Dominante. Desta forma, esse grupo de pessoas contribui diretamente no crescimento das ações organizacionais. Atualmente, organizações podem contribuir com a emoção e realização das pessoas. Levando as empresas cada vez mais a contribuir para melh

A dança é uma dos conteúdos da educação física escolar, e os currículos das faculdades incluem disciplinas como a dança, capoeira, judô, atividades expressivas, ginástica, folclore, entre outros, sendo incompreensíveis as razões da pouca ou nenhuma utilização destes conteúdos (BETTI, 1999). O trabalho parte de uma reflexão para posterior intervenção realizada enquanto bolsista do PIBID na “Escola Estadual Onze de Março” e tem o intuito de levar aos discentes conhecimentos teóricos e práticos sobre a dança, seus movimentos coreográficos, com o intuito de motivar o interesse por esta prática. A abordagem teórica e prática permitem a diversificação das aulas, além de vivenciar a dança com maior consciência, com diversificadas possibilidades e novas práticas. Os sujeitos participantes são os alunos do Ensino Médio, meninos e meninas, nas aulas de Educação Física, para tanto se faz necessário refletir sobre as principais dificuldades, possibilidades e aceitação dos alunos ao conteúdo. Em relação ao tema proposto, em dialogo os discentes demonstraram bastante interesse e motivação por vivenciar novas práticas. Visando à participação de todos, com uma abordagem mais lúdica e prazerosa, sem maiores desigualdade e habilidades de gênero. A dança foi uma da atividade sugestiva para diferenciar as aulas, e visa proporcionar a participação dos alunos e assim desconstruir preconceitos. Busca se então a superação dos modelos reducionistas de Educação Física, que por muitas vezes se resume a esporte, ou melhor, a os esportes coletivos mais populares, por que o que se tem para as aulas é quadra poliesportivas e bolas, tratada enquanto Cultura Corporal a mesma necessita de uma transformação de forma a contemplar seus diversos conteúdos. A Dança vai além de movimentos coreografados, ritmo e coordenação motora fina, leva através de práticas corporais lúdicas, a possibilidade da compreensão e conhecimento, não só de uma prática superficial e descompromissada, mas a sua apropriação, valorização, criação e recriação, seu reconhecimento como produto da sociedade, da coletividade à qual se pertence que se apropria e transforma ao mesmo tempo.

Palavras-chave: Dança; Escola; Ensino Médio.

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