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FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO

Por:   •  20/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.164 Palavras (9 Páginas)  •  149 Visualizações

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Serviço social

Emilia farias dos santos

a formação do individuo

etica, direitos humanos e diversidade

Vitória da Conquista

2011

Emilia farias dos santos

A IMPORTACIA DOS VALORES

Ética, Auteridade e Respeito

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Formação Social, Antropologia, Fundamentos Historicos e Psicologia Geral

Prof. Gleiton Luiz de Lima, Giane Albiazzetti; Maria Ângela Santini e Lisneia Aparecida Rampazzo

Vitória da Conquista

2011


             SUMÁRIO

  • Introdução
  • Desenvolvimento
  • A formação dos indivíduos e dos grupos frente à sociedade capitalista.
  • A importância do direito a diversidade e do enfrentamento ao preconceito.
  • Analisar o processo histórico construtivo das diferenças étnico-raciais, sociais e econômicos do Brasil a partir dos quilombos.
  • Construir uma análise pessoal sobre a diversidade e desigualdade na sua região.
  • Considerações finais

 

Introdução

Ha alguns anos atrás havia muita descriminação com a população negra, colocados em situações desumanas de trabalho, sendo que os mesmo eram tratados de forma desigual, sem o mínimo de respeito possível. foram vários anos de lutas por uma igualdade, por condições melhores de vida, que resultarão várias guerras conflitos e mortes. Os produtores rurais que detinham o poder sempre achavam uma forma de continuar explorando.

 Este trabalho aborda esses acontecimentos, o sofrimento do povo, pela luta pela igualdade , ética e respeito. Abordando a participação do governo e da sociedade como um todo, trazendo a tona também a luta pela  diversidade humana e o enfrentamento ao preconceito o fim da abolição e o direito dos negros a ter terras no país e aos empregos que foram negados.


A formação dos indivíduos e dos grupos frentes a sociedade capitalista.

Os seres humanos a partir de certo ponto da evolução natural, tornaram-se biologicamente aptos a realização de uma atividade chamado trabalho .

Hoje em dia utilizamos a palavra trabalho para nos referirmos ao emprego , à profissão, ou seja , para no referirmos a um processo de troca próprio da sociedade capitalista: trocamos nossa atividade por um salário. por isso MARX dizia que o operário, ele vende sua força de trabalho, ou seja, que a força de trabalho do operário, é na sociedade capitalista uma mercadoria .

Mais essa forma de trabalho é uma forma historicamente situada que surgiu juntamente com os demais aspectos essenciais que caracterizaram a sociedade capitalista que a sociedade sucedeu ao feudalismo que existi até hoje.

O desenvolvimento histórico do gênero humano tem sido um processo bastante conflituoso, um movimento pelo qual teve luta de classes, pela contradição entre o desenvolvimento das forças produtivas e as relações sócias de produção.

Uma das maneiras como pode ser entendida o conceito sobre liberdade e justamente a de que o gênero humano constrói sua liberdade, à medida que os processos sociais sejam fruto de decisões coletivas e conscientes.

O sentido do trabalho do operário poderá, porém mudar, ainda que parcialmente, numa situação de organização coletiva com vistas à luta contra a exploração do trabalho, luta essa que tenha por horizonte a própria superação das relações sócias capitalistas a própria superação da lógica de reprodução do capital.

Também para o capitalista só sentido da atividade é dado pelo retorno financeiro o qual nesse caso, não é o salário mais o aumento do capital. De qualquer forma assim como ocorre para o operário, não é a utilidade social daquilo que é fabricado, que refere sentido a atividade empresarial. A atividade produtiva na sociedade capitalista é essencialmente movida pela lógica econômica de reprodução do capital. É isso que determina o sentido dessa atividade.

Entretanto, o regime de acumulação capitalista, indivíduos, classes, grupos e nações inteiras, são impossibilitados de se apropriarem dessa cultura, que vem produzindo desigualdades entre seres humanos. Ainda hoje não faltam pesquisadores de todo o tipo tentando explicar as diferenças sociais. A formação do indivíduo é sempre um processo em andamento educativo, sendo assim com atividades práticas realizadas de forma que o ser humano desenvolva seu objetivo. O ser humano sempre estará em busca de se aperfeiçoar e adaptar-se ao mundo capitalista.

A importância do Direito a Diversidade e enfrentamento ao preconceito

Lidar com a diversidade, seja ela racial, social, econômica e religiosa não é fácil mais é tarefa de quem educa pais ou professores. Por que aprender a viver em comunidade é saber lidar com as diferenças de qualquer natureza, saber conviver com as diferenças é saber viver bem, com culturas e comportamentos diversos.

Sabemos que para vencermos estas adversidades esta educação tem que vim de berço, através de uma boa educação, mostrando o direito e deveres de todos, sendo que só assim teremos um mundo igual, onde conseguiremos viver com as adversidades e o preconceito, ainda hoje nos dias atuais vivemos e estão cada dia mais se tornando visíveis.

O preconceito nasce do medo e da ignorância, o exercício da tolerância só é possível por meio do conhecimento e passa pela consciência que somos dono da verdade, sendo assim e necessário que se encare de frente o medo.

Sabemos que é dever moral do ser humano gerir sua existência instrumentalizando sua liberdade, buscando sua realização pessoal, criando uma vida e uma sociedade dignas de  condição humana, num processo interativo, todo ser humano é corresponsável pelo ambiente institucional e material no qual a sociedade vive

O preconceito impõe limitações ao agir do outros, são muito infundidos na sociedade e fortemente institucionalizados, A mudança dessa institucionalização depende de movimentos organizados: politicas públicas direcionadas à reeducação a remodelagem da cultura e ao desestímulo ao ato preconceituoso. É difícil perceber a reprodução do preconceito.

Um mundo, uma vida então não significa que todos tenham de ser igual, ter a mesma crença, adotar os mesmo padrões culturais, significa sim respeitar a adversidade, saber que existem diferenças que não temos as mesmas crenças os mesmo gostos, dizer não a padronização, respeitar o espaço do outro e reconhecer que ele tem tanto direito como nós de defender aquilo em que acredita.

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