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A ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

Por:   •  18/9/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.565 Palavras (11 Páginas)  •  232 Visualizações

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FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA[pic 2]

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

        

ANANDA KELLY DA SILVA ALVES

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

TERESINA

2018

FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA[pic 3]

COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

ANANDA KELLY DA SILVA ALVES

ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

Relatório de Conclusão da disciplina de Emergência apresentado à Faculdade Estácio de Teresina como requisito para obtenção da nota parcial das práticas.

Orientadora: Profª Msc. AndreIa Karla de Carvalho Barbosa Cavalcante

 

TERESINA

2018

SUMÁRIO[pic 4][pic 5][pic 6]

1.

INTRODUÇÃO ..................................................................................

   04

1.3.

Objetivos .............................................................................................

   05

1.3.1.

Objetivo Geral ....................................................................................

   05

1.3.2.

Objetivos Específicos .........................................................................

   05

1.4.

Justificativa .........................................................................................

   05

1.5.

Relevância...........................................................................................

   05

2.

DESENVOLVIMENTO........................................................................

   06

2.1.

Local do estudo .....................................………………………………

   06

3.

CONCLUSÃO.....................................................................................

   11

4.

RECOMENDAÇÕES

   12

5.

REFERÊNCIAS                                                                                            

13

ANEXOS

14

 

[pic 7]

  1. INTRODUÇÃO

Segundo a portaria de nº 4.279 de 30/12/2010, as Redes de Atenção a Saúde são arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010).

Dentro desse contexto, no dia 05 de novembro do ano de 2002 foi criada a portaria de n° 2.048/GM que regulamentou o atendimento das urgências e emergências. Porém um dos marcos mais importante foi a portaria de nº 1.863 de 29/09/2003 que instituiu a Política Nacional de Atenção ás Urgências a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitando as competências das três esferas de gestão.

Segundo o Ministério da Saúde (2017), a Política Nacional de Urgência e Emergência foi criada com o intuito de estruturar e organizar a rede de urgência e emergência no país. O objetivo é integrar a atenção às urgências. Hoje a atenção primária é constituída pelas unidades básicas de saúde e Equipes de Saúde da Família, enquanto o nível intermediário de atenção fica a encargo do SAMU 192 (Serviço de Atendimento Móvel as Urgência), das Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h), e o atendimento de média e alta complexidade é feito nos hospitais

A Rede de Atenção às Urgências e Emergências visa articular e integrar todos os equipamentos de saúde para ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência/emergência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna (BRASIL, 2017)

Elas se constituem de forma integrada, colocando à disposição da população serviços mais próximos de sua residência. Com as Centrais de Regulação do SAMU 192, o Ministério da Saúde trabalha na organização da estrutura disponível. Quando uma ambulância do programa é enviada para o atendimento, os profissionais de saúde já sabem para onde levarão o paciente. Seguindo para a UPA, evita-se que casos intermediários sejam encaminhados para as unidades hospitalares (Ministério da Saúde, 2017)

As RUE impõem uma certa condição assistencial de pronto atendimento. Assim teremos as condições de emergência como prioridade absoluta, seguidas das condições de urgência que, por sua vez, serão seguidas pelas condições que necessitam de atendimento, mas não necessariamente imediato, ainda que em um período curto, frequentemente provocado por algum tipo de risco ou sofrimento. A essa racionalidade assistencial no pronto atendimento, tomando como fundamental a condição clínica do usuário são denominadas classificação de risco. (UNA-SUS, 2015).

  1. OBJETIVOS
  1. OBJETIVO GERAL

Analisar o funcionamento e organização de unidades que atendem no âmbito de urgência e emergência.

  1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • Identificar fatores envolvidos no atendimento pré-hospitalar.
  • Verificar como realiza o atendimento aos pacientes em cada local.
  • Compreender como funciona o fluxo e a demanda desses serviços.
  • Verificar o papel do enfermeiro atuante nesse campo de trabalho.   

                                 

  1. JUSTIFICATIVA  

   A elaboração do presente estudo justifica-se mediante a necessidade de obter e expandir conhecimentos acerca do atendimento pré-hospitalar e hospitalar às vítimas de acidentes e violência. Houve uma busca diante desse contexto em demonstrar como se configura o atendimento das redes de urgência e emergência que funcionam como porta de entrada aos paciente envolvidos nessas situações, destacando o papel do enfermeiro mediante a realização de cada procedimento inicial envolvidos para salvar a vida dessas pessoas.

...

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