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A Prática Hospitalar

Por:   •  13/2/2023  •  Seminário  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  65 Visualizações

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[pic 1]

ASSEGURAR CIRURGIA EM

LOCAL DE INTERNAÇÃO,

PROCEDIMENTO E

PACIENTES CORRETOS.

Alunas: Monica Souza, Ingrid, Gabriela, Yasmim Candido e Thaylla Dias.

Turma: Enf. 36

Sumário


Definição

[pic 2]

Objetivo

Prevenção

Inicio do Check- list Cirurgico ou Time Out

Anestesia

Check- list Cirurgico ou Time Out

Final do Check- list Cirurgico ou Time Out

Melhorias

Conclução

Referencias

[pic 3]

DEFINIÇÃO

O conceito de cirurgia segura envolve medidas adotadas para redução do risco de eventos adversos que podem acontecer antes, durante e depois das cirurgias. Eventos adversos cirúrgicos são incidentes que resultam em dano ao paciente.

[pic 4]

Objetivo

  • Estabelecer as medidas críticas essenciais na etapa pré-operatória a serem cumpridas, comocondição primordial para a admissão do cliente no Centro Cirúrgico e para que as assistênciasintraoperatória e pós-operatória sejam conduzidas de forma segura.
  • Garantir assistência intraoperatória segura, destacando o cumprimento às medidas críticasestabelecidas antes de iniciar a indução anestésica e a incisão cirúrgica e ao término da cirurgia.
  • Estabelecer as medidas críticas essenciais na etapa pós-operatória imediata a serem cumpridas,afim de acompanhar a evolução e identificar não conformidades precocemente.
  • Disponibilizar e implementar o Checklist de Cirurgia Segura nos procedimentos eletivo e de

urgência.

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 Tornar mais eficiente a comunicação interprofissional e definir responsabilidades.[pic 6]

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 Definir um conjunto mínimo de indicadores/métricas de monitoramento.

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  • Dar suporte teórico e operacional às atividades de educação permanente.

[pic 9]

[pic 10]Prevenção

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Identificação

correta do

paciente;

Melhoria na prescrição, uso e administração de medicamentos;

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Higienização das mãos;


Melhoria da

comunicação

entre profissionais de saúde;

[pic 13]

Assegurar cirurgia

em local de intervenção, procedimentos e pacientes correto;

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Redução e

avaliação de risco de quedas e úlceras por pressão.

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Check-List Cirúrgico ou Time Out

No primeiro momento, chamado de “entrada” ou período antes da indução anestésica, serão confirmados:

  • Dados do paciente,
  • Consentimento da cirurgia
  • Demarcação do sítio cirúrgico,
  • Se o paciente possui algum tipo de alergia,
  • Se há risco de aspiração ou complicação respiratória
  • Se há risco de perda sanguínea

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Antes da Anestesia

  • Confirmar o local da cirurgia, a identificação do paciente, o procedimento que deverá ser realizado e a confirmação do preenchimento de consentimento;
  • Conferir o equipamento e todos os outros procedimentos de segurança para a anestesia;
  • Verificar possíveis alergias;
  • Monitorar a oximetria;
  • Verificar se há qualquer dificuldade na ventilação ou risco de aspiração;
  • Avaliar possíveis perdas sanguíneas.

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Check-List Cirúrgico ou Time Out

No segundo momento, chamado de “time out”, pausa, ou período antes da incisão cirúrgica, é necessário que equipe confirme os seguintes pontos:

  • Apresentação de cada membro da equipe pelo nome e função.
  • Realização da cirurgia correta no paciente correto, no sítio cirúrgico correto.
  • Revisão verbal, uns com os outros, dos elementos críticos de seus planos para a cirurgia;
  • Confirmação da administração da profilaxia antibiótica nos últimos 60 minutos da incisão cirúrgica;
  • Acessibilidade dos exames de imagens necessários;
  • Identificação e prevenção de possíveis eventos críticos na perspectiva do cirurgião, anestesista e da equipe de enfermagem.

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Check-List Cirúrgico ou Time Out

No terceiro momento, chamado de “saída” ou período antes do paciente deixar a sala cirúrgica, a equipe deve:

  • Realizar a contagem das compressas e instrumentais,
  • Identificar qualquer amostra cirúrgica obtida;
  • Revisar qualquer funcionamento inadequado de equipamentos ou outra questão a ser solucionada
  • Revisar o plano de cuidado e providenciar a abordagem pós operatória e da recuperação pós anestésica antes da remoção do paciente da sala.

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OQUE FAZER PARA MELHORAR ESSE PROCESSO

CONFIRMAÇÃO

CHECAGEM DA

IDENTIFICAÇÃO DO

DOS DADOS DA

PACIENTE E O

PULSEIRA COM O

PROCEDIMENTO

PRONTUÁRIO.

CIRÚRGICO.


ENVOLVIMENTO DO PACIENTE E FAMILIARES NO PROCESSO DE CUIDADO, ESCLARECENDO TODAS AS SUAS DÚVIDAS.

ISSO PODE EVITAR

FALHAS.

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Conclusão

Apesar de o checklist ter sido encontrado na maioria das cirurgias analisadas, nenhum instrumento totalmente preenchido foi encontrado. Como resultado, a taxa de utilização foi satisfatória, mas a taxa de cumprimento global dos itens de checagem foi abaixo do ideal. O terceiro momento foi claramente visto como o mais difícil e com menor taxa de completude, quando comparado aos dois primeiros momentos. Uma vez que cada etapa traz itens de checagem relacionados a potenciais riscos ao paciente cirúrgico, os

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