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ANÁLISE DE CHAMA

Por:   •  2/7/2017  •  Artigo  •  2.285 Palavras (10 Páginas)  •  397 Visualizações

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ANÁLISE DE CHAMA

                                             

                                                    MARABÁ-PA

2017[pic 4]

Leandro Alves dos Santos

ANÁLISE DE CHAMA


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SUMÁRIO

1-OBJETIVO.......................................................................................... 04

2-INTRODUÇÃO................................................................................... 05

3-PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAS.............................................. 06

4-RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................... 08

5-QUESTIONÁRIO............................................................................... 12

6-CONCUSÃO...................................................................................... 14

7-ANEXOS.............................................................................................15

8-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................16

1. OBJETIVO

Descrever a relação entre a cor da chama obtida pelo aquecimento de alguns sais com as mudanças de nível energético dos elétrons.

2. INTRODUÇÃO

As análises utilizando a luz ou outras formas de radiação eletromagnética são amplamente empregadas em química analítica. As interações da radiação com a matéria são o objeto de estudo da ciência: espectroscopia. Os métodos espectroscópicos de análise norteiam-se pela quantidade de radiação produzida ou absorvida pelas moléculas ou pelas espécies atômicas de interesse. Pode-se traçar a classificação dos métodos espectroscópicos de acordo com a região do espectro eletromagnético envolvida na medida. As regiões espectrais que têm sido empregadas incluem os raios , X, ultravioleta (UV), infravermelha, micro-ondas e radiofrequência (RF) [3].[pic 8]

Entre as análises espectrométricas comumente utilizadas em laboratórios químicos, tem-se a análise de chamas. Esse método consiste no fornecimento de energia (na forma de calor) para sais, fazendo com que absorva energia e libere na forma de radiação eletromagnética. Com isso, o objetivo deste trabalho é analisar o comportamento de alguns sais de cloretos quando submetidos ao uma fonte energética.

3- PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

3.1 Materiais e Reagentes

  • Vidro de Relógio
  • Estopa
  • Cadinho
  • Espátula
  • Isqueiro
  • Álcool Etílico (etanol)
  • Cloreto de Sódio (NaCl)
  • Cloreto de Níquel (NiCl2)
  • Cloreto de Cálcio (CaCl2)
  • Cloreto de Cobre (CuCl2)
  • Cloreto de Potássio (KCl)
  • Cloreto de Bário (BaCl2)

3.2 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Sódio (NaCl)

Adicionou-se uma pequena quantidade de etanol em um estopa e colocou-se sobre um vidro de relógio. Posteriormente, com auxílio de um isqueiro iniciou-se o processo de combustão da estopa, em seguida, utilizando uma espátula retirou-se uma pequena porção de NaCL e adicionou-se sobre a chama da estopa, observando a mudança de coloração desta chama.

3.3 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Níquel (NiCl2)

Adicionou-se uma pequena quantidade de etanol em um estopa e colocou-se sobre um cadinho. Logo após, com auxílio de um isqueiro iniciou-se o processo de combustão da estopa, em seguida, utilizando uma espátula retirou-se uma pequena porção de NiCl2 e adicionou-se sobre a chama da estopa, observando a mudança de coloração desta chama.

3.4 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Cálcio (CaCl2)

Colocou-se uma pequena quantidade de etanol em uma estopa e introduziu-a sobre um cadinho. Logo após, com auxílio de um isqueiro iniciou-se o processo de combustão da estopa, seguidamente, com auxílio de uma espátula retirou-se uma pequena porção de CaCl2 e adicionou-se sobre a chama da estopa, analisando a mudança de coloração desta chama.

3.5 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Cobre (CuCl2)

Adicionou-se uma pequena porção de etanol em uma estopa e colocou-se sobre um cadinho. Posteriormente, com ajuda de um isqueiro iniciou-se o processo de combustão da estopa, logo após, com uma espátula retirou-se uma pequena porção de CuCl2 e adicionou-se sobre a chama da estopa, analisando a mudança de coloração desta chama.

3.6 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Potássio (KCl)

Umedeceu-se com etanol um pequeno pedaço de estopa e colocou-se sobre um cadinho. Em seguida, com auxílio de um isqueiro iniciou-se o processo de queima da estopa, logo após, com uma espátula retirou-se uma pequena porção de KCl e adicionou-se sobre a chama da estopa, analisando a mudança de coloração desta chama.

3.7 Procedimento Experimental Para o Cloreto de Bário (BaCl2)

Umedeceu-se com etanol uma delgada porção de estopa e colocou-se sobre um cadinho. Posteriormente, através de um isqueiro iniciou-se o processo de queima da estopa, em seguida, com uma espátula retirou-se uma pequena porção de BaCl2 e adicionou-se sobre a chama da estopa, observando a alteração na coloração desta chama.

4- RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Coloração do Cloreto de Sódio (NaCl)

Ao expor o NaCl a chama da estopa, após um certo período notou-se que a coloração da chama havia sido alterada, a tabela a seguir exibir as colorações experimentais e teóricas:

Tabela 1: ocorrência das linhas do espectro

Linha do espectro experimental para o sódio (Na)

 Linha do espectro teórica para o sódio (Na)

Comprimento de Onda em nm

Amarela

                     Amarela

               589

Fonte: VOGEL, A. Química analítica qualitativa. 5ª edi. São Paulo: mestre jou,1981.

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