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FAMÍLIA E SOCIEDADE E SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANIEDADE

Por:   •  10/7/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.741 Palavras (7 Páginas)  •  356 Visualizações

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SERVIÇO SOCIAL 1. SEM.

Professora: Ma. Ana Lucia A. Antônio

FAMÍLIA E SOCIEDADE E SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANIEDADE

        

ANDREA ALVES 1709936056

ANDRESSA SALHEB 2848180828

ARIADNE SABOIA 2857166239

ROSANGELA ROMANO 2845259638

VALDIRENE FERNANDES 2810731294

Luziânia, Março de 2015.

FAMÍLIA E SOCIEDADE E SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANIEDADE

Desafio do 1° Bimestre, do curso de Serviço Social, da faculdade Uniderp- Anhanguera, sobre a família e a ação do assistente na atualidade, mudanças e conceitos da sociedade.

Luziânia, Março de 2015.

Introdução

O conceito de família na atualidade com essa acessibilidade desenfreada a acessos à internet, jogos virtuais e a redes sociais, tem auxiliado as mudanças no comportamento na economia, na política e na cultura e nos papeis sociais da família, como o papel da mulher na sociedade e como tem evoluído, antes retraída, hoje exposta e desinibidas, a todo e a todos, sem medo das adversidades vividas por uma escolha que atribuiu a sua carga horaria, e é nessa correria que crescem as gerações conturbadas de informações da mídia e de influência externa, formando assim pessoas com caráter destorcidos e personalidades fracas, esse e o cenário vivido por muitas famílias. Também sobre o papel do assistente nessa mudança de comportamento no meio social. Segundo a PNAS como o assistente deve se comporta através das leis básicas de proteção a família.

Conceito de família na sociedade contemporânea e suas adversidades

 As mudanças na família apresentado no texto que ocorrem na contemporaneidade tem trazido sobre as famílias infortúnios, isso ocorre nas classes sociais em geral, mais com mais frequência nas de baixa renda classe B e C que de acordo com o texto podemos afirmar que as famílias tendem a procurar os abrigos por uma questão socioeconômica, o desemprego a instabilidade financeira, também de quebra de vínculos familiares, neste caso a separação de pais e responsáveis, outra questão e a mudança de moradia, esses fatores geram uma instabilidade no comportamento, e no psíquico do ser humano que busca por melhora social, num país de desigualdade ocorrida por uma má distribuição de renda e falta de investimento social, Cerca de 20 mil crianças e adolescentes vivem nos abrigos mantidos com recursos do governo federal, segundo dados de 2007 da IPEA-INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA, Percebemos que a um alto índice de ausência parental tanto na figura paterna quanto na materna, isso ocorre pela desestrutura familiar , falta de diálogo entre os viventes do mesmo ciclo, tendo isso aumentado com o tempo, ouve a necessidade de uma lei criada em agosto de 2013 pelo ex- presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva, os pais ou responsáveis que abandonarem seus filhos  terão pena ou a guarda afetiva dos filhos.

A família é a primeira referência de integralização da criança na sociedade, a família é como fonte de estrutura é base e mesmo com suas mudanças ela continua sendo o nosso primeiro contato com a sociedade.

Portanto não podemos garantir um modelo especifico de família, mais sim disser que a família e onde nascemos e aprendemos os valores pra seguirmos a vida e também onde criamos vínculos familiares, onde formamos a nossa base da vida.

A mulher na sociedade atual e os seus impactos na sociedade

No contexto da sociedade brasileira são muitos os aspectos revelados dessa transição e de evolução em que conquistaram as mulheres,  um deles e o direito de votar e de trabalhar sem o consentimento do marido, também com a mais recente conquista o direito do aborto, diminuído o número de filhos, podendo ter o controle total da reprodução, também escolhendo ter filhos sem o casamento, com a chamada reprodução independente, a mulher que era mãe submissa, dona do lar, deixou de ser  somente do lar e agregou mais funções as suas tarefas, virou chefe, mulher supridora, mãe, empregada, amante, executiva, veio então com consequência as atribuições o divórcio, os filhos é as responsabilidades continuavam com a mãe, a mulher atribuiu mais uma atividade. Com as mudanças vividas nas famílias, os filhos agora estão só, suas histórias e seus planos são outros a perda da imagem do pai, tem levado os filhos para rua da marginalidade, a educação, o emprego, o trabalho precário, alugueis, moradias, as famílias pobres dificilmente passam por uma evolução tudo parece ser incerto os desafios enfrentados durante suas vidas parece não ter fim, mais a marca mais forte mesmo é o preconceito e a desigualdade social e racial, mesmo com tantos avanços.

Refletir sobre os laços familiares exige esforço e flexibilidade pois as transformações, da mulher na sociedade tem fugido dos padrão e culturas anteriores, muitas vezes assustadores, o que a sociedade precisa é de uma saída para as novas gerações conturbadas de jovens seus limites e suas perspectivas de vida desprovidas de tantas tensões vividas no dia a dia da família.

Responsabilidade social do Assistente Social

Por esses motivos a criança ou adolescente que vai parar na instituições,  casa de passagem, ou abrigo é ai que o assistente social e introduzido no contexto geral as crianças e adolescentes vivem na proteção do estado, a uma necessidade clara da profissão do Servidor Social ou seja há uma  responsabilidade do governo com as crianças tanto com relação a alimentação, moradia temporária, deslocamento, transporte e também  com relação aos profissionais da área tirá-los de um ambiente onde seus direitos não estão sendo respeitados, onde a criança ou adolescente correm sérios perigos e riscos em relação à sua integridade física ou psíquica ela perde a filiação com seu genitor anterior, e o que a criança espera e outra família que possa servir de consolo para seu posicionamento e direcionamento no mundo. A instituição família deve ser segundo a teoria de Sartii, 1999,p. 100;

A inclusão da assistência social como política pública provocou a elaboração de textos legais e institucionais, regulamentando estas mudanças, como é o caso da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), de 1993, a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) de 2004, a Norma Operacional Básica do SUAS (NOB SUAS) de 2005 e tantas outras normas técnicas e orientações prestadas, no intuito de garantir legitimidade à assistência enquanto política pública, dever do Estado.

 Nesta perspectiva, seguiu-se uma linha de percepção observando o significado do conceito matricialidade sócio familiar para a política de assistência, bem como aos desdobramentos que isto tem apresentado para a garantia da oferta dos serviços à população. É preciso considerar que existem avanços na forma da agir da política de assistência, com a adoção do princípio sócio familiar pela ruptura de um modelo de assistência voltado para os segmentos e da fragmentação no atendimento social. No entanto, estes avanços não representam a garantia de uma política social coerente, pois também se apresentam possibilidades de retrocessos e conservadorismos, quando não se rompe com a constante responsabilização das famílias.

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