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Relatorio aula pratica

Por:   •  25/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  1.282 Palavras (6 Páginas)  •  400 Visualizações

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS

CURSO DE BIOMEDICINA

AMANDA BISPO

BIANCA PINHEIRO

CHARLENE CARVALHO

CINTIA PARDINHO

VANESSA SILVESTRE

 RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL

Itabuna– BA

12 de Maio de 2015

AMANDA BISPO

BIANCA PINHEIRO

CHARLENE CARVALHO

CINTIA PARDINHO

VANESSA SILVESTRE

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL

Relatório referente a disciplina de Química Geral, apresentado ao professor Alonso Guimarães, como requisito parcial para obtenção de crédito na referida disciplina.

Itabuna-BA

12 de Maio de 2015

INTRODUÇÃO

O presente relatório abordará o estudo, de maneira aprofundada acerca das formulações químicas destinadas a ciência da saúde, tendo como base a aula prática realizada no laboratório da Instituição de Ensino FTC.

O laboratório é um local onde o aluno tem a oportunidade de conhecer inúmeros equipamentos indispensáveis a serem utilizados no decorrer do curso, assim como o seu funcionamento, o qual é de extrema importância para vida e essencial para ter uma boa formação acadêmica, podendo aprender desde as regras laboratoriais até cuidados básicos que se deve ter neste ambiente ao manusear os equipamentos.

Dessa maneira, este relatório visa esclarecer alguns conceitos básicos e dirimir dúvidas que surgem no decorrer do estudo.

                          Relatório

No dia 09 de maio de 2015, o docente Alonso Guimarães ministrou a aula prática referente matéria de Química geral, com o objetivo de apresentar aos alunos de Biomedicina o laboratório de aula, assim como todos os objetos que o integram.

Inicialmente, foi mostrado o ambiente de estudo, desde as portas até as placas de segurança, o chuveiro de emergência utilizado em caso de queimaduras acidentais, devendo ser acionado imediatamente nesses casos. Finalizando esse primeiro momento foi passado aos alunos as regras a serem obedecidas no laboratório.

Conhecemos um equipamento chamado turbidímetro, o qual é capaz de medir o grau de turvação de líquidos, funcionando da seguinte forma: ao emitir um feixe de luz através de uma amostra líquida, as partículas sólidas presentes refletem e para medir a concentração de turvação é utilizado o turbidímetro, este é importante para garantir a pureza de determinado produto.

Foi apresentado também a balança analítica, instrumento que determina massas em análises químicas, determinação da quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra, usualmente apresentam o prato para a colocação de amostra, protegido por portinholinhas de vidros corrediças, pois leves ou até imperceptíveis correntes de ar podem levar instabilidade ao valor lido, ou até induzir a um grande erro de leitura.

Também foi estudada a capela de exaustão ou hotte, um equipamento de proteção coletiva em todos os laboratórios que trabalham com manipulações de produtos químicos tóxicos, vapores agressivos, partículas ou líquidos em quantidades e concentrações perigosas, prejudiciais a saúde. É um objeto de exímia importância no laboratório e a obrigatoriedade de toda a manipulação que possa ocasionar uma reação perigosa ser feita dentro de uma capela.

Além desses equipamentos, foi apresentado o E.P.I. (equipamento de proteção individual), cuja função é proteger o profissional e diminuir os riscos de acidentes ocupacionais. O seu uso é de exigência da legislação trabalhista brasileira. Este equipamento é composto por vários itens, são eles:

  • Avental, confeccionado em tecido de algodão (para proteger o profissional dos respingos das substâncias manipuladas).
  • Óculos de segurança (deve ser leve e confortável, ter proteção lateral, anti-embaçante e ter um cordão de segurança fixo de material C.A).
  •  As luvas, item fundamental para proteger as mãos, que são a parte do corpo mais exposta. O tipo de luvas para ser usado deve ser de acordo com o produto a ser manipulado. A sua eficiência é medida em três parâmetros: degradação, permeação e tempo de resistência.
  • Máscara, para proteção respiratória, para evitar a inalação de vapores orgânicos, névoas ou finas partículas.

Deve-se ter cuidado com produtos químicos, por tal motivo, ao manusear o ácido sulfúrico devemos ter muita cautela, pois é um material corrosivo e pode causar irritações e queimaduras graves na pele. Não deve jogar água diretamente no ácido, pois esta reage violentamente com o ácido, se forem misturados de forma errada, pode se causar graves ferimentos e queimaduras.

O ácido sulfúrico é bastante solúvel em água, portanto, sempre o correto é sempre ácido sobre água e nunca o contrário.

Outros equipamentos mostrados foram: o destilador, este é essencial, pois garante a eliminação de microorganismo e evita contaminações; o condensador, utilizado muito para a condensação de gases e também utilizado para a separação de substâncias; a incubadora; já a autoclave é usada para a esterilização através do calor sobre pressão, dentro da autoclave, na parte inferior coloca-se água e logo acima um tabuleiro com o material para esterilizar, aquece a porta inferior da autoclave. A temperatura do processo a vapor varia conforme os materiais a serem esterilizados entre 121º a 134ºC, a pressão para esterilização é cerca de 1 atm para 121ºC.

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