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Serviço Social na Contemporâneas

Por:   •  14/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.937 Palavras (8 Páginas)  •  159 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP SERVIÇO SOCIAL

Elizane Dias Vieira - RA : 364321

Juliana Mantovane- RA: 387592

Larissa Carolina Cunha Silva Castro - RA: 353780

Morgana Gölzer Antunes - RA: 372193

Robespierre Ferrazza - RA: 374556

Rosa Maria Murmann- RA:387473

O SERVIÇO SOCIAL NA CONTEMPORANEIDADE

Santo Ângelo

2012

Introdução

        O Serviço Social num primeiro ângulo demonstra que, há um momento de desafios, onde não há facilidades, porém não podemos deixar de lutar por nossos sonhos.
“(...)os assistentes sociais são desafiados neste tempo de divisas, de gente cortada em suas possibilidades de trabalho e de obter seus meios de sobrevivência, ameaçada na própria vida”(Iamamoto).

        Estamos na era do grande capital financeiro, onde cresce o desemprego. Mais uma vez este tempo traz como desafio ao assistente social a luta dos trabalhadores por sobrevivência, estando cada vez mais difícil um trabalho estável. Aumenta ainda, contudo, a exclusão social de jovens, mulheres e crianças.

        Pretendemos apresentar aqui uma pesquisa com profissionais da área visando identificar suas trajetórias ocupacionais e os sentidos que atribuem ao trabalho, para sabermos as mudanças feitas ao decorrer dos anos, e também produção de textos para o nosso próprio desenvolvimento profissional na área do mercado de trabalho do assistente social.

1 Questionário

1- O que levou você cursar Serviço Social?

2- Qual foi o seu maior desafio?

3- Ocorreu alguma mudança na área de Assistência Social nesses anos de trabalho? Quais? Cite em sua opinião quais os pontos positivos e negativos dessas mudanças.

4- Você já passou por alguma experiência que mais marcou sua profissão?

5- No local que você trabalha há um espaço físico adequado para atender os usuários?

6- Qual é o principal aspecto que precisa de maiores mudanças?

7- O que lhe motiva a continuar o trabalho como Assistente Social?

Nome: Márcia Nardão Martin CRESS N°8552

Idade: 46 anos.

Ano que se formou: 24 de agosto de 2010.

1- O fato de ser diretora administrativa de uma instituição, onde se acolhe a se atende meninas em vulnerabilidade social. Senti necessidade de me profissionalizar, capacitar para desenvolver melhor o trabalho exigido no meu local de trabalho.

2- Acredito que seja a burocracia e a falta de vontade dos órgãos públicos.

3- Sim, o fato da administração Municipal contratar assistentes sociais para assumir os CRAS e o CREAS, onde na administração tinha somente até 3 anos atrás  somente 2 assistentes sociais. Positivo: Profissionais cada vez mais interessados e comprometidos com as questões sociais.  Negativo: A falta de ferramentas para os profissionais trabalharem, exemplo: carro para as visitas e prazos estrangulados para relatórios e pareceres.

4- Sim, várias experiências, mas acredito que o fato que mais marca o profissional.

É o descaso e a falta de interesse que se tem em algumas áreas.

5-Sim, temos uma estrutura adequada para o atendimento.

6- Acredito que seja a organização da rede de atendimento, vários setores envolvidos com a mesma questão ou família, mas as intervenções lentas e burocratizadas, se passa o problema e a situação se arrasta.

7- A paixão pelo meu trabalho acredito no que faço e no fato de que promovemos e buscamos resgatar a cidadania com eficiência.  E que nossa profissão está conquistando espaço e visibilidade com credibilidade.

Nome: Sonia Maria Mendes

Idade 57 anos

Ano que se formou: 1986

1- O desejo de ajudar a mudar a realidade, pois morava numa vila (Sorando) o qual só tinha dois caminhos, não estudar, virar bandido (a) ou fazer a diferença.

2- Manter a faculdade (PUC), os estudos eram pela manha e tinha pré-teste com 500 páginas, aplicados pela psicologia da PUC.

3- Muitos, movimentos sociais, movimentos diretos, movimentos do PT, organizações políticas profissional reconhecido. Quando começou há 20 anos, havia o programa do leite, á partir disso começou a identificar quem receberia. Hoje é o bolsa família.

4- Muitos, na comunidade que trabalhava, havia muitas mulheres que queria conhecer a multimistura que era usada no Nordeste, apesar das dificuldades, conseguiram comprar um imóvel para atender a comunidade com patrocínio de empresas. O que realmente marcou, foi as mulheres da comunidade que se uniram, e assim se sentiram úteis, melhorando a auto estima, o grupo cresceu tanto que se dividiu e fundou uma cooperativa a UNIVENS (Unidos Venceremos).

5- Quando comecei era um postinho, com dois médicos e um dentista, no início o trabalho era na rua, sofreu algumas mudanças, mas era uma área invasão de 2003 a 2009, participou como %%%% e em 2009 pelo orçamento participativo (P.I) Plano de investimento, conseguiram uma unidade de saúde comunitária (N.S.A).

6- As maiores mudanças deveria começar desde as aulas, serem mais na prática do que na leitura ter mais contato com a população.

7- É o desejo de modificar acreditar que um outro mundo é possível.

2 Assistente social anteriormente

        Conhecido como assistencialismo, tinha a função de ajudar as pessoas nas suas necessidades imediatas, exploração de trabalho infantil e da mulher, no auxilio ao idoso, viúvas, mendigos com ajudas de voluntários em parceria com a igreja. A igreja tinha um papel importante nesse aspecto, principalmente apos a criação da UCISS - União Católica Internacional de Serviço Social, onde foi decisiva sua atuação no período da criação das escolas de Serviço Social em nosso continente, por volta de 1925 em Milão/Itália (CASTRO, 2006, p. 65, apud LEMOS, 2007, p. 153). A UCISS contribuiu para que o assistencialismo leigo se tornasse assistencialismo profissional com caráter profissional.

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