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POLÍTICA SOCIAL NO BRASIL

Por:   •  6/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.894 Palavras (8 Páginas)  •  184 Visualizações

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SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 3
  2. DESENVOLVIMENTO..................................................................................... 4
  3. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................. 9
  4. BIBLIOGRAFIA...............................................................................................10



INTRODUÇÃO

         O tema abordado neste estudo é a Política Social no Brasil. Com base na pesquisa que foi realizada, serão apresentados fatores que contribuíram para o surgimento e o desenvolvimento do Serviço Social.

        A realidade é que, se existem na atualidade pessoas descontentes com a atuação dos governantes, perceberá por meio deste trabalho, que esta insatisfação vem acontecendo desde o século passado. Diferenciando-se apenas pela intensidade do problema, pois naquela época a sociedade, era ainda mais precária do que atual em certas localidades do país.

        Destaca-se também o Governo de Getúlio Vargas e as suas influências para o serviço social. E segue com a forma com que o Brasil era governado, em momentos rígidos, na Ditadura, e em momentos democráticos.

        O presente estudo tem como objetivo apresentar os fatores políticos, econômicos e sociais da construção dos Direitos Sociais e das Políticas Sociais no Brasil, a partir do Século XX até a promulgação da Constituição Federal de 1988.

 


DESENVOLVIMENTO

 A sociedade brasileira no início do século XX.

Para a criação de direitos a uma sociedade, é necessário perceber a importância que isso trará a ela, pois o objetivo que se busca é melhorar a qualidade de vida, sem que haja diferença entre os indivíduos. Analisando a forma em que se viviam em sociedade no início do século XX, pode-se dizer que não era uma das maneiras mais confortáveis que poderia existir na época.

Ficou claro, segundo Kernkamp e Pereira (2013), que a maioria da população em maioria era da zona rural e trabalhavam no plantio e colheita de café, com cargas horárias altíssimas de trabalho pesado, caracterizando o trabalho escravo. Na cidade este trabalho não era diferente, aqueles cidadãos que eram empregados também passavam a maioria do tempo presos em indústrias trabalhando em péssimas condições.

A situação que a sociedade enfrentava gerava muitas revoltas que marcaram uma fase muito triste para o país. Não existia interesse do Estado em amenizar o sofrimento daquele povo, que viviam em cortiços, sem segurança alguma, em meio aos lixões, sem saneamento básico e higienização.

Não era somente a população rural que veio para a cidade durante aquele caos, mas também os estrangeiros que contribuíram para que cada vez mais crescesse o número de excluídos. Com tanta deserdem foi impossível evitar que as doenças surgissem, dificultando ainda mais a vida daquelas pobres pessoas que viviam sem direito algum.

A preocupação dos governantes era em ocultar todos os acontecimentos ruins, então, pediam ajuda para os coronéis, para que mantivessem as regiões em harmonia, evitando manifestações e rebeliões, bem como a garantia de votos nas eleições. (Kernkamp e Pereira, 2013).

O Brasil afetado pela crise mundial.

A crise marcou uma fase do país que, já há década vinha enfrentando, o baixo preço do café nos países que importavam este produto. Nessa época o governo colaborou com os produtores, para que os mesmos não tivessem prejuízos. Foram construídos galpões, onde era estocado o café adquirido pelo governo para ser exportado, ou seja, os produtores vendiam o café ao governo que se responsabilizava pela venda e exportação, assim a produção não parava.

Com muito produto armazenado, no ano de 1929 foi necessário parar com a produção, pois não havia mais espaço para o estoque. Foi quando a exportação do café brasileiro teve uma redução forçada, devido à crise que o maior país importador estava passando, os Estados Unidos, nesse caso a Crise da Depressão, gerada pela quebra da Bolsa de Nova York. (PEREIRA, 2013)

A economia do Brasil não só se desestruturou por influência da crise econômica mundial, como também pela pressão que houve no crescimento da classe dominante industrial.

A atuação do Governo

Diante de uma eleição no qual o candidato Júlio Prestes foi vitorioso, com uma vantagem de mais de 200.000 votos sobre Getúlio Vargas, ele não tomou posse do cargo de Presidente. Prestes foi exilado, por participação na fraude no processo eleitoral e no Golpe do Estado em 1930. (PEREIRA, 2013)

Assim Getúlio Vargas assumiu a presidência, por um longo período entre 1930 a 1945, fazendo de seu mandato um marco para o país. A Era Vargas foi representada por fortes atribulações e manifestações dos trabalhadores que reivindicavam melhorias nas condições de vida e trabalho. (PEREIRA, 2013)

Pereira ressalta que governo de Vargas também possibilitou a mudança da característica do país, que adquiriu o modelo industrial, deixando de ser exportador agrícola, pois diminuiu a população rural.

Deve ser lembrado que foi nesse período que se iniciou a construção do sistema de proteção social, o que significou que em muitos pontos o Governo enxergou a necessidade de valorizar a população, que por sua vez tem a força em suas manifestações e possui o direito do voto. Foi o início de um trabalho social árduo com muitas mudanças e benfeitorias que vêm se destacando até os dias atuais.

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