande problema. O tema abordado é de grande relevância para a sociedade, pois esta tem que aprender a conviver e aceitar o diferente.


2. A FORMAÇÃO DOS INDIVÍDUOS E DOS GRUPOS FRENTE À SOCIEDADE CAPITALISTA

A sociedade capitalista é composta por classes sociais – capitalistas e trabalhadores. Essas classes são diferenciadas por quem tem à posse dos meios de produção e por quem tem a força do trabalho.

Com o monopólio dos meios de produção à classe trabalhadora tem que se submeter a excessivas horas de trabalho e, na maioria das vezes, recebe um salário não equivalente ao que produziu.

A relação entre capital e trabalho é conflituosa, pois há um jogo de forças, cada um com sua finalidade. Um busca a sobrevivência e o outro a acumulação de riquezas. O detentor do capital se beneficia do salário pago ao trabalhador, pois este compra seus produtos. Não satisfeita com o contexto em que está inserida a classe trabalhadora luta por melhorias, através de reivindicações.

Ela busca o atendimento as suas necessidades, mas por causa da sociedade capitalista, estas estão em constante transformação, e cada vez mais difíceis de serem atendidas. Tal sociedade também busca posses e isso faz com que novas necessidades apareçam. A sociedade capitalista tem, por objetivo, a massificação dos indivíduos para que estes se tornem iguais, fazendo com que seus desejos se transformem em necessidades e haja uma busca exagerada por produtos e serviços que são dispensáveis para uma boa condição de vida.

Com medo de não terem suas necessidades atendidas à classe trabalhadora vive em constante conflito com os detentores do capital, sendo duramente reprimidos. Suas reivindicações são por melhores condições de vida como educação, saúde e moradia.

Estas são para serem executadas pelo Estado através de políticas públicas. Para atender a essas questões, chamadas de “questão social”, é que foram criados os serviços sociais, que busca a proteção social dos indivíduos em busca de melhores condições sociais. Estes serviços, infelizmente, não são executados de forma eficaz e a classe detentora do trabalho sempre irá lutar por melhores condições de vida.

A sociedade capitalista, sempre, continuará explorando os indivíduos, pois busca mais e mais riqueza. Os trabalhadores, em busca de atender as suas necessidades, aceitam serem vítimas da exploração. Esse ciclo continuará a existir e as desigualdades sociais vão ficando cada vez maior e mais difíceis de serem combatidas.

3. DIREITO A DIVERSIDADE E ENFRENTAMENTO AO PRECONCEITO

        O Brasil é um país que apresenta grande diversidade. Esta se apresenta nas mais diferentes formas de vida, crenças, etnias, religião, cultura etc. Estas diferenças não são aceitas socialmente e resultam relações de exclusão, preconceito, discriminação e desigualdades.

        Essa visão etnocêntrica, que nega a diferença, gera questões éticas e morais que são relevantes para a vida social. Os grupos precisam prender a respeitar os outros grupos, a praticar a alteridade e deixar a intolerância de lado, pois esta não aceita a diferença e tem por objetivo a exclusão do diferente.

        Na antropologia existe o chamado relativismo cultural, que diz que os indivíduos têm que ver os “outros” a partir do contexto em que está inserido, a partir de seus referenciais, para que se possa praticar a alteridade e haja respeito ao diferente. Algumas práticas culturais são apresentadas como atos de violência inadmissíveis, mas são práticas que fazem sentidos para os grupos que a vivem, por isso devem ser respeitadas.

Para resolver a essas questões foram criadas políticas de Assistência Social, que busca a efetivação dos direitos sociais e culturais a todos os indivíduos. Estas são um grande desafio na sociedade brasileira e para que sejam realizadas será preciso grandes mudanças em sua estrutura estatal.

As diversas culturas têm particularidades a serem respeitadas para que tomem posse de seu direito a igualdade de oportunidades e escolha. Por isso, devem combater ao preconceito e lutar por seus direitos, o de ser diferente.

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