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FIFA e o meio ambiente

Artigo: FIFA e o meio ambiente. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  23/4/2014  •  Artigo  •  750 Palavras (3 Páginas)  •  180 Visualizações

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A FIFA e o meio ambiente

A FIFA encara seriamente a sua responsabilidade ambiental. Questões como o aquecimento global, a conservação ambiental e o manejo sustentável recebem destaque durante a Copa do Mundo da FIFA e também são uma preocupação constante da entidade máxima do futebol mundial. É por isso que a FIFA vem trabalhando com os seus parceiros e todas as outras instituições para encontrar formas sensatas de tratar da ecologia e reduzir os impactos ambientais negativos vinculados às suas atividades.

Sede da FIFA sem emissões de poluentes

A nova sede da FIFA, que vem sendo usada desde 2006, definiu novos padrões ambientais. A maior prioridade foi dada a um conceito energético ecológico e econômico vinculado a instalações modernas e integradas harmonicamente à área recreativa das redondezas. Com esse pano de fundo, a FIFA decidiu construir um prédio que não emitisse poluentes. Ela cumpriu com os seus objetivos ao rejeitar os combustíveis fósseis e as emissões de CO2, também implantando tecnologias de eficiência energética e a melhor combinação dos sistemas de aquecimento e arrefecimento. Quando o prédio precisa dos dois ao mesmo tempo, a bomba de calor remove calor da rede de arrefecimento e o transfere à rede de aquecimento.

Green Goal

A FIFA incentiva e trabalha com os comitês organizadores locais no que se refere à proteção ambiental desde 2005, quando o Comitê Organizador Alemão lançou o programa ecológico Green Goal para a Copa do Mundo da FIFA 2006. A FIFA investiu 400 mil euros em um projeto de compensação de emissões de dióxido de carbono na África do Sul para desenvolver um sistema de geração de eletricidade com o uso de gás proveniente do tratamento de esgoto no município de Seboken, na província de Gauteng. O projeto foi desenvolvido pelo Comitê Organizador Alemão e pela organização suíça Myclimate para compensar as 92 mil toneladas de inevitáveis emissões de dióxido de carbono durante a competição. Também contribuíram com o programa Green Goal e com os projetos de compensação a DFB, a Deutsche Telekom e a PlasticsEurope.

Inspirado pelo Green Goal 2006 e pelas experiências anteriores com grandes eventos internacionais na África do Sul, o Comitê Organizador Sul-Africano desenvolveu um programa Green Goal para a Copa do Mundo da FIFA 2010. Juntamente com a Secretaria Nacional de Meio Ambiente, o Comitê Organizador Local implantou diversos projetos envolvendo cidades-sede, órgãos governamentais, ambientalistas locais e parceiros internacionais como o PNUMA.

O Comitê Organizador Local da Copa do Mundo Feminina da FIFA Alemanha 2011 lançou o programa Green Goal 2011 no início de 2010, aproveitando as experiências de 2006 para expandir o projeto ambiental. A FIFA faz parte deste programa ambicioso juntamente com o COL e o Oeko-Institut, importante instituição europeia de pesquisa e consultoria que trabalha em prol de um futuro sustentável.

Copa do Mundo da FIFA em 2018 e 2022

Ao garantir a manutenção do seu compromisso com o meio ambiente, a FIFA decidiu incluir a proteção ambiental em futuros contratos de organização de competições, começando com o processo que definiu as sedes das edições de 2018 e 2022

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