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O Plano de Aula de Dança

Por:   •  8/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.295 Palavras (6 Páginas)  •  153 Visualizações

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Modelo de Plano de Aula ou Sequência Didática, no contexto do Estágio não Presencial, devido a Pandemia Covid-19

(De acordo com a BNCC)

Imagine-se como Professor: Você deverá elaborar um Plano de Aula para ser desenvolvido em uma aula não presencial, considerando o contexto da Pandemia Covid-19.

 TEMA: AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA VOLTADA PARA A DANÇA

ALUNO: IDELMA CRISTINA DA SILVA

ESCOLA / INSTITUIÇÃO: Claretiano – Colégio São José de Batatais

DATA DA ELABORAÇÃO: 20/03/2021.

1. Título da aula: De quantas formas diferentes eu posso dançar?

2.Tempo necessário: 120 minutos

3. Etapa de ensino

( ) Ensino Fundamental (anos iniciais)

( x ) Ensino Fundamental ( anos finais) ou Educação de Jovens e Adultos

(  ) Ensino Médio ou Educação de Jovens e Adultos

4.Ano ou série da etapa de ensino

Ensino Fundamental (anos iniciais): 1º ano ( ) 2º ano ( ) 3º ano ( ) 4º ano ( )

ou 5º ano ( )

Ensino Fundamental (anos finais): 6º ano (x ) ou 7º ano ( ) ou 8º ano ( ) ou 9º ano ( )

Ensino Médio: 1º ano ( ) ou 2º ano ( ) ou 3º ano

5. Objetivos da aula e  Competências e Habilidades que serão trabalhadas na aula:

5.1. Objetivos da aula: Valorizar e utilizar os conhecimentos sobre o mundo físico, social, cultural e digital; Valorizar as diversas manifestações artísticas e culturais; Utilizar diferentes linguagens; Exercitar a empatia o diálogo e a resolução de conflitos e a cooperação; Conhecer-se e compreender-se na diversidade humana e apreciar-se;  Valorizar e apropriar-se de conhecimentos e experiências.

5.2. Competências Específicas Conhecimento; repertório cultural; comunicação; empatia e cooperação; autoconhecimento e autocuidado; trabalho e projeto de vida.

5.3.Habilidades a serem desenvolvidas: citar as habilidades específicas,  (EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas danças em suas culturas de origem.

(EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana.

(EF35EF11) Formular e utilizar estratégias para a execução de elementos constitutivos das danças populares do Brasil e do mundo, e das danças de matriz indígena e africana.

(EF35EF12) Identificar situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes no contexto das danças e demais práticas corporais e discutir alternativas para superá-las.

6. Área do Conhecimento

1) Linguagens (Educação Física).

7. Conteúdo:

Unidades Temáticas/ Objetos do Conhecimento (Conteúdos).

Danças. Danças do Brasil e do mundo observando e experimentando como a dança representa os povos e a magnitude do seu significado para cada região e cultura, valorizando tal significado e compreendendo seu sentido, aprendendo a respeitar a cada origem observando as Danças de matriz indígena e africana e reconhecendo as semelhanças e diferenças dentre elas e as danças presentes na cultura popular brasileira tal qual no mundo como um todo.

Identificar a questão social em detrimento das danças, pontuando situações de injustiça e preconceito geradas e/ou presentes no contexto das danças e demais práticas corporais, identificando as causas, e discutindo as possíveis formas de lidar com elas.

8. Estratégia de Ensino

Vídeo Aula expositiva, dialogada e interativa sobre as danças.

9. Detalhamento da Aula

Esta aula será realizada a partir da estratégia de ensino: Vídeo Aula expositiva e dialogada sobre as danças. A aula terá seu início em um diálogo com os alunos sobre a diferença cultural presente no nosso país e como essa diferença se manifesta em vários aspectos, dentre eles evidencia-se a dança, que será nosso objeto de estudo, trataremos sobre seu significado em vários momentos da existência humana. Após o diálogo será feita uma apresentação de vídeos de pessoas dançando, principalmente danças e músicas mais famosas e fragmentos de filmes relacionados ao tema, com vários exemplos de danças regionais e mundiais, posteriormente falaremos sobre as origens de tais danças, dando margem para que falemos sobre as danças de matriz indígena e africana. Abordaremos as semelhanças e diferenças entre elas e observaremos retomando os vídeos, as influências das mesmas nas danças populares brasileiras, não só nos movimentos, mas nos gestos, ritmos e roupas características, exemplificando com o samba e a capoeira e abrindo margem para falar sobre o caráter social, a marginalização e o preconceito que giram em torno das danças de matriz indígena e africana, farei algumas perguntas em referência, como “Qual você acha ser o motivo desse tratamento desagradável a respeito das danças de origem indígena e africana?”; “Você acha certo esse comportamento?”; “O que pode ser feito para mudá-lo?”.

