Agressão e violência: diferentes fenômenos

Agressividade e Violência: Fenômenos diferentes

A afirmação do ser humano ser agressivo causa estranheza, pois todos nós conhecemos alguém que é “incapaz de fazer mal a uma mosca” que é super “bonzinho”. Vemos nisso que, a agressividade é avaliada por suas manifestações, ou seja, pelo comportamento. Essa pessoa que é “incapaz de fazer mal a uma mosca”, ela é considerada não agressiva, incapaz de cometer qualquer mal que seja para outra pessoa, que não tem nenhum impulso destrutivo.

Existem dois tipos de agressividade ou de impulsos destrutivos: o impulso que pode se voltar para fora do próprio indivíduo que é chamado de heteroagressão e para dentro dele mesmo que é chamado de auto-agressão. A agressividade está ligada com as atividades imaginação, de pensamentos ou de ação verbal e não verbal. Alguém que é super “bonzinho” pode ter pensamentos destrutivos, ou sua agressividade ela pode ser manifestada ironicamente, ou seja, ela não se caracteriza exclusivamente por uma humilhação, destruição do outro ou constrangimento, isto é pela ação verbal ou física do mundo.

A educação e os meios de funcionamento social das tradições e das leis buscam diminuir e controlar essa agressividade. Por isso que desde criança o ser humano aprende a reprimi-la e a não de mostrar de modo descontrolado, nisso, o mundo da cultura cria condições para que o se humano possa conter e levar todos os impulsos para produções consideradas positivas, como produções intelectual, produções artísticas e incentivando na área esportiva.

A Psicanálise afirma que a agressividade é uma característica do ser humano e afirma a importância da vida social, da cultura, que serve como controladora dos impulsos destrutivos. Quando esse processo entra em ação espera-se que a partir dos vínculos significativos o individuo passe a guardar os controles dentro de si. Mesmo com tudo isso, todos os grupos sociais tem mecanismos de controle para os comportamentos de agressividade. Esse modo de compreender também é um aspecto positivo para a constituição do sujeito, para que obtenham a capacidade de enfrentar situações novas e desconhecidas.

Neste ponto de vista nos faz pensarmos se a sociedade está conseguindo construir condições próprias para os “indivíduos-cidadãos” concentrar no impulso destrutivo; ou, o que pode estar acontecendo na nossa sociedade que a violência está se formando em algo sem importância e invisível das relações humanas”?Entendemos que toda violência tem uso desejado da agressividade sempre tem uma intenção e que alguém sempre tem um poder sobre o outro A sempre um prejuízo físico e psíquico social.

A violência sempre tem dupla face revela o individual e o social.

A potencia Frente á violência

Até aqui falamos sobre o ódio, violência, destrutividade