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OS NOVOS HÁBITOS DE CONSUMO DA CLASSE C, EM TERMOS DE DIREITOS O QUE ISSO QUER DER?

Por:   •  29/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.782 Palavras (12 Páginas)  •  293 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2DESENVOLVIMENTO..............................................................................................

4 CONCLUSÃO...........................................................................................................8

5 ANEXO......................................................................................................................9

6 VIZÃO GERAL DAS ENTREVISTAS ....................................................................14

7 REFERENCIAS.......................................................................................................10



  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho vem com papel de apresenta um pouco da ascensão da classe C no Brasil, com o objetivo de entender como se deu a inclusão da classe mostrando a realidade e o cotidiano das famílias brasileiras junto aos avanços.

Elaborado através de pesquisas que foram realizadas no universo das famílias, que se enquadram na forma financeira que é representado na classe C. Fornecemos também dados referentes aos novos costumes e comportamentos dessa nova categoria da sociedade mostrando como foi de grande importância financeira. Dando as pessoas que antes não tinha condições adequadas financeiramente o poder aquisitivo, possibilitando a consumo de bens que antes pertencia à classe média alta.

Sendo assim, esse estudo se preocupou em relatar os dados da nova classe social.


  1. DESENVOLVIMENTO

A classe C refere-se á um grupo com a faixa financeira regular, que hoje abrange mais de 90 milhões de brasileiros considerando a família típica de quatro membros. Esta nova classe média repercutiu de forma rápida nas empresas e nas alterações dos hábitos de consumo no país, surgindo um desafio empresarial de se adaptarem e inovar vários dogmas sobre o comércio para acolher mais esse novo público na sociedade, com o objetivo de cativar os novos consumidores às empresas na buscando suprir as precisões e prioridades de um público diferente.

Em meio a tantas mudanças essas pessoas, nos últimos dez anos, subiram da base para o centro da pirâmide social, com isso transformaram os seus hábitos de vida. Onde a tempos atrás víamos famílias que viviam e sustentavam seus filhos com um salario mínimo ou até menos, hoje com o movimento feminista na maioria das famílias as mães já não estão em casa dependendo do seu conjugue, mas também trabalhando para contribuir nas despesas da casa, fazendo com que a renda per capita da família aumente e melhore as condições de vida dos mesmos. 

Entre outros vários fatores que contribuíram para essa nova classe foram a facilidade de acesso ao crediário, os benefícios fiscais, cartões de créditos, além da estabilização dos preços.  Levando em conta a distribuição no Brasil, sabemos que ainda há um vácuo, mas podemos afirmar que a desigualdade diminuiu bastante com a as facilidades de pagamento. Com isso está nova classe social ajudou o país a diminuir o impacto da crise internacional.  Já que o consumo de vida da classe C que antes não tinham boas condições de se manterem e manter sua família era baixa, hoje já não há tamanha diferencia das outras classes mais altas, o que mostra a larga ascensão da classe média nos serviços financeiros. Além desse fato, temos a probabilidade de crescimento na perspectiva de vida em nosso país.

A classe C se consolidou por meio de interesse da classe dominante, pois queriam mais uma classe adquirindo os bens de consumo que acaba aumentando e ajudando a renda brasileira deixando- o atrativo para investimentos.

Os consumidores desta classe podem ser divididos no perfil dos precavidos, endividados e até mesmo os gastadores. De acordo aos seus comportamentos e com estão financeiramente.

É nítida a diferença que hoje existe na vida social, econômica e até mesmo emotiva dessas pessoas, pois no período de 10 anos conseguiram ter acesso a novos bens de consumo que não tinham antes. A classe está mais exigente nos produtos de boa qualidade, na procura de coisas novas, mudando os hábitos das compras passando ser prioridade comprar um produto em que seja valido o dinheiro gasto. No entanto, esta enorme parte da população que se enquadram na nova classe social, carecem de políticas públicas específicas, para que saibam agir de maneira que não retroceda para a margem da pobreza.

Para melhor compreendermos todas as transformações ocorridas foram realizadas pesquisas com pessoas de ambos os sexos, com idades entre 24 e 61 anos, onde podemos observar que todos os entrevistados, passaram a ter novos hábitos de comprar marcas de produtos e de vestuário, mais caros e de melhor qualidade. Todas relataram a mudança na lista de compras, o que antes eram considerados supérfluos, hoje está presente no cotidiano, confirmaram também que adquiriram bens duráveis, principalmente telefones celulares de ultima geração, TVS, mesmo sem necessidade, mas a vontade e a influencia fizeram com que a busca de modelos mais novos aumentasse, pois com o avanço tecnológico os antigos logo ficam no passado. Uns dos entrevistados adquiriram meios de locomoção, outros trocaram por modelos mais novos, onde afirmaram que mesmo não estando dentro das suas economias efetuaram a compra ou a troca já que eram oferecidos em longas e suaves prestações. O acesso à internet é notável em toda população, mas nem sempre fazem parte das redes sociais. Já quanto a frequentar restaurantes, foi percebido que não têm a frequência, preferem fazer almoços encontros em seus domicílios mesmo. Todos eles declararam que não vão ao cinema, o que já era certo nas respostas, pois na nossa região ainda não existe cinema. As viagens a passeio também fazem parte dos novos hábitos, que viajam de carro próprio ou de ônibus na maioria das vezes pra ficarem hospedados em residências de familiares. E para nossa surpresa, todos não têm costumes de lê, ate ganharam livros, mas que não têm tempo, e não têm hábito de leitura. Assim, valores universais e regras gerais passam despercebidos, porque lêem pouco.

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