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As Barreiras Arquitetônicas

Por:   •  14/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  487 Palavras (2 Páginas)  •  351 Visualizações

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Barreiras Arquitetônicas

Conforme as definições da norma técnica, temos as barreiras arquitetônicas, urbanísticas ou ambientais, que são qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano.

O ambiente sócio-físico é o principal gerador das dificuldades que se impõem à livre circulação de indivíduos ou grupos. Tais empecilhos podem ser: físicos, comunicacionais e atitudinais.

Barreira Física ou Arquitetônica: Obstáculos para o uso adequado do meio, geralmente originados pela morfologia de edifícios ou áreas urbanas. Podemos citar como exemplo calçadas com degraus (dificultando a circulação de pedestres), portas estreitas, rampas com inclinação exagerada, dentre tantos outros que infelizmente ainda encontramos em nossas cidades.

Barreira Comunicacional: Dificuldade gerada pela falta de informações a respeito do local, em função dos sistemas de comunicação disponíveis (ou não) em seu entorno, quer sejam visuais (inclusive em braille), lumínicos e/ou auditivos. Também são barreiras comunicacionais a falta de sinalização urbana, deficiência nas sinalizações internas dos edifícios, ausência de legendas e audiodescrição na TV, entre outras.

Barreira Atitudinal: Gerada pelas atitudes e comportamento dos indivíduos, impedindo o acesso de outras pessoas a algum local, quer isso aconteça de modo intencional ou não. Outras barreiras atitudinais: uso indevido de vagas reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, obstrução de rebaixamentos de guia, os diversos tipos de preconceito, desrespeito com os idosos e vários outros exemplos

O presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Paulo Afonso, Lúcio Flávio Teixeira dos Santos proferiu palestra, no plenário Dr. Manoel Josefino Teixeira, para deficientes físicos, populares, guardas municipais, dentre outros, debatendo o tema a acessibilidade, direitos e deveres do deficiente e dos poderes. A palestra teve como objetivo oferecer informações sobre a legislação atual, os avanços e os desafios enfrentados por estas pessoas. Zé Carlos ressaltou que a discursão do tema acessibilidade é de sensibilizar, conscientizar e mobilizar a sociedade para a eliminação das barreiras atitudinais, de informação, arquitetônicas, dentre outras, que impedem as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida a participarem efetivamente da vida em sociedade.

Lúcio Flávio citou algumas garantias legais em favor da pessoa com deficiência como os direitos ao trabalho, à saúde, à educação, ao acesso e locomoção, à gratuidade no transporte coletivo e ao atendimento prioritário e a assentos reservados. “Os cadeirantes e os deficientes visuais dependem da boa vontade dos outros para se locomover”, observou a o presidente do Conselho. Flávio finaliza reclamando da falta de estrutura das lojas da cidade para receber os portadores de necessidades especiais. De acordo com ele, nenhum estabelecimento possuem provadores para receber os consumidores, embora tenha uma Lei de autoria do vereador Marconi Daniel (PV) aprovada recentemente. “Eles têm que entender que nós também somos consumidores. Por que não podemos ir adequadamente até esses lugares? É muito ruim isso. Quando eu quero

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