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POLÍTICA EDUCACIONAL E EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  23/5/2017  •  Resenha  •  1.729 Palavras (7 Páginas)  •  512 Visualizações

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Política Educacional E Educação Física

LINO CASTELLANI FILHO

1- Os Impactos da Reforma Educacional do Governo FHC na Educação Física Brasileira

  1. Antecedentes
  2. A Educação Física esteve contemplada na primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei n° 4.024 de 20 de dezembro de 1961 em seu artigo 22.
  3.  
  4. A necessidade do adestramento físico – corpo produtivo
  5.  
  6. Lei n° 5.692 de 11 de agosto de – 1971( reforma educacional de ensino de primeiro e segundo grau) - deixava de fazer referência ao limite de idade de obrigatoriedade de sua prática.
  7.  

Os Impactos da Reforma Educacional do Governo FHC na Educação Física Brasileira

  1. 1 novembro de 1971 – A educação Física obrigatória nos três níveis de ensino com algumas facultações:

 

  1. Facultá-la àquele aluno que comprovadamente trabalhasse mais de seis horas/dia e estudasse à noite ou tivesse vínculo empregatício.
  2. Julho de 1969 - "Os cursos noturnos podem ser dispensados da prática da Educação Física".

 

  1. Facultá-la ao aluno com mais de 30 anos de idade.

 

  1. Facultá-la ao aluno que estivesse prestando serviço militar na Tropa.
  2. Facultá-la, por fim, ao aluno que estivesse fisicamente Incapacitado. Seis anos mais tarde facultava ao aluno de pós graduação e a mulher com prole.

Os Impactos da Reforma Educacional do Governo FHC na Educação Física Brasileira

  1. Compreende-se com isto a visão que a Educação Física explanava na época, do corpo preparado para o mercado de trabalho, para a defesa da pátria e uma Educação Física sem necessidade de ser refletida, pensada e teorizada.

Novos Tempos, Velhas Concepções  

  1. 1988 – Constituição cidadã , não havia menção a obrigatoriedade da Educação Física.
  2. Junho de 90, reiterado com a mesma percepção de 70 "A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório na Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, de modo a contribuir para o desenvolvimento do organismo e da personalidade do educando". Conceituação do desporto educacional, Propostas para a inclusão na LDB: Educação Física no currículo do ensino fundamental e médio obrigatória. Deixava-se Subentendido que a educação Física deixaria de ser obrigatória no curso superior.

Novos Tempos, Velhas Concepções

  1. 1991/1993 Associação da Educação Física como capacitação Física.
  2. Senador Cid Sabóia tenta restituir a Educação Física como componente curricular – dando nos a impressão do perceber a Educação Física além dos seus tributos de capacidades físicas.
  3. Novos tempos FHC- acirrador do conservador e favorável as iniciativas neoliberais. Darcy Ribeiro – 8 fevereiro 1996, vê aprovado seu parecer: "Os currículos valorizarão as artes e a Educação Física de forma a promover o desenvolvimento físico e cultural dos alunos". Alguns profissionais contrários.
  4. 1994- Sistema Educacional Desportivo Brasileiro acoplado ao Sistema Brasileiro de desporto. Surgimento de Olímpiadas estudantis.

Novos Tempos, Velhas Concepções

  1. Promoção do esporte na escola abriria portas na escola para a inclusão de técnicos desportivos ao invés de professores.
  2. Deputado Federal por Rio Grande do Sul, Victor Faccioni baseado em politicas dos Estados Unidos promove a inclusão de apoio privado as práticas estudantis.

 

  1. 17 de dezembro de 1996 e sancionada três dias depois, 20 de dezembro, trouxe em seu corpo, no referente à Educação Física, a seguinte redação estampada em seu artigo 26, parágrafo 3° : A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos.

 

  1. Aumento de dias letivos, visão mais globalizada, distribuição de áreas de conhecimentos: a Educaçao Física encaixada em várias.

A Educação Física no Ensino superior: o Fim da Obrigatoriedade Anacrônica  

  1. O fim da obrigatoriedade da Educação Física Superior por entender que a prática de atividade física é proposta ao adolescente que ainda está em formação, e no ensino superior já ultrapassaram.
  2. Os anos 70 assistiram, assim, ao fortalecimento do sistema esportivo universitário, inicio dos anos 80, novas ideias e horizontes. O fim do anacronismo. 
  3. Aprovada a LDB em dezembro de 1996 e estando nela assegurada

a obrigatoriedade da Educação Física na educação básica, voltou-se novamente a atenção para a problemática da sua presença no ensino superior.

A Educação Física no Ensino superior: o Fim da Obrigatoriedade Anacrônica

  1. 11 de junho de 1997, cabe as instituições de ensino Superior decidirem sobre a oferta ou não de Educação Física nos seus cursos de graduação".

2- Educação Física Escolar: Temos o que Ensinar? Ou Considerações acerca do Conhecimento (Re)Conhecido pelaEducação Física Escolar

  1. O que a Educação Física e seus profissionais reconhecem como conhecimento a ser conhecido;
  2. - O que a Educação Física e seus profissionais conhecem;
  3. - O que a Educação Física e seus profissionais precisam reconhecer como conhecimento a ser conhecido;

 

Educação Física Escolar: Temos o que Ensinar? Ou Considerações acerca do Conhecimento (Re)Conhecido pelaEducação Física Escolar

  1. DECADA 20 refletida em 93. Aptidão física buscada. Conteúdos aplicados em busca da. Profissionais formados ainda sob a ótica biológica.

 

  1. Futebol para explicar a cultura esportiva na escola. o esporte 1) em nenhum momento é visto como passível de ser apreendido pela criança enquanto prática social constitutiva da sua cultura corporal, e 2) as funções atribuídas à prática esportiva traz inferências sobre o conhecimento que se reconhece deva ser conhecido pelo profissional para o desenvolver de suas atribuições, restringindo-o ao campo das ciências da saúde.

Educação Física Escolar: Temos o que Ensinar? Ou Considerações acerca do Conhecimento (Re)Conhecido pelaEducação Física Escolar

  1. O que defendemos é a ampliação desse, acervo, motivado pelo entendimento da imperiosa necessidade e importância de nos instrumentalizarmos para podermos vir a tratar o esporte — e, no caso que nos serviu de exemplo, o futebol — como prática social, redefinindo, assim, o universo daquilo que compreendemos deva ser reconhecido na área como passível de ser conhecido por seus especialistas.
  2. Sim, temos o que ensinar: garantir que a Cultura Corporal do brasileiro seja apreendida como dimensão significativa da sua realidade social complexa.

3- Classes de Aceleração: uma Proposta Pedagógica para a Educação Física

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