Por fim, faremos um momento de aprendizado com passos simples de uma dança de matriz africana trabalhando a consciência corporal dos alunos ao mesmo tempo que se conectam com o tema pela experimentação.

10. Recursos/materiais 

Sala de Aula Virtual

Apresentação no PowerPoint

Vídeos de danças regionais e mundiais e de matriz africana e indígena inclusive do aplicativo Tik Tok, que apresenta pessoas de várias etnias dançando e representando sua origem

Ornamentação, do ambiente ou com acessórios que remetam ao tema

Música temática para o fim da aula

11.Sugestão de trabalho interdisciplinar

No momento inicial, quando o diálogo estiver voltado para as características regionais abordarei o componente curricular 4) Ciências Humanas (Geografia, História), fazendo uma linha do tempo e destacando regiões e países e sua relação com a dança.

Tratarei da educação em direitos humanos (Decreto nº 7.037/2009, Parecer CNE/CP nº 8/2012 e Resolução CNE/CP nº 1/201221), educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, Parecer CNE/CP nº 3/2004 e Resolução CNE/CP nº 1/200422), haja vista o tema circundar danças de origem africana e indigena, bem como saúde, vida familiar e social, educação para o consumo, educação financeira e fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e diversidade cultural (Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB nº 7/201023). Visando sempre o respeito, a empatia e a compreensão do lugar que se ocupa na sociedade e sua função nesta posição.

12. Avaliação

Tipo de Avaliação: Formativa

Instrumento Avaliativo: relatório feito pelo aluno sobre a aula, suas impressões, o que mais lhe chamou a atenção e suas respostas para as perguntas feitas em aula.

13. Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

CAMPOS, Anderson José M. Educação física e o conceito de cultura. Domínio público, 2006. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ea000420.pdf>. Acesso em 19, Março de 2021.

CATHY1661. Danças do mundo. 2014. (10m27). Disponível em: <https://youtu.be/c-FUKCdX2TQ>. Acesso em 18, Março 2021.

MEU PROF VIDEO AULA. Samba no Pé - Aula 1. 2014. (4m20s) Disponível em: <https://youtu.be/4DZ00HB5ZV0>. Acesso em 19, Março de 2021.

 

RUGBY CANADA. Maori All Blacks Haka at sold-out BC Place in Vancouver. 2017. (1m54s). Disponivel em: <https://youtu.be/vnvI6V-TtLs>. Acesso em 18, Março de 2021.

SANTANA, Luiz. Samba de roda - Capoeira Força Rara - Professor Vagalume e instrutora Morena. 2020. (59s). Disponivel em: <https://youtu.be/4UZKa5YDO0c>. Acesso em 19, Março de 2021

SANTOS, Ma. Vanessa Sardinha dos. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Brasil Escola: Canal do Educador. Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino>. Acesso em 19, Março de 2021.

14. Etapas para preparar a aula não presencial.

Para elaborar o plano de aula é necessário observar as necessidades, dificuldades e facilidades dos alunos aos quais a aula se destina para que seja adequada a eles. Certificar-se de que o tema está adequado ao tempo proposto para que a aula não extrapole o horário nem que sobre muito tempo. Tomar nota dos objetivos da aula e do que se pretende desenvolver, para quais pontos a aula será direcionada, de forma a prender a atenção dos alunos e envolvê-los no tema. Decidir e preparar a forma como os alunos serão avaliados na aula para que não seja apenas um exercício a mais e sim uma atividade que estimule a reflexão profunda e resulte em um aprendizado eficaz. É necessário ter em mente que a aula não deve apenas ser estimulante para os alunos, mas também para o professor de forma que não se torne maçante e desagradável para o profissional e consequentemente para os alunos.

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