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Análise da eficácia do tratamento com doxiciclina em nosso sistema microfluídico

Por:   •  1/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  570 Palavras (3 Páginas)  •  242 Visualizações

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Análise da eficácia do tratamento com doxiciclina em nosso sistema microfluídico.

 (Ai) Quantificação da expressão de hsp-6 :: gfp em adultos jovens SJ4100, tratados com chip em doxiciclina em concentrações de 0, 15 e 30 μg / mL, a partir do estádio L1.

(Aii) fluorescente representativa Imagens de adultos jovens vermes sobre imagem limiar, como utilizado para a quantificação de hsp-6 :: gfp expressão. Barras de escala = 200 μm.

(Bi) Quantificação Do tempo de desenvolvimento para o estágio de jovens adultos em vermes SJ4100, tratados em chip com doxiciclina em concentrações de 0, 15 e 30 μg / mL, A partir do estágio L1.

(Bii) Imagens brilhantes representativas de vermes adultos jovens, como utilizado para o acompanhamento do tempo de desenvolvimento. Escala Barras = 200 μm.

 C-d Evolução temporal de (c) o tamanho médio e (d) o número médio de agregados contados em vermes AM725, durante um período de 60 h No início do estágio adulto jovem (definido como t = 0). Diferentes perfis de agregação são observados entre os vermes AM725 não tratados e os AM725 Vermes tratados com chip com doxiciclina a 15 μg / mL de concentração, a partir do estádio L1. Os gráficos são expressos como média + SEM (N = 5).

E-f Evolução temporal da motilidade dos vermes ao longo de 7 dias de idade adulta, tal como observado em placas NGM para (e) doxiciclina tratada contra /AM725 não tratada vermes e (f) mrps-5 tratados com RNAi vs sem tratamento AM725 vermes

Superóxido dismutase 1: uma das proteínas envolvidas na Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa fatal, caracterizada pela morte seletiva de neurónios motores (Figura 1.10). Os sintomas predominantes são a atrofia muscular progressiva, paralisia e morte. Contudo não existe, ainda, cura ou tratamento efetivo para esta doença. Cerca de 80 a 90% dos casos de ELA não têm componente genética ou causa conhecida e são chamados esporádicos. Os restantes 10% a 20% dos casos têm origem familiar e são causados por mutações em vários genes. Nos casos familiares, aproximadamente 25% são causados por mutações no gene da Superóxido Dismutase 1 (SOD1), que representa o exemplo mais estudado. [28-29]. As duas formas da doença partilham a mesma via de neurodegeneração e são clinicamente e patologicamente indistinguíveis, sugerindo que têm um mecanismo semelhante para gerar a doença.

A SOD1 é uma proteína antioxidante, que catalisa a dismutação do ânion superóxido em peróxido de hidrogénio e oxigénio molecular, na célula. A sua concentração intracelular é relativamente elevada, entre 10 e 100 µM e aparentemente suficiente para consumir os níveis fisiológicos do radical superóxido [30] :

 𝑂2 .− + 𝑆𝑂𝐷𝐶𝑢(𝐼𝐼) → 𝑆𝑂𝐷𝐶𝑢(𝐼) +

(Equação 2) 𝑆𝑂𝐷𝐶𝑢(𝐼) + 𝑂2 .− + 2𝐻+ → 𝑆𝑂𝐷𝐶𝑢(𝐼𝐼) + 𝐻2𝑂2 (Equação 3)

 Foram descobertas mais de 100 mutações no gene codificante para a SOD1 que causam ELA, distribuídas em toda a cadeia polipeptídica, que afetam o início, a duração e a severidade dos sintomas [28]. Contudo a disfunção neuronal patológica não está assente na perda da função enzimática da SOD1, visto que modelos de murganhos sem do gene sod1 não exibem sintomas patológicos da ELA [31], mas sim num ganho de propriedades tóxicas pelas SOD1 mutadas. Estudos sugerem que a patologia desta doença não é baseada na perda de função enzimática da SOD1, mas sim no ganho de propriedades tóxicas pela SOD1 mutada, podendo existir uma relação entre o misfolding-proteína modificada  da SOD1 e a doença [3].

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