SALA DE RECEPÇÃO DAS AMOSTRAS

Missão

Atuar na Medicina Diagnóstica com retidão, ética e conhecimento. Utilizar todos os recursos científicos e tecnológicos disponíveis na busca da precisão diagnóstica, sem dissociar-se ou afastar-se do aspecto humano envolvido.

Visão

Tornar-se para o médico e seu paciente uma referência em medicina diagnóstica. Promovendo e exercendo a especialidade com alto rigor científico, onde, porém, a dignidade, a ética e o acolhimento se sobreponham a todas as demais ações

INTRODUÇÃO

Informes técnicos: Após identificação do material correspondendo com todos os aspectos conforme condutas preconizadas: recomendações a profissionais da saúde INCA, material laminado submetido ao método de Papanicolau, coloração por hematoxilina, com hidratação, coloração pelo EA36, desidratação alcoólica, e Orange G, desidratação alcoólica, diafanização e montagem definitiva em bálsamo e lamínula de 24x50mm.

SALA DE RECEPÇÃO DAS AMOSTRAS

As amostras devem ser identificadas, acompanhadas das requisições preenchidas, corretamente: procedência e natureza do material, dados clínicos e tipos dos exames solicitados. Além disso, os aspectos qualitativos e quantitativos devem ser rejeitados, com a notificação necessária.

PRODECIMENTOPARA RECEPÇÃO DO MATERIAL:

• Receber os frascos ou recipientes verificando se estão identificados e acompanhados dos correspondentes formulários de requisição de exames citopatológico padronizados pelo Ministério da Saúde.

• A compatibilidade das informações da requisição e da identificação dos frascos ou recipientes de lâminas.

• A quantidade de lâminas utilizadas para cada mulher e se estas contêm as iniciais do seu nome e o registro numérico na Unidade de Saúde e prontuário.

• As condições do material.

• Dados de identificação da mulher (nome completo; nome da mãe; data de nascimento; endereço completo).

• Identificação da Unidade de Saúde se confere com a lista fixada no laboratório.

Devolver para a Unidade de Saúde os materiais que não estejam em conformidade com os requisitos mínimos necessários:

– com dados ilegíveis na identificação do material;

– sem identificação ou com identificação incorreta;do a recepção e o regi

– com divergências entre as informações da requisição e do material;

– lâmina(s) quebrada(s);

Registre na listagem do material recebido e documentação específica (livro) amostras recebidas em condições desfavoráveis, pois o relato da inadequação da amostra é um procedimento fundamental na busca da qualidade.

Aproveitar o momento da recepção de uma remessa de exames para fornecer os frascos.

EXAME CERVICO VAGINAL POR MEIO CONVENCIONAL

COLORAÇÃO

1. Técnico devidamente equipado com EPI exigido pelo ministério da saúde gorro descartável óculos de segurança para produtos químicos, mascara de segurança, jaleco descartável, sapatos fechados.

2. Após ser aceito na recepção é encaminhada à sala de processamento técnico, o técnico devera por em ordem (frasco com lamina e requisição) por posto de origem e data de coleta e encaminhar às requisições a secretaria.

3. Encaminha a secretaria à requisição para que seja registrado e receba o numero de identificação do laboratório, a requisição volta à sala de processamento técnico.

4. O técnico dar a lamina o numero que a requisição recebeu, conferido inicias do nome da paciente e os dados que se dispuser com respectiva lamina e requisição.

5. As laminas são disposta em ordem crescente em cesta para a coloração, os frascos são encaminhados para esterilização dos mesmos.

6. Coloração; neste momento o técnico preencherá o livro com os dados dias e mês da coloração, data de validade e numero de especificação do ministério da saúde e que ocorrer.

7. São separadas cinco laminas para teste de coloração.

8. No primeiro momento ocorre à coloração por hematoxilina usa-se 30 batidas no corante em recipiente de vidro de 500 ml

9. Laminas são lavadas em água corrente

10. Colocadas para secar em ambiente ventilado e limpo.

11. Nesta fase as laminas passam por desidratação alcoólica em dois momentos sendo 20 batidas álcool 100% em recipiente de vidro de 500 ml, e em outro recipiente de vidro 500 ml com álcool 100% 20 batidas.

12. EA36 usa-se 30 batidas no corante em recipiente de vidro de 500 ml

13. Desidratação alcoólica, em dois momentos sendo 20 batidas álcool 100% em recipiente de vidro de 500 ml, e em outro recipiente de vidro 500 ml com álcool 100% 20 batidas.

14. Orange G, usa-se 30 batidas no corante em recipiente de vidro de 500 ml

15. Desidratação alcoólica, em dois momentos sendo 20 batidas álcool 100% em recipiente de vidro de 500 ml, e em outro recipiente de vidro 500 ml com álcool 100% 20 batidas.

16. As laminas são retiradas das cestas em ordem crescentes posto para secar em ambiente ventilado e limpo

17. Diafanização neste momento as laminas ainda em ordem crescente são postos em recipiente com xilol no tempo mínimo de 6hs e máximo 24hs.

18. Montagem definitiva em bálsamo e lamínula de 24x50mm,

19. As laminas teste se aprovados pelo citotécnico, a coloração ocorre com as demais.

20. Caso as laminas teste sejam reprovadas pelo citotécnico, e feito relatório pelo citotécnico que reprovou pedindo as providencias que este (a) acha cabível na ocasião.

21. E feito um novo teste com outras cinco laminas se aprovadas as demais deveram ser corado com as alterações e registrado no livro a ocorrência do dia.

22. E

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