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Resenha Crítica: Memórias que o fogo não apagou

Por:   •  22/4/2019  •  Resenha  •  606 Palavras (3 Páginas)  •  326 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso de Graduação em Biologia - Licenciatura

Natália Silva Mafra

RA: 8080663

RESENHA CRÍTICA:

MEMÓRIAS QUE O FOGO NÃO APAGOU

VITÓRIA DA CONQUISTA

2019

Natália Silva Mafra

RESENHA CRÍTICA: MEMÓRIAS QUE O FOGO NÃO APAGOU

        

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VITÓRIA DA CONQUISTA

2019

ANDRADE, R. O. . Memórias que o fogo não apagou. Pesquisa FAPESP, São Paulo, p. 36 - 41, Edição 272 / 22 out. 2018. Disponível em:: .

Natália Silva Mafra

RESENHA CRÍTICA

   Uma analise critica é o que se apresenta a seguir, cujo texto-fonte foi  o artigo “Memórias que o fogo não apagou”, de autoria de Rodrigo de Oliveira Andrade, atual jornalista correspondente da Science & Development Network (SciDev.Net) na América Latina e repórter na revista Pesquisa FAPESP.

   O artigo relata a história do Museu Nacional, apresentando datas e acontecimentos através dos anos, de sua origem, e da sua contribuição para a produção de conhecimento em ciências naturais, e sua influência na criação de novos museus, até o incêndio que o destruiu, e destruiu grande parte do seu acervo no dia 02 de Setembro de 2018.

   Numa narrativa o autor primeiramente, nos apresenta como se deu  a descoberta e  transporte do meteorito Bendengó ao Museu Nacional, que foi um dos poucos objetos do acervo que ficou intacto após o incêndio. Em seguida se faz uma abordagem histórica em como se deu origem o Museu após a expedição austríaca, que foi onde ficou evidente que era imprescindível ter uma instituição no país, então em Junho de 1818, foi criado por Dom João VI, no modelo de Museus europeus de história natural, aberto ao público em Outubro de 1821, como Museu Real, em um contexto de valorização de estudos em história natural,  para guardar e estudar riquezas naturais do Brasil, abrigar coleções científicas, bibliotecas, laboratórios, exposições, minerais raros trazidos pela família real, e recebeu também várias contribuições e doações de peças e exemplares importantes e notáveis, e o acervo enviado pelo seu antecedente institucional a Casa de História Natural, conhecida como Casa dos Pássaros.

   O autor relatou também, que com a proclamação da Independência em setembro de 1822, o Museu Real passou a se chamar Museu Imperial e Nacional, e após um ano era apontado por pesquisadores de  outros países como exemplo de excelência, teve sua época de ouro quando Ladislau de Souza Mello Neto foi o diretor da instituição, onde fez amplas reformas e reorganização em coleções, e buscou mais verbas.

   O Museu Nacional contribuiu para disseminar no país o interesse pelas ciências naturais, foi uma grande influência para a proliferação de museus de ciências pelo Brasil, onde tais instituições começaram a ceder suas  imagens  de “templos de ciência” para as universidades e institutos de pesquisas, vinculado às universidades, incorporou a formação de pesquisadores e criou a primeira pós-graduação em antropologia social do país, lançou curso de mestrado e doutorado em botânica.

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