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RESENHA DESCRITIVA DO ARTIGO: FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECOLÓGICO.

Por:   •  20/2/2017  •  Resenha  •  463 Palavras (2 Páginas)  •  476 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ[pic 1]

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS NATURAIS

ECOLOGIA

RESENHA DESCRITIVA DO ARTIGO: FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECOLÓGICO.

GIULIANA DOS SANTOS ARAÚJO

MACAPÁ/AP

2015

GIULIANA DOS SANTOS ARAÚJO

RESENHA DESCRITIVA DO ARTIGO: FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECOLÓGICO.

Resenha descritiva apresentada ao Prof. Dr. Wanderson Michel de Farias Pantoja, como requisito avaliativona disciplina Ecologia Geral do curso de Ciências Naturais da Universidade do Estado do Amapá.

MACAPÁ/AP

2015


ROCHA, Ronaldo Gazal. Fundamento do Pensamento Ecológico. In: Estudo de Ecologia Política 2002. Tese (Mestrado em Educação)- Setor de Educação, Programa de Pós Graduação em Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

A evolução histórica da Ecologia enquanto ciência vêm desde os tempos mais remotos na antiga Grécia, os trabalhos de inúmeros filósofos continham referências a temas ecológicos. Mas foi com Alexander von Humboldt (1769-1859) e suas pesquisas de análises relacionais entre vegetações e climas que surgiu a oportunidade que permite resgatar “a tradição lineana do pensamento dos equilíbrios naturais, laicizada por Lyell, Darwin e Haeckel, sob formas ressurgentes, na história da ecologia. O termo Ecologia foi utilizado pela primeira vez, em 1866, por Haeckel, em uma nota de pé de página de sua obra GenerelleMorphologie der Organismen: “(...) a ecologia (...) ciência da economia, do modo de vida, das relações vitais externas dos organismos etc”.

          Sendo assim ecologia significa “estudo do ambiente”, “ciência do hábitat”. Entretanto, é no segundo volume de sua obra, que Haeckel apresenta sua definição mais conhecida: “Por ecologia entendemos a totalidade da ciência das relações do organismo com o meio ambiente, compreendendo, no sentido lato, todas as “condições de existências”. Em 1869, com base nos princípios darwinistas, ele propôs uma nova definição: “(...) a ecologia é o estudo dessas inter-relações complexas às quais Darwin se refere pela expressão de condições da luta pela existência. Em relação aos estudos de geobotânica, ele nos esclarece que a sinecologia pode ser encarada sob duas formas: do ponto de vista estático, que consiste em descrever os grupos de seres vivos existentes em um meio determinado e do ponto de vista dinâmico.

Para DAJOZ, Ecologia é “a ciência que estuda as condições de existência dos seres vivos e as interações, de qualquer natureza, existentes entre esses seres vivos e o seu meio. Assim, a análise das origens dos processos evolutivos das civilizações humanas é fonte primária para a compreensão das inter-relações entre o ser vivo humano e o ambiente. Foi nas décadas de 60 e 70 que os cientistas sociais começaram a encarar as populações com base no conceito de ecossistemas e para isso se apropriam de conceitos da Ecologia e da teoria geral dos sistemas com a finalidade de explicar a evolução de práticas culturais específicas e, até mesmo, as instituições sociais nos mesmos moldes da adaptação das espécies (comunidades) nos sistemas ecológicos.

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