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Biologia Relações Ecológicas

Por:   •  26/8/2015  •  Projeto de pesquisa  •  3.430 Palavras (14 Páginas)  •  280 Visualizações

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Biologia

Relações Ecológicas

Componentes:

Luan Carlos
Maria Eduarda
Welington

Serie:

1°EM M02

        Professora: Késia        

Sumário

  • Introdução
  • Desenvolvimento
  • Relações intraespecíficas harmônicas
  1. Sociedade
  2. Colônia
  • Interações intraespecíficas desarmônicas
  1. Competição intraespecífica
  2. Predação intraespecífica ou canibalismo
  • Interações interespecíficas
  • Harmônicas
  • Mutualismo
  • Protocooperação
  • Inquilinismo
  • Comensalismo
  • Desarmônicas
  • Amensalismo
  • Predatismo
  • Parasitismo
  • Competição interespecífica
  • Herbívoria
  • Conclusão
  • Referencias

Introdução:

Neste trabalho vamos estudar a interação entre os seres vivos. E ver como o ponto favorável e desfavorável para um indivíduo. Elas são resultantes das atividades realizadas no mesmo espaço na aquisição de recursos alimentares, reprodutivos. Vamos entender que quando espécies diferentes em um ecossistema têm atividades ou necessidades de recursos em comum, elas podem interagir entre si, e os seus membros podem ser prejudicados ou beneficiados. Vamos, também, falar sobre relações intraespecíficas e relações interespecíficas e sobre relações harmônicas e desarmônicas. E vários exemplos de: Sociedade, Colônia, Competição, Simbiose ou mutualismo, Protocooperação, Inquilinismo, Comensalismo, Amensalismo, Predatismo, Parasitismo, Herbivorimo.

Desenvolvimento:

O trabalho foi desenvolvido em trio. Com referencias retiradas da internet de sites de aprendizagem. O seminário foi dividido com o tema de relações ecológicas, mas o trabalho escrito contem todos os temas. Também com o nosso tema, Amensalismo e predatismo.

  • Relações intraespecíficas harmônicas
  • Sociedade

As sociedades são associações entre indivíduos da mesma espécie, organizados de um modo cooperativo e não ligados anatomicamente. Os indivíduos componentes denominados sociais colaboram com a sociedade em que estão integrados graças aos estímulos recíprocos. Sempre observamos a existência de hierarquia, uma divisão de funções para cada membro participante, o que gera indivíduos especialistas em determinadas funções aumentando a eficiência do conjunto e sobrevivência da espécie, a ponto de ocorrerem seleções na escolha da função de acordo com a estrutura do corpo de cada animal. Por exemplo, formigas soldados são maiores e possuem mais veneno que as formigas operárias; a abelha rainha é grande e põe ovos, enquanto que as abelhas operárias são menores e não põem ovos.

  • Colônia

Uma colônia é o agrupamento de vários indivíduos da mesma espécie que apresentam um elevado grau de dependência entre si, podendo ou não ocorrer divisão do trabalho.

Quando constituídas por organismos que apresentam a mesma forma, não ocorre divisão de trabalho, todos os indivíduos são iguais e executam as mesmas funções vitais, nesses casos são denominadas colônias isomorfas. Por exemplo, as colônias de corais.

Quando constituídas por indivíduos com formas e funções distintas ocorre à divisão de trabalhos, (são denominadas colônias heteromorfas). Um exemplo é o celentrelado da espécie Physalia physalis, popularmente conhecida por “caravela”, que forma colônias com indivíduos especializados na proteção e defesa, os chamados dactilozoides, especializados na reprodução os chamados gonozoides, especializados em natação os chamados nectozoides, especializados na flutuação os chamados pneumozoides, e os especializados em digestão os chamados gastrozoides, cada qual desempenhando funções diferentes no conjunto.

  • Interações intraespecíficas desarmônicas
  • Competição intraespecífica.

Tipo de relação onde indivíduos da mesma espécie lutam entre si por diversos fatores.  Dentre os principais fatores podemos citar: parceiro reprodutivo, domínio do território, alimento, habitat, defesa da prole, disponibilidade de água, de luz, de nutrientes, etc.

Exemplos.

Coelhos – os coelhos apresentam um comportamento de competição especialmente por território.  Experimentos realizados na Austrália (país onde os coelhos foram introduzidos e se transformaram em uma verdadeira praga) mostram que os coelhos estabelecem um território que é respeitado por outros coelhos da mesma espécie.  O território é demarcado por um casal, que comanda a clã.  No território a coelha - líder fica com o ninho mais bem protegido na série de buracos e túneis cavados com a finalidade de procriação.  As fêmeas subordinadas ficam com os buracos mais rasos e suscetíveis a enchentes e a ação dos predadores.  Os machos demarcam seu território e fêmeas de sua clã com a sua urina.  A urina possui ferormônios (substâncias especiais que deixam cheiro característico).  O coelho, a exemplo de diversos outros mamíferos, é dotado de glândulas especiais que produzem o ferormônio.Galináceos – Entre as galinhas o fenômeno da territorialidade também indica a competição.  Num galinheiro, normalmente apenas um macho tem o controle.  Este controle foi pesquisado, onde estabeleceu-se uma ordem de bicadas que macho e fêmeas trocam durante o dia, determinando quais fêmeas são superiores ou preteridas.  Em algumas situações experimentais, quando um novo macho é introduzido há uma luta pelo domínio do galinheiro.  A luta muitas vezes é fatal para um dos machos.  Entretanto, quando um dos animais dá-se por vencido, passa a submeter-se aos domínios do macho - líder, observando-se, inclusive um comportamento homossexual do perdedor.

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