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Auditoria Enfermagem

Por:   •  25/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.812 Palavras (16 Páginas)  •  504 Visualizações

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TURMA DE ENFERMAGEM

DENIZE GONÇALVES L SANTOS RA – C13182-2

GRACIELI C. PINTO – RA T45655-0

KELLI C. CORDEIRO – RA C158BA-1

SOLANGE C. PLACA – RA C18FHH-3

CRIANÇA COM HIV E ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM

BAURU

2016

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO....................................................................................... 03
  2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA................................................................... 04
  3. OBJETIVO............................................................................................. 14
  4. MÉTODOS............................................................................................. 15
  5. RESULTADOS....................................................................................... 16
  6. CONCLUSÃO........................................................................................ 17
  7. BIBLIOGRAFIA...................................................................................... 18

  1. INTRODUÇÃO

Os primeiros casos de AIDS surgiram entre 1977 e 1978​ nos EUA, Haiti e África Central, quando a doença foi então classificada como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS). A detecção do HIV é realizada por meio de técnicas laboratoriais que pesquisam anticorpos, antígenos, material genético ou que isolem o vírus. Atualmente existem medicamentos associados ​capazes de inibir a replicação do HIV, mas ainda não há cura da AIDS. O número de crianças infectadas pelo HIV está intimamente ligado à infecção pelo HIV em mulheres em idade de gestação. A maior parte das crianças infectadas pelo HIV é infectada durante a gravidez, o parto ou a amamentação. Mas o tratamento eficaz, os cuidados preventivos e uma boa nutrição podem prolongar a vida e melhorar a qualidade de vida dessas crianças, os profissionais de saúde são de fundamental importância no acompanhamento dessas crianças e suas famílias, o enfermeiro tem papel fundamental na prevenção do HIV levando em conta que o profissional de enfermagem desenvolve atividades importantes em saúde publica desde a esfera de políticas de redução de agravos até o atendimento pleno às gestantes, parturientes, puérperas, crianças e suas famílias.  O profissional enfermeiro atua no acompanhamento de crianças soropositivo e suas famílias, dando apoio e trabalhando com a educação dos pais, ensinando a melhor forma de agir diante de tal situação e alertando sobre os sinais e sintomas de risco e como intervir nesses momentos.

  1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

 CONCEITO

HIV é a sigla em inglês para Human Immunodeficiency Virus, que em português significa ​Vírus da Imunodeficiência Humana. É o vírus causador da AIDS, uma sigla que vem do inglês (Acquired Immune Deficiency Syndrome) e que em português quer dizer Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. O HIV é um retrovírus pertencente à subfamília dos Lentiviridae e que apresenta 2 subtipos conhecidos : HIV-1 e HIV-2,ele  ataca as células do sistema imunitário (o sistema de defesa do organismo humano). Pouco a pouco, essas células tornam-se incapazes de proteger o organismo humano contra infecções e tumores. Por isso, as pessoas que têm AIDS adquirem doenças que o seu organismo não consegue combater. Se não fizer tratamento seu período de incubação é em torno de dez anos. As células mais atingidas pelo HIV são os linfócitos T CD4+, responsáveis pela defesa do organismo, deixando o indivíduo vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas que se aproveitam do sistema imune enfraquecido para se manifestar. Ainda não existe cura, nem uma vacina para esta doença, mas existem atualmente medicamentos capazes de controlar a infecção e permitir uma vida mais saudável e longa. Sua transmissão ocorre através de contato sexual meio mais frequente de transmissão de infecção por HIV, devido a não utilização de preservativo. Através do sangue  e por órgão ou tecidos infectados pelo HIV, essa forma de transmissão inclui uso de agulhas e seringas contaminadas, transfusão de sangue contaminado ou transporte de órgãos ou tecidos infectados. De mãe para filho, uma mulher gravida e infectada pelo HIV pode transmitir o vírus ao feto de varias maneiras tais como no aleitamento materno, na hora do parto, e pelo próprio contato que o feto tem com a mãe ainda no útero.

HIV NAS CRIANÇAS

HIV em crianças tem um efeito devastador assim como em qualquer classe de pacientes infectados por esse vírus, mas nas crianças é muito mais acelerada que nos adultos, devido a imaturidade imunológica. O período sem sintomas vai geralmente até aos 2 anos, mas alguns recém-nascidos começam logo a adoecer nas primeiras semanas de vida. A maior parte das  crianças adquirem esse vírus de forma vertical ou seja, da mãe para o filho, que poderá ocorrer durante a gestação, via transplacentária, por ocasião do parto ou pela amamentação, por isso recomenda-se que mães infectadas não amamentem seus filhos ou doem leite. Algumas crianças ficam doentes nas primeiras semanas de vida. A maior parte começa a adoecer antes de atingir os dois anos de idade. Poucas crianças permanecem saudáveis durante vários anos. Nos países em vias de desenvolvimento, a maioria das crianças infectadas pelo HIV morre muito jovem, aos cinco anos de idade.

SINAIS E SINTOMAS

Estas manifestações clínicas são pouco especificas, e na maioria das vezes tem outras causas, sendo que grande parte das doenças apresentadas por crianças infectadas pelo HIV são também observadas em crianças saudáveis ou portadoras de outras condições clínicas. Os sinais e sintomas mais comuns são: infecções em vias aéreas superiores de repetição (otites, sinusites), linfadenomegalias generalizadas (vários gânglios volumosos), hepatomegalia (fígado volumoso), esplenomegalia (baço volumoso), hipertrofia de parótidas, atraso no desenvolvimento pondo-estatural, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, diarreia persistente ou recorrente, febre persistente ou recorrente, candidíase oral, infecções bacterianas graves de repetição (pneumonias, meningite, septicemia), herpes zoster, pneumonia por Pneumocystis jiroveci, tuberculose pulmonar, toxoplasmose e infecção pelo citomegalovírus.

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