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Pintura Na Escola

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Por:   •  12/10/2013  •  1.877 Palavras (8 Páginas)  •  687 Visualizações

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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

1.1. HISTÓRIA DA PINTURA E SUAS TÉCNICAS

A pintura deve o inicio de sua manifestação com os homens da caverna, no período da pré-história, onde expressavam da forma mais simples usando a técnica chamada de primitiva. Evoluindo para técnicas mais complexas como a dos egípcios, romanos e outros povos que se destacaram no meio artístico.

Mas o período onde houve mais desenvolvimento das técnicas de pintura foi o renascimento que resgatou o valor da arte e por que descobriu ou trouxe de volta técnicas, que deram muito mais destaque às obras. Como foi o caso da perspectiva, esfumato, sombra e luz entre outros.

Temos que citar que com a evolução das artes, as técnicas também modificaram e passaram há utilizar outros materiais e instrumentos além dos pinceis. Fazendo colagens para dar mais realidade para as obras feitas. Aqui entra a fotografia que teve importante papel para que o processo da pintura tomasse um rumo diferente, se modernizando.

A partir dessa modernização muitos artistas passaram a deixar sua marca nas obras usando a técnica mais adequada a sua realidade e época, independente da qual for usada e do tipo de material a ser inserido.

1.2 Arte nas escolas brasileiras

No início o ensino da arte nas escolas do Brasil passou por momentos complicados e desnorteadores. A disciplina de Artes era vista como responsáveis às comemorações de datas cívicas e enfeitar os espaços escolares. A falta de formação adequada, do incentivo e o pouco material tornaram precário o ensino.

Depois de constatar essas falhas procurou estabelecer um conjunto de princípios de orientação para professores e objetivos de como se ensina e como se aprende arte.

A partir dai os Parâmetros Curriculares Nacional de Arte passou a dar cominhos, objetivos e assuntos a serem trabalhados na área, atingindo os quatros fundamentos básicos: Arte Visual Dança Teatro e Música.

Tendo como objetivo principal desenvolver nos alunos a compreensão sobre a produção nacional e internacional, assim como a vida, épocas e culturas dos produtores, ou seja, dos artistas. “Também a valorizar ‘ concepções estéticas da cultura regional, nacional e internacional, produções e reproduções e suas histórias.” (PCNS 2001).

Outro ponto a conhecer é "a arte na sociedade, considerando os artistas em arte, as produções e suas formas de documentação, preservação e divulgação em diferentes culturas e momentos históricos." (PCNS 2001).

1.3 História da pintura sala de aula

A pintura em sala de aula, assim como, a arte criativa teve que batalhar muito, pois desvalorizadas na grade curricular, as aulas dificilmente tinham continuidade ao longo do ano letivo. As atividades eram só para pintar o que já está pronto, e somente com lápis de cor. A criança não era considerada capaz de ser uma produtora e por isso os trabalhos não exigiam imaginação ou criação.

Mas com o progresso nessas últimas décadas, essa situação vem mudando nas escolas brasileiras. Hoje, o aluno pode explorar suas habilidades e criatividade, principalmente nas pinturas, onde pode estar usando diversas técnicas, pois o momento e a tendência é que a área seja chamada de sociointeracionista, que prega a mistura de produção, reflexão e apreciação de obras artísticas. Como traz os PCNs, que é papel da escola "ensinar a produção histórica e social da arte e, ao mesmo tempo, garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais com base em intenções próprias.”.

A revista Escola traz em uma reportagem que arte, só teve mais evolução nos anos 60, segundo Rosa:

Nos anos 1960, com o surgimento do movimento da Escola Nova, ideias modernizadoras começaram a influenciar as aulas de Arte. Na época, a proposta era romper totalmente com o jeito anterior de trabalhar. Segundo esse modelo, batizado de escola espontaneísta (ou livre expressão), os professores forneciam materiais, espaço e estrutura para as turmas criarem e não interferiam durante a produção dos estudantes. Tudo para permitir que a arte surgisse naturalmente nos estudantes, de dentro para fora e sem orientações que pudessem atrapalhar esse processo. "Achava-se que a criança tinha uma arte própria e o adulto não deveria interferir".

Assim a pintura teve mais abertura nas aulas de artes trazendo novas técnicas e materiais para trabalhar com a pintura em si, com a liberdade de expressa como cada um achar melhor.

1.4 Técnicas de pintura e tipos de tintas

Para que possa ocorrer o uso das mais variadas técnicas de pintura precisamos ter possibilidades de escolhas, ou seja, as mais diversificados tipos de tinta. Como por exemplo, o afresco, o tempero, aquarela a óleo, guache, entre outras. Trataremos agora de algumas técnicas e tintas especificas e como elas podem ser trabalhados em sala de aula.

NESSA PARTE FAÇA UM APANHADO GERAL DIZENDO SOMENTE O NOME DAS TÉCNICAS E COLOQUE ALGUMA COISA NOS OBJETIVOS DAI CADA UM FAZ O TEXTO SOBRE AS TÉCNICAS E SUA UTILIZAÇÃO NO PAPER.

1.4.1) AFRESCO

É uma técnica de pintura que é realizada em paredes ou tetos de cal, gesso ou outro material similar, enquanto ainda esta úmido ou fresco. O fato dos afrescos secarem muito rapidamente obriga o pintor a ter traços firmes e um objetivo claro da obra final.

1.4.2) AQUARELA

A aquarela é muito antiga, surgiu na china. Por ser uma técnica que o resultado é mais perceptível, é o efeito transparente das cores, na qual os pigmentos utilizados são dissolvidos em água é muito utilizado em escolas, pois não é toxica.

É utilizada desde a Idade Média, por pintores flamengos, venezianos e florentinos, porém seu grande expoente foi o artista Albrech Dürer. Por volta do século XVI o artista John Withe, foi considerado o “Pai da aquarela”, mais ainda nesta época a aquarela não era reconhecida como técnica autônoma e independente, os artistas apenas a usavam como estudos e croquis. Somente a partir do século XVIII que a aquarela passou a ser conhecida em toda Europa, e nesta época através do pintor inglês Joseph Mallord William Turner.

No Brasil tivemos como grande nome na pintura aquarela Georgina Albuquerque. Hoje apesar de ter conquistado a autonomia ela ainda é vista com preconceitos. Muitos dizem que não passa de uma técnica escolar e que artista de verdade pinta a óleo

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