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Mulher e o mercado de trabalho

Por:   •  8/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.765 Palavras (8 Páginas)  •  206 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        MULHER, TRABALHO E FAMÍLIA        

2.1        A ENTRADA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO        

2.2        AS MUDANÇAS OCORRIDAS NA FAMÍLIA        

3        COMO É A FAMÍLIA NA ATUALIDADE        

4        CONCEITO DE DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO        

4.1        DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

        



  1. INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem a finalidade de complementar o nosso processo de aprendizagem, e apresenta como objetivo o entendimento das relações familiares na atualidade, pois a família vem sofrendo diversas mudanças, tanto na estrutura quanto nos conceitos formando, desta forma, diversos modelos de constituição familiar.

Aborda o fato da entrada da mulher no mercado de trabalho e como isso influenciou e alterou a estrutura familiar, visto que um dos mais expressivos legados da revolução Industrial foi a abertura definitiva das portas do mercado de trabalho às mulheres. E a partir da revolução deixaram de ser apenas donas de casa para enfrentar a labuta nas insalubres indústrias no final do século XVIII, os desafios foram sendo ampliados e as conquistas estabelecidas.

Faz também uma breve menção à divisão social do trabalho, que é uma característica fundamental das sociedades humanas, devida ao fato de que os seres humanos diferem uns dos outros quanto a suas habilidades inatas ou adquiridas.


  1. MULHER, TRABALHO E FAMÍLIA

Antigamente, até o final do século XIX predominava o sistema familiar tradicional formada pelo pai e mãe, unidos pelo matrimônio. Para completar a família tinham os filhos, que geralmente eram muitos.

Nessa estrutura familiar tradicional o homem era o mantenedor, a quem todos deviam obediência, até mesmo a mulher. O homem era responsável pelo sustento de todos, somente ele se voltava para o mundo dos negócios e das realizações profissionais. Enquanto isso, a mulher perfeita e aceita pela sociedade era a que se dedicava aos afazeres domésticos, incluindo a administração da casa e os cuidados com os filhos, a mulher era dependente e submissa ao homem.

Figura 01- “Formato de uma família tradicional”.

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Fonte:https://www.google.com.br/search?q=foto+familia+tradicional+pai+mae+efilhos&espv=2&biw=1024&bih=643&tb

Essa estrutura era preservada e seguida, essa configuração familiar era pautada por uma clara e rígida divisão de trabalho, com papéis sociais e culturais estabelecidos, a mulher tinha seu lugar assim como o homem.

Até esse momento a maioria das mulheres era totalmente dependente dos maridos, analfabetas, pois não podiam estudar; não votavam e não trabalhavam por que o mercado de trabalho ainda não empregava mulheres e também existiam os casos em que os maridos não permitiam que suas mulheres trabalhassem.

  1. A ENTRADA DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

No final do século XIX e inicio do século XX grandes mudanças, especialmente na economia, contribuíram para o declínio desse modelo familiar. No século XX, começaram o processo de urbanização e desenvolvimento das cidades e isso estimulou o acesso das mulheres ao mercado de trabalho, isso acarretou mudanças econômicas da sociedade que contribuíram não só para o início do processo de autonomia e independência financeira da mulher diante do homem como também acenaram para mudanças nos usos, costumes, valores e projetos de família.

  1. AS MUDANÇAS OCORRIDAS NA FAMÍLIA

Por conta dessas alterações o modelo de família baseado nas divisões de papéis onde o pai é o provedor e a mãe a dona de casa começou a sofrer rupturas, sinalizando o início da decadência da versão mais tradicional da família.

Se o conceito de família mudou, o papel do pai e da mãe também sofreu modificações, o pai passou a participar mais da educação dos filhos e das atividades relacionadas ao lar, e a mulher passa a se adequar a dupla jornada, pois apesar do trabalho ainda continua sendo a principal responsável pelos afazeres domésticos.

Com essas mudanças no comportamento de homens e mulheres impõe-se um novo conceito de família e nesta nova concepção de família, os casamentos duram enquanto existir amor e prazer, com isso há a elevação dos índices de divórcio e também uma alta taxa de filhos fora do casamento. As mulheres passam à se dedicar a vida profissional e isso as levam a  planejar o momento ideal para a  gravidez isso também leva à uma diminuição na quantidade de filhos.

Com toda essa transformação começam à se formar novas configurações familiares, como exemplo a “família mono parental” que é um modelo de família constituído apenas pela figura feminina, a chamada “mãe solteira”, essas mulheres antigamente eram consideradas transgressoras dos bons costumes e das normas por não cumprir sua obrigação de procriar apenas no casamento. Sendo assim, essas mulheres que não eram aceitas pela sociedade deixam de ser julgadas moralmente por terem escolhido um novo tipo de relacionamento e uma nova estrutura de família.

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