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O desperdício de alimentos no Brasil no final do século XXI

Por:   •  27/8/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.446 Palavras (14 Páginas)  •  379 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ

TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL

HELCIAS MANOEL FRAGOSO JUNIOR

O DESPERDICIO DE ALIMENTOS NO FIM DO SÉCULO XX NO ÂMBITO AGRÍCOLA E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA INDUSTRIA ALIMENTICIA

CEDRO - CE

2017

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HELCIAS MANOEL FRAGOSO JUNIOR

O DESPERDICIO DE ALIMENTOS NO FIM DO SÉCULO XX NO ÂMBITO AGRÍCOLA E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA INDUSTRIA ALIMENTICIA

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Mecatrônica Industrial do Instituto Federal do Ceará, a ser utilizado como trabalho de conclusão da disciplina Metodologia do Trabalho Científico.

Orientadora: Cintia de Sousa Fragoso,

Professora Bacharela em Administração de Empresas e pós-graduanda em Ciências da Educação e Docência do Ensino Superior.

CEDRO - CE

2017

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RESUMO

Hoje, o mundo não está ameaçado pela fome em escala global. Há capacidade total para alimentar, e bem, todos os habitantes. Mas, a fome faz parte da realidade de inúmeras regiões, ameaçando, assim, a sobrevivência de vários povoados e povos. Os recursos existentes estão diminuindo por conta do uso dado de forma predatória. Na primeira linha de produção, no campo agrícola, o desperdício de alimentos acontece de forma nefasta. Nos lugares onde a principal atividade econômica é a agricultura, os números de desperdícios afetam diretamente as vidas de milhões de pessoas. Pois, está relacionado, intrinsecamente, à vida da população destas regiões. A organização e cuidados na produção agrícola são capazes de reduzir de forma significativa as perdas.

Palavras-chave: fome, agricultura, desperdício.

ABSTRACT

Actually, the world is not threatened by hunger in global scale. The world has capacity to feed as good all humans. But, the hunger is in reality of many regions, putting in check the survive of this people and nations. The resources existents are lowing because the way that use is so predatory. In first line of production, the camp, the waste of food happens so disastrous. In places where the principal economic activity is agricultural, the numbers of wastes affect directly the life of millions, because is related to life of people on these regions. The organization and cares in agricultural production are able to reduce by significantly the loses.

Key words: hunger, agriculture, waste.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 5

2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 6

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ 6

3.1 Desperdício no brasil ....................................................................................... 6

4. METODOLOGIA ................................................................................................ 10

5. CRONOGRAMA ................................................................................................ 13

6. RESULTADOS ESPERADOS ........................................................................... 13

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 14

8. REFERÊNCIAS .................................................................................................. 14

SUMÁRIO DE TABELAS

Tabela 1: Principais causas e meios de controle de perdas em hortaliças e frutos.....9

Tabela 2: Perdas na comercialização de alimentos....................................................9

Tabela 3: Estimativas de perdas pós-colheita em hortaliças e frutas.........................9

Tabela 4: Produção, percentual e valor de perdas....................................................10

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1. INTRODUÇÃO

O ser humano foi o animal que melhor se adaptou ao meio através dos séculos, isso se deu pelo fato deste conseguir manipular a natureza, chegando ao ponto de até intervir nos processos biológicos a partir do advento da engenharia genética, mudanças estas que podem ser feitas conforme o seu interesse. A sustentação destas manipulações era suprir a necessidade de sobrevivência. O homem passou a produzir alimentos em maiores quantidades e de superior qualidade, de forma que mais pessoas tivessem acesso a uma alimentação básica. Surge a terceira revolução agrícola neste ponto, nascida sob a diretriz de diminuir a fome do mundo (HAZELL, 1995). Porém as coisas não aconteceram como o esperado e os números mostravam que o ser humano passava a produzir a maior quantidade de alimentos de toda história e, de outro lado, o número de pessoas que sofriam com a fome também alcançou números jamais vistos.

Países não desenvolvidos são os mais atingidos pela fome e miséria tornando-se alvos de discursos humanitários das organizações internacionais. No fim do século XX, três ares sustentavam uma maior produção de alimentos: a) uma maior área de plantio; b) uma maior área produtiva; c) um número maior de colheitas no período da sazonalidade. A escassez de alimento fazia parte do cronograma de qualquer tomada de decisão na época. Mas subestimando a expectativa dada como óbvia pela maior parte da comunidade, tanto cientifica quanto de organizações internacionais, que tratavam da fome em escala global, o aumento na produção não se tornou eficiente no combate da fome (ABROMOVAY, 1996).

A partir de então, o problema da fome passou a ser encarado com outros olhos, passando a ser considerado um problema de logística, onde a distribuição deveria ser

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