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Sexo Animal

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Por:   •  15/3/2015  •  1.941 Palavras (8 Páginas)  •  428 Visualizações

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Podemos dizer que "o preço de equilíbrio de um produto corresponde ao valor em que a procura por parte dos consumidores se iguala ao que é oferecido por parte dos fornecedores, ou seja, quando a demanda é igual à oferta"Relação sexual, coito ou cópula são termos que se referem principalmente à inserção e fricção do pénis masculino, geralmente erecto, na vagina feminina com a finalidade de estimulação sexual ou reprodução, o que também se denomina sexo vaginal.[1] [2] As relações sexuais proporcionam intimidade física entre duas ou mais pessoas e são geralmente praticadas pelo ser humano com o propósito de prazer físico ou emocional, contribuindo para o fortalecimento de laços afetivos.[3]

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Embora os termos "relação sexual" e, em particular, "coito" se refiram geralmente à penetração peniana-vaginal e à possibilidade de criação de descendência (que é o processo de fecundação designado reprodução),[4] também podem ser usados em referência a outras formas de sexo penetrativo.[5] Entre as outras formas de sexo penetrativo estão a penetração do ânus pelo pénis (sexo anal), penetração da boca pelo pénis ou penetração oral dos genitais femininos (sexo oral), penetração sexual através dos dedos ou penetração com o auxílio de objetos sexuais.[6] [7] Os atos sexuais não penetrativos, como a masturbação mútua ou formas não penetrativas de cunilíngua, não estão geralmente incluídos na definição de relação sexual,[8] embora também possam contribuir para estabelecer relações socio-afetivas e fazer parte das relações sexuais.[9] O termo "sexo" é frequentemente usado como forma abreviada de "relação sexual", embora se possa referir a qualquer forma de atividade sexual.[10] [11] Uma vez que estas atividades implicam o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis,[12] [13] e embora o risco de transmissão seja significativamente menor durante o sexo não penetrativo,[14] [15] geralmente é aconselhada a prática de sexo seguro.[12]

Existem diversas perspetivas sobre aquilo que constitui e diferencia a relação sexual humana de outras atividades sexuais,[16] [17] o que pode também influenciar as perspetivas sobre saúde sexual.[12] Consoante a jurisdição, existem diversas leis que proíbem a realização de determinado tipo de relações sexuais, como o incesto, relações com menores de idade, sexo extra-conjugal, prostituição, sodomia, violação ou zoofilia. As crenças religiosas também influenciam as decisões pessoais em relação às relações sexuais ou outro tipo de atividade sexual, como por exemplo as decisões sobre a virgindade,[17] [18] ou em relação à definição de lei. As perspetivas religiosas sobre a sexualidade diferem significativamente entre as religiões e até mesmo entre vertentes da mesma religião, embora existam tópicos quase universais, como a proibição do adultério.

As relações sexuais entre não humanos e com a finalidade de reprodução são geralmente denominadas "cópula". Na maior parte dos mamíferos, o acasalamento e cópula ocorrem durante o cio, o período de maior fertilidade durante o ciclo reprodutivo feminino, o que aumenta as probabilidades de fertilização.[19] [20] No entanto, os bonobos, os golfinhos e os chimpanzés praticam relações sexuais independentemente de a fêmea estar ou não no cio, praticando ainda atos sexuais entre parceiros do mesmo sexo.[21] Tal como o ser humano pratica relações sexuais fundamentalmente por prazer,[3] presume-se que a finalidade deste comportamento animal seja idêntica,[22] e que contribua de igual forma para o fortalecimento de relações socio-afetivas.[3]

Comportamentos

Ver também: Comportamento sexual humano

Definições

Uma pintura do século XIX realizada por Achille Devéria, onde se observa um casal realizando relação sexual vaginal.

Uma interpretação erótica feita no século XIX, por Édouard-Henri Avril dos imperadores Adriano e Antínoo em uma relação sexual anal.

Os comportamentos em torno da relação sexual também podem ser definidos por diferentes termos, incluindo coito, cópula ou sexo, sendo esta última a mais utilizada por ser uma abreviação.[2] O termo coito é derivado das palavras latina coitio e coire, que significam "unir-se juntos";[23] ele descreve uma variedade de atividades sexuais onde são usados termos do latim antigo, mas geralmente se refere apenas e exclusivamente à relação peniana-vaginal, que é frequentemente denominada como coito vaginal ou sexo vaginal.[24] [25] Estes termos, resultantes da abreviação de relação sexual vaginal, se relacionam com qualquer atividade sexual onde a vagina está envolvida, principalmente em casos de penetração, bem como a relação sexual entre casais de lésbicas.[26] A cópula, ao contrário, na maioria das vezes é utilizada para o acasalamento de animais não-humanos; geralmente é definido pelo ato de reprodução sexuada ocasionado pela transferência do esperma de um macho para uma fêmea.[27] [28] [29] Raramente o termo é usado para a procriação entre homens e mulheres, e em menor escala, sobre qualquer atividade sexual entre humanos.[29]

Embora o uso dos termos sexo e relação sexual são os mais predominantes ao se tratar da relação peniana-vaginal no discurso tradicional,[30] outras palavras são utilizadas em diferentes países, conforme afirma a Organização Mundial da Saúde (OMS).[11] [31] Ela escreve que "as culturas e as linguagens diferentes da inglesa possuem outros termos para a relação sexual, sendo que o significado deles pode variar um pouco".[11] Na língua portuguesa, o principal termo além dos supracitados para referir-se ao ato é transa, que geralmente se relaciona a uma relação peniana-vaginal.[32] Além destes, vários vocábulos de expressão vulgar e eufemistas são usados para identificar a relação sexual, como o termo foda e a frase "dormir junto".[33] [34] Adicionalmente, a penetração do pênis ereto na vagina é referida como intromissão, palavra

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