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PCC EDUCAÇÃO FÍSICA FLEXÃO PERÍODO

Por:   •  21/4/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.020 Palavras (5 Páginas)  •  302 Visualizações

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A atividade proposta foi realizar flexão de braços, com o intuito de comparar duas realidades diferentes entre duas fases de desenvolvimento motor.

Objeto 1, ao realizar a atividade, como já era de se esperar, devido a sua idade e obviamente ao seu porte físico maior e mais experiência com treinamentos de força, pois o mesmo tem contato com a musculação desde os seus 14 anos, não encontrou dificuldades em realizar a atividade, mostrando-se até apto a trabalhar algumas de suas variáveis, tais como isometrias. Com total controle do movimento desde seu inicio até o momento de sua finalização, realizando em sua melhor série 32 repetições. Não apresentando dificuldade para encontrar seu eixo de equilíbrio e realizar a atividade de forma coordenada, sem a necessidade de apoiar seus joelhos no solo buscando facilitar a atividade. Em resumo o objeto 1 apresentou total assimilação e acomodação para a atividade.

Já o objeto 2, por sua vez, realizou a atividade de forma menos coordenada, em toda a atividade, mostrando uma força bem mais limitada, e apesar de utilizar dos joelhos ao solo para facilitar a atividade proposta, pudemos ver como na foto, que encontrou as mesmas dificuldades, como já era esperado, visto seu pouco tempo de vida, afinal o objeto 2 com apenas 3 anos de idade está em desenvolvimento, é de se surpreender a força de vontade de realizar a atividade, mas suas limitações como uma propriocepção menos desenvolvida, dentro da atividade proposta. Assim como também o desenvolvimento de sua força ainda não passou pelo mesmo número de periodizações que o objeto 1.

Ao trazermos um comparativo nós vimos que o objeto 2, apesar de querer realizar a atividade, possui limitações para execução do movimento, gerando muita dificuldade para realizar repetições efetivas e completas, além de apresentar dificuldades em equilibra-se e manter a postura correta durante a execução. Entretanto apresentou uma evolução motora ao realizar a atividade mais de uma vez, mesmo que inexpressiva, obteve uma melhora no movimento.

Assim sendo o objeto 1 apresentou mais facilidade durante a atividade em comparação ao objeto 2, pois o mesmo além de ter mais tempo de vida, treina musculação, e devido as suas condições físicas e motoras terem sido mais estimuladas durante sua vida dentro do treinamento resistido de força, por exemplo, além de também já ter tido inúmeros estímulos externos no decorrer do seu desenvolvimento.

Em resumo os movimentos do objeto 2 não tiveram constância, apresentaram oscilações no movimento com equilíbrio ou força, acarretando em movimentos segregados, incompletos e errôneos, em contra partida o objeto 1 apresentou mais controle sem segregar o movimento, mostrando ter maior capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais. Através disso podemos chegar à conclusão de que o contato maior com atividades de força no desenvolvimento nos trás uma evolução maior para determinadas atividades, sejam fáceis ou mais complexas de acordo com a necessidade do dia a dia.

A compreensão do movimento foi percebida de forma segregada, impossibilitando retratar o corpo em sua totalidade, especialmente o diálogo entre as diversas áreas de estudos, pois como sabemos são inúmeras as vertentes de entendimento, seja na segregação entre o corpo e mente e as influências que o mundo exerce sobre ambos.

Pode-se observar que a atividade proposta serve como base de treinamento de força e desenvolvimento muscular, sendo utilizado desde os egípcios e também como treinamento na Grécia antiga, com o surgimento de alguns esportes como luta romana, preparação para guerras, e também para demonstração de força e soberania sobre seus seguidores, ou subordinados.

Se durante a atividade houvesse suspeita de fratura, que é quando o osso se parte provocando dor, incapacidade de movimentos, inchaço e/ou deformidade,

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