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ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS

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Por:   •  14/5/2014  •  1.623 Palavras (7 Páginas)  •  204 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………………………3

2. CONCEITO E IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA……………………………………………3

3. PROJEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA…………………………………………………………………5

4. MÉTODO DIRETO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA…………………………7

5. REGIONALIZANDO……………………………………………………………………………………8

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………...………………………………………………………….10

7. REFERÊNCIAS……………………………………………………………………………………….11

1.INTRODUÇÃO

Contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior eficiência na gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões sobre o que fazer com eles. Uma boa gestão dos recursos financeiros reduz substancialmente a necessidade de capital de giro, promovendo maiores lucros pela redução principalmente Fluxo de caixa é um instrumento que possibilita o planejamento e o controle dos recursos financeiros de uma empresa. Gerencialmente é indispensável em todo o processo de tomada de decisões financeiras.

das despesas financeiras e é essa a finalidade do fluxo de caixa.

Em verdade, a atividade financeira de uma empresa requer acompanhamento permanente de seus resultados, de maneira a avaliar seu desempenho, bem como proceder aos ajustes e correções necessários. O objetivo básico da função financeira é prover a empresa de recursos de caixa suficientes de modo a respeitar os vários compromissos assumidos e promover a maximização de seus lucros.

2. CONCEITO E IMPORTÂNCIA DO FLUXO DE CAIXA

Para Assaf Neto e Silva (1997, p. 35) “(...) o fluxo de caixa é um instrumento que relaciona os ingressos e saídas (desembolsos) de recursos monetários no âmbito de uma empresa em determinado intervalo de tempo”.

O Fluxo de Caixa é indispensável para uma sinalização dos rumos financeiros dos negócios. Através de sua elaboração é possível prognosticar eventuais excedentes ou escassez de caixa, determinando-se medidas saneadoras a serem tomadas. Para se manterem em operação, as empresas devem liquidar corretamente seus vários compromissos, devendo como condição básica apresentar o respectivo saldo em seu caixa nos momentos dos vencimentos. A insuficiência de caixa pode determinar cortes nos créditos, suspensão de entregas de materiais e mercadorias, e ser causa de uma séria descontinuidade em suas operações.

A manutenção de saldos de caixa propícia folga financeira imediata à empresa, revelando melhor capacidade de pagamento de suas obrigações. Neste posicionamento, a administração não deve manter suas reservas de caixa em novéis elevados como forma de maximizar a liquidez. Ao contrário, deve buscar um volume mais adequado de caixa sob pena de incorrer em custos de oportunidades crescentes. É indispensável que a empresa avalie criteriosamente o seu ciclo operacional de maneira a sincronizar as características de sua atividade com o desempenho do caixa.

Os fluxos de caixa costumam apresentar-se sob diferentes formas: restritos, operacionais e residuais, podendo ainda relacionar o conjunto das atividades financeiras da empresa dentro de um sentido amplo, decorrente das operações.

É importante que se avalie também que limitações de caixa não se constituem em característica exclusiva de empresas que convivem com prejuízo. Empresas lucrativas podem também apresentar problemas de caixa como conseqüência do comportamento de seu ciclo operacional. Por outro lado, problemas de caixa costumam ocorrer, ainda, em lançamentos de novos produtos, fases de expansão da atividade, modernização produtiva, etc.

3.PROJEÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

Projetar o seu fluxo de caixa é basicamente saber se a sua empresa estará ou não de portas abertas no fim do mês. O que pode ser mais importante do que isso?

Em muitas empresas, os departamentos financeiros restringem sua atuação a realizar pagamentos e cobrar dos clientes. A verdade é que um bom departamento financeiro (ou simplesmente a pessoa que gerencia as finanças) tem a responsabilidade de abastecer a empresa com informações úteis para a tomada de decisão. Cabe à essa área dizer se os custos estão subindo, se a receita está caindo ou, pior de tudo, se o caixa está secando. Ficar sem dinheiro é a pior coisa que pode acontecer com uma empresa, equivale a perder todas as fichas na mesa de poker ou ficar sem gasolina no meio de uma corrida.

A projeção de fluxo de caixa é o aliado contra essa triste situação terminal. Essa projeção é simplesmente o relatório que dispara a sirene de incêndio, que acende a luz vermelha e avisa a todos que o risco está próximo. Manter os olhos fixos na projeção de fluxo de caixa permite ao empresário apagar o fogo enquanto ele ainda é uma fagulha. Se usado com antecedência e enquanto ainda existe margem de manobra, uma boa projeção permite contornar eventuais restrições de caixa e se manter no negócio.

RECEBIMENTOS SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO

A VISTA 5.904,00 6.268,80 6.498,90 7.389,00 6.434,10 5.244,00

COM 30 DIAS - 9.643,20 10.239,04 10.614,87 12.068,70 10.509,03

COM 60 DIAS - - 4.132,80 4.388,16 4.549,23 5.172,30

EM CARTEIRA 4.750,00 890,00

EMPRESTIMOS + JUROS 200,00 500,00 6.200,00

TOTAL DE RECEBIMENTO 10.654,00 17.002,00 20.870,74 22.392,03 23.552,03 27.125,33

TOTAL RECEBIM. 10.654,00 17.002,00 20.870,74 22.392,03 23.552,03 27.125,33

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