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A Filosofia e Sociologia Aplicada a Saúde

Por:   •  10/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.022 Palavras (5 Páginas)  •  501 Visualizações

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DAVID ALEXSANDER SOUZA BENJAMIN

R.A. : 8009104

FISIOLOGIA E SOCIOLOGIA APLICADA A SAÚDE

Trabalho      apresentado  ao    Centro Universitário      Claretiano        para  a disciplina FILOSOFIA E SOCIOLOGIA APLICADA A SAÚDE como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor ÉDSON RENATO NARDI.

BELO HORIZONTE
2018

QUESTOES/TEXTO

  1. DEFINA O CONCEITO SAÚDE:

      Os conceitos de saúde e doenças são analisados em sua evolução histórica e em seu relacionamento com o contexto atual e cultural, social, político e econômico, evidenciando a evolução das ideias nessa área de experiência humana.

      O conceito de saúde nos reflete a uma conjuntura social, econômica, política e cultural, ou seja, saúde não representa a mesma coisa para todas as pessoas, isto depende muito de épocas, lugares e classe social, depende muito de valores individuais, como concepções científicas, religiosas e/ou filosóficas. O mesmo se diz a respeito das doenças, pois aquilo que é considerado doença, varia muito de pessoa pra pessoa.

      O conceito da OMS, que foi divulgado numa carta de princípios de 7 de abril de 1940 ( desde então chamado e reconhecido como o Dia Mundial da Saúde), implicando o reconhecimento do direito a saúde e da obrigação do Estado na promoção e proteção da saúde , diz que ´´Saúde é o estado mais completo do bem-estar físico, mental e social e não apenas de ausência de enfermidade´´. Saúde deveria expressar o direito de uma vida plena e sem privações.

      O sistema nacional de saúde, por sua vez, deveria estar inteiramente integrado no processo de desenvolvimento social e econômico do país, ou seja, processo este do qual saúde é causa e consequência.

      Os conceitos primários de saúde, adaptados as condições econômicas, socioculturais e políticas de uma região, deveriam incluir pelo menos: educação em saúde, nutrição adequada, saneamento básico, cuidados materno-infantis, planejamento familiar, imunizações, prevenção e controle de doenças endêmicas e de outros frequentes agravos a saúde, provisão de medicamentos essenciais.

      A saúde é direito de todos e dever do Estado/Pais, com programações de fácil utilidades nos medicamentos e tratamentos e melhoras nos atendimentos do SUS e semelhantes para a recuperação vital dos seres dependentes destas necessidades.

  1. O QUE É UMA POLÍTICA PÚBILCA EM SAÚDE?

      As políticas podem ser definidas como respostas do estado a problemas que emergem na sociedade. Sendo abordadas em conjunto das diretrizes, medidas e procedimentos que explicitam o posicionamento político do Estado frente a problemas que são considerados de interesse público (Teixeira, 1997; Lucchese, 2004; Sampaio & Araújo, 2006). Na visão do campo social, a ação das políticas publicas de saúde tem como função definir a resposta do Estado às necessidades de saúde populacional, com visão de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde em nível individual e coletivo ( Lucchese, 2004).

      No Brasil, a política de saúde publica esta consolidada, desde a Constituição Federal de 1998 no Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS tem como princípios a universalidade e a equidade no acesso aos serviços e ações de saúde e a integralidade da atenção.

      As políticas para a promoção para a promoção deste acesso devem ser construídas e implementadas por meio de uma gestão descentralizada nas três  esferas de gestão e participação da comunidade em todas as etapas. A participação da comunidades é primordial para as necessidades da saúde da população sejam respondidas e estando garantidas por meio de instâncias  colegiadas como conselhos e Conferências de Saúde (federal, municipais e estaduais).

  1. POR QUÊ É IMPORTANTE INSERIR A DIMENSÃO DE GENÊRO EM UMA POLÍTICA PÚBLICA EM SAÚDE?

Para entendermos o ´´gênero´´ na política pública, baseamos em Scott (1996), como o saber e entender a respeito das diferenças sexuais; tais como social, histórico e culturalmente construído; portanto, relativo, contextual, variável, contestável, mutável, transformável.

      É um saber que atravessa todas as relações que se constituem nas sociedades, ´´generificadas``, que são organizadas as relações de poder a partir dos significados que cada sociedade atribui as diferenças sexuais (não somente entre os sexos, mas sim, também de mesmos sexos).

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