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A UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NA GERMINAÇÃO DE PELTOPHORUM DUBIUM

Por:   •  8/6/2015  •  Monografia  •  4.262 Palavras (18 Páginas)  •  166 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIáS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PORANGATU

CURSO DE CIÊNCIAS bIOLÓGICAS

A UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NA GERMINAÇÃO DE PELTOPHORUM DUBIUM

Letícia Coelho Faria

Luís Augusto Batista de Oliveira

Porangatu/GO

2015

Letícia Coelho Faria

Luís Augusto Batista de Oliveira

A UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NA GERMINAÇÃO DE PELTOPHORUM DUBIUM

Trabalho de Curso submetido ao curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás Campus Universitário de Porangatu, como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Biologia.

Professora Orientadora: Esp. Maristela Lima Figueiredo Guimarães Epifânio.

Porangatu/GO

2015

[pic 1][pic 2]

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PORANGATU

TERMO DE APROVAÇÃO

TEMA: A UTILIZAÇÃO DE BIOSSÓLIDOS NA GERMINAÇÃO DE PELTOPHORUM DUBIUM

LETÍCIA COELHO FARIA

LUÍS AUGUSTO BATISTA DE OLIVEIRA

Graduando

Trabalho de Curso (TC) apresentado à banca examinadora em

 _____/ ___________/ 2015, constituída pelos professores:

__________________________________________________

Prof. Esp. Maristela Lima F. G. Epifânio- Orientadora

___________________________________________________

___________________________________________________

PORANGATU-GO

Novembro/2015

SUMÁRIO

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1- I CAPÍTULO: UM RECORTE ACERCA DO MEIO AMBIENTE

1.1 A Relação da Sociedade com o Meio Ambiente

1.2 O Cerrado e sua Biodiversidade

1.3 Sustentabilidade Ambiental: O Grande Desafio da Contemporaneidade

2- II CAPÍTULO: UMA ABORDAGEM ACERCA DO BIOSSÓLIDO SOB A PERSPECTIVA DE CARVALHO P.C.T.

2.1 A vegetação como elemento de proteção da água sob a abordagem Francisco Leonardo Tejerina-Garro

2.2 O processo de solarização de Biossólidos sob a abordagem de Raquel Ghini

2.3 O desenvolvimento de sementes de plantas cultivadas sob a abordagem de John A. Bryant

3 III CAPÍTULO: O GRANDE DESAFIO DO CERRADO

3.1 Indicadores hidrológicos da sustentabilidade das atividades florestais

3.2 A Utilização de Biossólidos para Produção de Peltophorum dubium

3.3 Utilização de Peltophorum dubium em florestas plantadas

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAPÍTULO 1 - UM RECORTE ACERCA DO MEIO AMBIENTE

1.1 A relação da Sociedade com o Meio Ambiente

De acordo com Ferreira (2006), no contexto atual, falar sobre questões ambientais tornou-se algo político e social, em que a lei garante por direito que todos devem ter um ambiente sadio e equilibrado. Segundo Varella et al., (ano artigo) pela Constituição Federal em seu artigo 225, sobre o meio ambiente como um direito fundamental, ele diz que o meio ambiente ecologicamente estabilizado, propriedade de utilidade da população, é fundamental a saudosa qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à sociedade o compromisso de resguardá-la e tutelá-la para as atuais e próximas sucessões.

Para Ferreira (2006), as agressões ambientais realizadas pelo homem acabaram não sendo mais um problema regional, mas sim globalmente. Os impactos ambientais vêm modificando a terra, causando muitas catástrofes globais, desde os menores aos maiores problemas, da perda da biodiversidade até a fome. É preciso que seja destacada a grande relevância e importância que o meio ambiente tem na sociedade, pois os reflexos dele são espelhados na própria.

O progresso da humanidade atual de forma rápida se faz consciente do uso não renovável da biodiversidade, podendo colocar em escassez, assim como outras reservas, uma das maiores fontes de vida, a água. Em um levantamento de pesquisa feito por Ferreira (2006), a Organização Mundial de Saúde (OMS), diz que 1/4 (um quarto) das patologias existentes no mundo, são provocados pela ação do homem no meio ambiente, que por ele mesmo, poderiam ser evitadas, por consequência, outros problemas, como econômicos, sociais e etc. Contudo não se pode permitir que seja feito "vista grossa" para esses problemas, para essa exploração sem limites, e sim que se encontrem soluções pensando na natureza e no bem de toda sociedade.  

O que se encontra é uma sociedade que só pensa em reinar a natureza em prol de benefícios próprios, ao contrário de se aliar a ela. Macedo (2000, p. 7), diz que a relação do homem com a natureza é de discórdia, e que será de suma importância que haja um acordo, partindo do homem, entre ambos, em que o primeiro a ser beneficiado será o próprio. A resolução desse acordo deixará que todo ser vivo possa viver em harmonia e respeito, fazendo com o que o homem resgate a moral que lhe foi perdida.

Com os avanços das tecnologias, a informação passou a ser mais acessível e principalmente rápida. Para Jacobi (2003), ela assumiu uma responsabilidade maior, em diversas áreas, principalmente na educação. A educação para a sociedade refere-se a uma forma de mobilizar as pessoas para uma mudança, numa melhoria da qualidade de vida. É preciso lembrar que a educação tem o poder de ensinar e reformar a sociedade, dando-a a corresponsabilidade e consciência do que é correto, com a missão de fazer um novo desenvolvimento, o desenvolvimento sustentável. Entretanto a educação ambiental é um dos requisitos primários para se haver mudanças nessa relação do homem x meio ambiente.

Apesar de um dos primeiro marcos da Educação Ambiental ter sido um encontro da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) em Paris em 1978, o caminho da Educação Ambiental só foi verdadeiramente concretizado na Conferência de Estocolmo, em 1972, onde foi incluído na agenda internacional. Em seguida, em 1975, houve em Belgrado, em Iugoslávia, o Programa Internacional de Educação Ambiental, onde foram caracterizados os princípios e instruções para o futuro (SCHMIDT, 2007).

Alguns anos depois em 1977, houve em Tbilisi, na Geórgia (ex-União Soviética), a Conferência Intergovernamental a respeito da Educação Ambiental, onde a estruturação foi feita de uma sociedade entre a UNESCO e o Programa de Meio Ambiente da ONU (Pnuma). Foi a partir dessa união, positivada pelo Brasil, que definiram todos os requisitos e principalmente as estratégias para a Educação Ambiental, que até nos dias de hoje são usadas no mundo todo (SCHMIDT, 2007).

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