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Filosofia Aplicada ao Serviço Social

Por:   •  18/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.126 Palavras (9 Páginas)  •  123 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCISPLINA: FILOSOFIA APLICADA AO SERVIÇO SOCIAL

FILOSOFIA

JOÃO PESSOA, 19 de SETEMBRO de 2012

SUMÁRIO

Introdução..........................................................................................................3
Etapa 1 – Experiência........................................................................................4

Etapa 2 – Música(comida) e música (mulher)..................................................5

Etapa 3 – Música (mulher)...............................................................................6

Etapa 4 - O Preconceito....................................................................................7

Etapa 5 – Noticias ...........................................................................................7

Etapa 6 - Democracia, Ética e Cidadania........................................................8

CONCLUSÃO ...............................................................................................9

REFERÊNCIA ..............................................................................................10

Introdução

Filosofia é algo enigmático o ser em busca do desconhecido, é tentar buscar e revelar o que ainda não foi revelado representa a busca o conhecimento. Um distanciamento para com o mundo, Aristóteles dizia que era um espanto e uma admiração para com a natureza. Filosofia é a desbanalização do banal. De discutirmos ideias e opiniões.

Experiência

Em nossas opiniões queremos enfatizar que o mundo sem nós seria sempre mundo, de maneira que independentemente de nossa própria existência ele será mundo enquanto a realidade é bem clara ela é tudo isso que vivemos, e nós como seres humanos devemos zelar a nossa própria existência.

Viver em sociedade é uma grande necessidade para o homem, pois solidão não é bom pra ninguém, ele sempre necessitará de alguém e precisará de outras pessoas para ajudá-lo. A vida social tem um grande objetivo é sempre ajudar as pessoas, tem desejos de alcançar em sua vida, e o maior sentido de vida social que é de nunca está só, o conhecimento em geral é uma técnica de verificação de um objeto qualquer na realidade o conhecimento leva ao crescimento (posse) é claro que nos leva a conhecer e definir o sujeito do objeto.

Na vida o cidadão ele tem que respeitar e participar de decisões para que assim, melhore sua vida e também de outras pessoas. A relação entre cidadão e qualidade de vida é bem diferente, porque exercer a cidadania é tudo que acontece em nosso dia-a-dia, pois gestos tão pequenos, como: não jogar lixo nas ruas, respeitar os idosos, não falar palavras torpis.

Isto também se torna uma qualidade de vida, reconhecer que está errado, dizer obrigado, pedir desculpas, por favor, etc. Isso tornará com certeza nossa vida melhor, acreditamos que avida é um termômetro de nossa situação de cidadão, talvez por um simples gesto ou uma palavra podemos perder o que tínhamos de ganhar.

O cidadão em si, procura sempre seu bem-estar social (só pensa em si) mais existem algumas pessoas ainda (poucas) capazes de ajudar, dá uma mão amiga, um ombro amigo, um abraço amigo, elas desejam a paz, querem se sentir bem e, é claro que o coletivo também, pois buscam todos uma vida melhor, diferente e para terem isso precisam ter uma vida social e coletiva para terem os direitos de cidadãos.

E por fim, o preconceito racial é infelizmente o que ainda é muito frequente, principalmente na questão social, cor e raça. Acreditamos que um dia isso vai acabar, porque o serviço social e o desejo de mudança vai nos ajudar a combater este preconceito ainda existente em nossa sociedade.

Música (comida)

A letra permite dois olhares, um que a interpreta como uma critica as injustiças sociais que privam as pessoas ou classes sociais, em outro a letra pode fazer referência a inconstância humana que propaga uma eterna necessidade de algo a mais. Os anseios do ser humano, anseios que não se resumem, mas somente ao sustento do corpo, mas psicológicos, espirituais, anseios que nos parece insaciável na contemporaneidade, parece até que nunca deve ter se visto na história, tantos casos de depressão, e é isso que vem sendo visto nesse processo de modernidade, muito de tudo, um excesso de informação, de preocupação, um mundo dinâmico e veloz, sempre nos faltando algo.

“agente quer prazer”, até parece que vivemos carregados pelas correntezas impostas pela sociedade, deixando excluídos os que nadam contra, vivendo sem prazer, vivendo por viver. Entendemos também que há uma imensa crítica a sociedade que se tornou estática a sua principal característica humana será uma forma ou condição inata de produção e recepção de cultura e arte. Sabemos que a necessidade por “produzir” cultura é uma das maiores formas de consolidação da identidade do grupo social que a produz e esse aspecto, além de caracterizar o grupo, o diferencia dos outros.

O ser humano não deve apenas trabalhar e conseguir o mínimo necessário para sobreviver, tais como: moradia, comida, saúde, transporte. Um dos seus direitos inalienáveis é o acesso a cultura e ao lazer, é assim que eles se humaniza, que ele se percebe no outro,  que ele cria e transforma a sua realidade social de forma dinâmica e criativa.

No momento atual a sociedade civil e os representantes dela, ou seja, os governos e seus políticos parecem não entender a importância da produção cultural de um povo. A prioridade de investimentos, deveria ser na nossa população , principalmente a mais carente e excluída, aquela que nunca teve a chance de ver um espetáculo teatral ou musical, e mesmo visitar um museu ou qualquer outra exposição artística.

Precisamos “sim” de “cestas básicas” ou cestas de consumo de cultura e aproveitar para “beber” arte, “comer” arte.

Música (mulher)

No século XX, o papel da mulher na sociedade se limitava a procriação e educação dos filhos, era uma mulher submissa, não tinha nem chance de exercer sua cidadania por meio da democracia (voto). A mulher foi sendo considerada mais frágil e incapaz para assumir a direção e associado à ideias de autoridade devido a sua força física e poder de mando. A mulher passou a ser do homem como dependência. A função da mulher foi sendo cada vez mais submetida aos interesses do homem, tanto no repasse como na reprodução de sua linhagem.

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