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A Anatomia Projeto Pratica

Por:   •  7/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.065 Palavras (5 Páginas)  •  63 Visualizações

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RICARDO RESCAROLLI – R.A. 1179639

ANATOMIA HUMANA

Trabalho      apresentado  ao    Centro Universitário      Claretiano        para  a disciplina de Anatomia Humana como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pela professora Renata Simoes Machado.

POLO
2015

BENEFÍCIOS DAS ATIVIDADES FÍSICAS SOBRE O DIABETE MELLITUS

OBJETIVOS

Atualmente vivemos em um mundo turbulento, onde pessoas não têm tempo para se alimentar adequadamente, praticar atividades físicas, ou seja, cuidar do seu bem estar e o mais importante de sua saúde. Com esse estresse diário as pessoas passam a optar por alimentos industrializados com quantidades absurdas de gorduras e açúcar. Assim como conseqüências o surgimento de varias doenças dentre elas o diabete mellitus sendo uma das principais doenças que ataca as pessoas em todo o mundo. Em busca de soluções para amenizar o caso, estudamos a prática de atividades físicas como um quesito para estabilizar e diminuir a intensidade desta doença, bem como a importância dos clubes e academias que oferecem atividades físicas para todas as idades com objetivo de preservar a saúde e servir de lazer para a população.

METODOLOGIA

Alimentar-se de forma inadequada e sedentarismo são maus hábitos contribuem para uma série de doenças nos seres humanos. A vida que a população leva hoje é propícia para que esses fatores ocorram, pois a correria e a falta de tempo para se alimentar, por exemplo, leva as pessoas a agir de modo “prático” que nem sempre é vantajoso.

O diabete mellitus é a doença que vou tratar aqui em particular, como proposta deste trabalho também vão ser abordados os benefícios e quais atividades físicas que podem vir a ajudar no tratamento dessa doença.

O diabetes mellitus é uma alteração no metabolismo da glicose, causada pela deficiência na produção ou ação da insulina – hormônio produzido pelo pâncreas e responsável por transformar as moléculas de glicose em energia. Considerada epidêmica e pode se apresentar de três maneiras: (1)

Tipo I: A pessoa com esse tipo de diabetes tem de usar insulina para o resto da vida. "Esses indivíduos têm inflamação no pâncreas, daí a deficiência quase absoluta de insulina", explica o médico. (1)

Tipo II: Atinge, em geral, pessoas com mais de 40 anos. A maior parte das pessoas com esse tipo de diabetes tem outros fatores relacionados à doença, como obesidade, sedentarismo e histórico do problema na família. "Nesse caso, é possível tratar com medicação, dieta alimentar e atividade física. E com o passar do tempo, especialmente nos menos aderentes ao tratamento, o uso de insulina pode ser necessário", afirma o Dr. Lerario. (1)

Gestacional: Desenvolvida durante a gravidez. Geralmente desaparece depois do nascimento do bebê. (1)

Para o caso do nosso estudo, vamos focar no Tipo II que é o tipo no qual podemos trazer benefícios com atividade física.

O consumo de alimentos industrializados associado ao sedentarismo são os principais fatores que provocam o diabete Tipo II. A crescente substituição dos alimentos in natura ricos em fibras, vitaminas e minerais, por produtos associada a um estilo de vida sedentário, favorecido por mudanças na estrutura de trabalho e avanços tecnológicos compõem um dos os principais fatores etiológicos da obesidade. (2)

O educador físico tem o papel importante para ajudar pessoas sedentárias a mudar seu estilo de vida. Em uma sala de musculação, por exemplo, geralmente ele é o primeiro a perguntar para seu aluno como está sua alimentação, sua disposição, se ele tem problemas de saúde, enfim uma série de fatores que faz o aluno refletir e dar chance para mudar.

A atividade física é um fator importante do tratamento do diabetes mellitus, e contribui para melhorar a qualidade de vida do portador de diabetes. Mais ainda, atuando preventivamente e implantando um programa de promoção da atividade física, dieta sã e equilibrada, assistência médica, educação do paciente e da equipe sanitária, pode se reduzir significativamente a incidência do diabetes do tipo 2 e das complicações associadas. (3)

As atividades físicas em pessoas diabéticas desempenham em algum momento do tratamento, importante função para estabilizar e até progredir melhora em determinadas situações.

O exercício físico melhora o aproveitamento da glicose pelos músculos, reduzindo muitas vezes as doses dos medicamentos utilizados e ajudando a prevenir problemas associados ao diabetes, como alterações na retina, vasos sanguíneos, nervos, rins e coração. Se considerarmos o exercício físico como um "medicamento" a ser utilizado pelo diabético, ele terá uma "dose ideal" para cada pessoa. Genericamente recomenda-se que sejam realizados exercícios de 30 a 60 minutos por dia, cinco a seis vezes por semana, de intensidade leve a moderada. Esta intensidade normalmente é determinada através de uma consulta médica especializada e de um teste ergométrico (eletrocardiograma de esforço) para que sejam determinados limites adequado para cada indivíduo. (4)

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