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A CARACTERIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

Por:   •  24/5/2019  •  Resenha  •  2.392 Palavras (10 Páginas)  •  247 Visualizações

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FACULDADE BRASILEIRA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

CARACTERIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

IDENTIFICADOS EM PRONTUÁRIOS DE IDOSOS: UM ESTUDO (RESENHA)

RETROSPECTIVO

ALEX JOBSON, FREDSON FONSECA, GILMARA SANTOS,

THAYSE MACÊDO, THIARA PINHEIRO

VITÓRIA - ES

2018

CARACTERIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

IDENTIFICADOS EM PRONTUÁRIOS DE IDOSOS: UM ESTUDO (RESENHA)

ALEX JOBSON, FREDSON FONSECA, GILMARA SANTOS,

THAYSE MACÊDO, THIARA PINHEIRO

Trabalho apresentado à disciplina de Assistência de Enfermagem na Saúde do Idoso do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Brasileira – MULTIVIX, como requisito para avaliação.

Orientador: Fabio da Silva Mattos

VITÓRIA - ES

2018

SUMÁRIO

1 CREDENCIAIS DA AUTORIA        4

2 RESENHA CRÍTICA        5

3 DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM        9

3.1 RISCO DE QUEDA        9

3.2 CONSTIPAÇÃO        10

3.3 ELIMINAÇÃO URINARIA PREJUDICADA        11

4 REFERENCIAS        12

 


CARACTERIZAÇÃO DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM IDENTIFICADOS EM PRONTUÁRIOS DE IDOSOS: UM ESTUDO RETROSPECTIVO

SANTOS, Ariana de Souza Rodrigues dos. et al. Caracterização dos diagnósticos de enfermagem identificados em prontuários de idosos: um estudo retrospectivo. Texto & Contexto Enfermagem, v. 17, n. 1, 2008.

1 Credenciais da Autoria

Enfermeira. Rio de Janeiro, Brasil.

2 Enfermeira. Especializanda e Residente em Enfermagem pela Marinha do Brasil. Rio de Janeiro, Brasil.

3 Acadêmica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa (EEAAC) da Universidade Federal Fluminense (UFF). Rio de

Janeiro, Brasil.

4 Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração da UFF.

Rio de Janeiro, Brasil.

5 Doutora em Enfermagem. Professora Titular do Departamento de Fundamentos de Enfermagem e Administração da UFF.

Professora do Mestrado Profissional da UFF. Rio de Janeiro, Brasil.

6 Doutora em Enfermagem. Professora Adjunto do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgico da UFF e da Pós-Graduação em Enfermagem Gerontológica da UFF. Rio de Janeiro, Brasil.

2 RESENHA CRÍTICA

O envelhecimento é um processo fisiológico, progressivo, de alterações orgânicas que tem inicia na fase adulta e o indivíduo passa por modificações biopsicossociais e as funções tendem a declinar continuamente.

Cada indivíduo é subjetivo, tornando a velhice peculiar e dependente da capacidade de se adaptar as mudanças e fatores como os hábitos de vida saudável, os determinantes sociais da saúde, influenciam na heterogeneidade do envelhecimento. (SANTOS et al. 2008)

A qualidade de vida do indivíduo na velhice é determinada pelas escolhas peculiares de cada um e pelas influências internas e externas que foram vividas ao longo do tempo e que reflete na saúde, morbidade, no grau de autonomia, dependência do envelhecimento populacional.  

A idade cronológica determina o tempo transcorrido pelo indivíduo em anos de vida, e cientificamente esta passagem do tempo para mulheres entre 55 a 60 anos e entre os homens de 60 a 65 anos, determina o envelhecimento populacional. (SANTOS et al. 2008)

Para se caracterizar como fase do envelhecimento, além da idade cronológica é levada em conta as alterações biológicas e as condições psicológicas, tornando plausível entender porque indivíduos estão mais jovens ou mais velhos, dentro desta mesma categoria, por exemplo.

Para Santos et al (2008 p.142): “A organização das Nações Unidas (ONU) considera o período de 1975 a 2025 como a ‘Era do Envelhecimento’.”

Dados do ESUS (grifos do autor) reforçam o que o autor defende “A partir da década de 70, observou-se que a proporção entre crianças e pessoas com 60 anos ou mais começou a diminuir, dando início à transição demográfica”.

Este aumento do envelhecimento populacional trouxe impacto no perfil epidemiológico, aumentando assim a demanda dos serviços de saúde em atender de forma eficiente esta população heterogenia.

De acordo com Tinôco, Rosa (2015, p.11) “A rápida mudança do perfil demográfico e epidemiológico brasileiro leva á necessidade de estudos sobre a saúde e a qualidade de vida da população idosa”

Com objetivo de prover saúde de qualidade a este grupo populacional com embasamento científico, “a lei do Exercício Profissional da Enfermagem (Lei Nº 7498/86) a consulta de enfermagem é função privativa do enfermeiro e deve ser realizada com o intuito de atingir a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde.” (SANTOS et al. 2008, P. 142)

Segundo Santos et al (2008, p.142)

Em 2002, o Conselho Federal de Enfermagem regulamentou através da Resolução Nº272/2002 a utilização da SAE em instituições de saúde. Para utilização da SAE, é necessária a utilização das seguintes fases: histórico de enfermagem, exame físico, diagnóstico de Enfermagem (DE), prescrição de enfermagem, evolução de enfermagem e relatório de enfermagem.

“A North Americam Nursing diagnosis Association (NANDA) é atualmente uma linguagem internacionalmente conhecida como uma fonte consolidada de terminologia de DE [...]”. (SANTOS et al. 2008, P. 142)

O autor ressalta a importância de se prover ferramentas que fundamente a assistência integral à saúde da população idosa, sendo a consulta de enfermagem, a utilização da SAE, NANDA avanços importantes para se construir um raciocínio crítico, visão holística, possibilitando atuar dentro da sua prática profissional, com uma prestação de cuidado humanizado, fundamentado cientificamente.

A aplicação da SAE serve de base para se organizar e planejar de forma técnica - cientifico, com uma linguagem universal entre os enfermeiros de vários países do mundo uma assistência de saúde de qualidade.

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