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O DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA NÚCLEO DE ESTUDOS LIMNÓLGICO

Por:   •  21/5/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.555 Palavras (7 Páginas)  •  231 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO[pic 1][pic 2]

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA

NÚCLEO DE ESTUDOS LIMNÓLGICO

Nome: __________________            _____         Curso: __________________                   .

Relatório de microscopia e Protozoa

  1. Oculares: sistemas de lentes que possuem o aumento de 10x, sendo por meio delas a observação do material ampliado;

Tubo ou canhão: Suporte das oculares;

Revólver: Peça giratória onde as objetivas estão anexadas;

Objetivas: lentes que aumentam a ampliação;

Platina ou mesa: local onde a lamina e posicionada, sendo levantada e baixada para regular o foco, utilizando o macro ou micrométrico;

Condensador: concentra os raios luminosos que incidem sobre a lâmina;

Fonte luminosa: local onde a lâmpada é posicionada;

Diafragma: regula a quantidade de luz que entra no condensador;

Pinça: ajuda a fixar a lamina que será observada;

Liga/desliga: Botão para ligar e desligar a lâmpada;

Macrométrico: Parafuso que regula a altura da mesa, fazendo movimentos amplos para um ajuste grosso;

Micrométrico: parafuso que também regula a altura da mesa, só que permitindo um ajuste minucioso do foco;

Braço ou coluna: fixo na base do microscópio, servindo de suporte para as demais partes;

Charriot: Peça que permite o movimento da lâmina sobre a mesa.[1]

  1. Após secar a lâmina, adicionar a cultura posicionando a lamínula à 45º. Caso a água escorra pelas bordas da lamínula, secar com um papel para que não molhe o condensador.

  1. Antes de ligar o microscópio à tomada, verificar se o potenciômetro da lâmpada está no mínimo para que não queime a lâmpada;

Confirmar se a lente objetiva é a de menor aumento (4x); caso não esteja, posicioná-la;

Baixar a mesa totalmente para evitar que a lente raspe na lâmina posicionada sobre ela;

Colocar a lâmina sobre a mesa e subir lentamente até encontrar o foco do objeto;[2]

Ter cuidado para a água da lâmina não entrar em contato com o condensador.

  1. Ceratium é um gênero de protistas dinoflagelados que apresenta dois flagelos, um no sulco e outro no cíngulo. As suas células são assimétricas. São espécies aquáticas geralmente de águas salgadas, e outras de água doce. Algumas espécies podem proliferar em grandes quantidades originando marés vermelhas, não tóxicos e outras bioluminescentes.[3]

Euglena é unicelular fotossintetizante que possui dois flagelos, um maior que é usado para locomoção e o menor que não sai de dentro da célula. A reprodução é assexuada por divisão binária longitudinal, possuindo uma estrutura denominada estigma, utilizada nos mecanismos de orientação em direção a uma fonte luminosa. A parede é de natureza proteica e a substância de reserva é o paramilo. Sendo encontradas em água doce e ambiente marinho.[4]

  1. Dá-se em decorrência das semelhanças entre as algas verdes e os membros do filo Euglenida. Dado isso, estes organismos também realizam fotossíntese, possuindo clorofilas a e b e caratenóides, o que reforça a ideia de que os cloroplastos destes seres originam-se de uma endossimbiose secundária, a partir da fagositose de uma alga verde. [5]

 

  1. São carapaças vazias que se encontram no fundo do oceano, sendo um bioindicador de poluição, causado pelo petróleo.

  1. Os foraminíferos iniciam sua vida com apenas uma câmara em sua carapaça, pois a medida que crescem, os reticulópodes secretam mais câmaras. Existem três tipos de carapaças de foraminíferos: orgânica, aglutinada e calcária.

A orgânica é formada por proteína e mucopolissacarídeos, sendo flexíveis e os organismos a secretam para modificar sua forma rapidamente.

A aglutinada é formada por materiais retirados do ambiente que são misturados com os mucopolissacarídeos secretados.

A calcária é feita por uma forte camada de calcita que é secretada pelos próprios foraminíferos.[6]

  1. O filo Amoebozoa se move ou alimentam por meio de pseudópodes. Essas células são hipertônicas em relação ao meio ambiente, desta maneira, a entrada de água na célula ocorre por osmose. São chamadas de vacúolos contráteis, as organelas citoplasmáticas que atuam nesse processo.  Sua alimentação depende de pequenos protozoários, microalgas e protoplasma morto, possuindo diversas características morfológicas. Os que possuem pseudópodes em grupo de microtúbulos são chamados de actinópodos e os que não possuem, são rizópodos que se dividem em amebas lobosas, filosas ou reticulosas.[7]

Os pertencentes do filo Apicomplexa se movem por contrações da parede do corpo, pois não possuem organelas locomotoras. São chamados desta forma, pois seus estágios moveis formam um complexo apical anterior que gruda no interior da célula hospedeira. Sua osmorregulacão não ocorre por não apresentar vacúolo contrátil. Alimentam-se por pinocitose. Presença de núcleo e complexo apical e apicoplasto, células revestidas por três membranas celulares, são suas características morfológicas.[8]

O filo Ciliata se locomove por meio de cílios distribuídos por todo seu corpo. O constante batimento dos cílios gera um movimento rápido. Podem apresentar mais de um vacúolo contrátil em sua osmorregulação. São organismos predadores e heterotróficos. Simetria bilateral dos núcleos e presença de organelas, sistema cinético e fibra, são suas características morfológicas.

As espécies do filo Diplomonadida se locomovem por meio de flagelo. O número de flagelos varia em oito e geralmente são divididos em dois grupos iguais. Não possuem vacúolos contrateis para osmorregulação. Sua morfologia é caracterizada pela presença de dois núcleos haploides, citoequeleto, ausência de mitocôndrias, lisossomos e peroxissomos. Alcança energia pela fermentação. A maioria desses organismos é comensal em intestinos de animais e parasitas. [9]

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